JORNAL PENA LIVRE

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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

REVOLTANTE AFIRMAÇÃO DO EGO


REVOLTANTE AFIRMAÇÃO DO EGO



O Brasil realmente adora estabelecer relações com quem não interessa. A lista é quase uma infinita promiscuidade descabida e posso, sem medo de errar, colocar no alto desta lista o presidente Hugo Chavez.

Posso garantir que muitas pessoas que trabalham no Palácio do Planalto tem em seus celulares fotos de Chavez, chaveirinhos do líder de meia pataca, posters em seus escritórios do pateta sem graça venezuelano. E vai por aí afora.

Hoje Lula está em Caracas bajulando o bolivariano hitlerista que envergonha a AL com sua arrogância, sua eterna pregação para liquidar toda e qualquer democracia decente e criar milícias semelhantes à polícia secreta de Adolf Hitler e zombando da gentalha que mora mais ao sul, como costuma se referir aos demais povos da América do Sul, inclusive nos aqui brasileiros.

Gentalha. De fato a produção desse tipo de ser biológico povoa densamente estas paragens sul americanas, especialmente quando estes ocupam cargos presidenciais.

Lula, sem minha autorização e de milhões de brazucas juntos, está na Venezuela para , quem sabe, celebrar hoje a permissão para que o Brasil diga “sim” à entrada de Chavez no Mercosul.

Como isso certamente vai acontecer Lula e Chaves dançarão o tango juntos estourando champagnes geladinhas para dar um toque refinado ao evento. O selinho estalado entre Brasil e Venezuela é uma vergonha para mim que sou defensor número zero de um estado de real democracia.

Chamar esse hitlerzinho e destruidor do seu país economicamente e politicamente falando, ferindo preceitos básicos do Mercosul, entre eles um que diz que qualquer membro a ser convidado deve ter como pressuposto o exercício de uma democracia de fato, para tomar assento no mercado da América do Sul é esbofetear-nos a todos com o som agudo de uma palhaçada típica dos países da Al.

Lula toma conta na comissão de frente do desfile das escolas de samba dos presidentes pitorescos sul-americanos, vai de porta bandeira do Chavez, seu ídolo maior. Barbaridade.

O que temos a barganhar, negociar com uma nação falida literalmente onde seu presidente fanfarrão apela para que seus conterrâneos evitem cantar no banheiro para cortar as despesas de energia elétrica que seu país não tem mais como fornecer?

De certo que há sim uma corrente de exportações para Venezuela, especialmente agora que não consegue mais fabricar para atendimento da demanda, nem tampouco alimentação para sua população.

Entretanto, para o mantenimento desse comercio bilateral Brasil-Venezuela não carecia permitir esse lunático bolivariano entrar no Mercosul.

Irresponsabilidade de nossos maestros da política que não obedeceram ao preceito maior de um componente do Mercosul conquanto à sua forma democrática, se colocando de joelhos aos desejos do companheiro Lula e seus asseclas.

De agora em diante os outros blocos econômicos fatalmente vão querer olhar com mais cuidado negociar com o Mercosul tendo a presença de pregadores do assassinato democrático da AL.

Ridículo para todos nós brasileiros.

Para efeitos econômicos, a jogada de Lula em permitir Chavez entrar no Mercosul será um tiro no pé no processo de negociação intrablocos, Nafta e União Européia que odeiam negociar com nações que apresentam tendências a serem republiquetas comandadas por lunáticos fanfarrões.

É o caso da Venezuela que de exportador básico de alimentos, inclusive carne outrora um dos grandes dealers mundiais, se lançou ao mercado agora como ávido comprador, pois a agropecuária há muito se encontra em ruínas por lá como todo o resto.

Nem seu maior produto de exportação, o petróleo, serve como salvação tendo em vista o trágico sucateamento da estatal venezuelana que refina, comercializa e distribui a commoditie. O sistema petrolífero de Chavez está em vias de entrar em colapso devida a política suicida de preços praticados nas bombas dos postos de gasolina incapazes de pagar o custo de produção.

Não fosse a PDVSA (a Petrobrás chavista) ficar pendurada nas tetas do governo de Caracas já teria sido fechada sua última refinaria ainda em operação.

É esta porcaria que o governo Lula quer enfiar pela goela do Mercosul. Tomara que o Paraguai, o último país a votar essa ignonimia, vete a nova composição nociva do bloco da América do Sul.

O Mercosul já não era mesmo um bloco para ser levado a sério agora então melhor fechar as portas e abrir uma vendinha que é só o que vai dar para fazer.








domingo, 25 de outubro de 2009



INVENÇÕES BRASILEIRAS – CÚMULO DA IDIOTICE

Dizer que o brasileiro é criativo é chover no molhado. Principalmente quando se trata de usar essa famosa criatividade para reinventar coisas que sabidamente funcionam bem. Querem ver? Peguem cinco engenheiros para reinventar uma das maiores invenções da humanidade que é a roda. Depois de longos estudos, exaustivos testes, simulações em fantásticos computadores e milhões de desenhos depois eles chegariam a conclusão que o melhor desempenho seria obtido caso as rodas fossem quadradas como a figurinha acima sugere.
Exagero? Nada.
Para criatividade o brasileiro não tem limites e é até uma questão de vergonha na cara.
Vamos ao que interessa.
Uma comissão formada por gênios da lâmpada maravilhosa, vinculada à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), se reuniu para reinventar a roda, digo as tomadas elétricas brasileiras. O pior é que o resultado da reunião vai doer e muito em nossos bolsos logo, logo.
Todo mundo sabe que os países adotam diferentes modelos de conexão elétrica, nas tomadas, são cinco ou seis perfis diferenciados alguns com três pinos, outros com apenas dois, quadrados, redondos ou de desenho achatados.
O modelo europeu é usado por 45% da população mundial, já o americano por apenas 12%, seguem outros tantos na rasteira como o australiano, o paquistanês e o inglês.
Nunca houve consenso em usar um padrão único mundial, assim como as línguas faladas. Ninguém quer mudar o que já é de uso popular.
O Brasil tem um padrão de tomadas elétricas que usa o chamado modelo universal com três buracos com os perfis quadrados e redondos juntos podendo, desta forma, ser eficaz para nossa industria eletroeletrônica como também serve para o padrão de outros países quando as pessoas importam, por exemplo, um microondas padrão americano.
Tudo isso irá mudar. O tal comitê criou uma roda quadrada.
Em alguns anos o novo padrão brasileiro desta roda de quatro faces só será usado exclusivamente pelos brasileiros e será o único país do mundo a usa-lo. A bizarrice pode ser vista na figura logo abaixo com importantes reflexos em nosso bolso mais futuramente.



Vejam só. Não se encaixa com nada existente no mundo. Uma aberração de engenharia.
O que o sábio comitê decidiu a as autoridades brasileiras vão seguir à risca cheira a uma marmelada ligada em 220 volts, senão vejamos:
Ø A criação desta roda quadrada servirá como um aquecedor para a industria eletroeletrônica no país inteiro para tentar dar conta de uma mudança em larga escalada em todos os lares brasileiros. Neste momento dá para afirmar sem errar que esse tal comitê tem laços incestuosos com a industria desse setor;
Ø O prejuízo da mudança nos levará a gastar zilhões de reais com a idéia de jirico desse comitê de engenheirecos metidos a besta;
Ø A nova tomada brasileira não será compatível com nenhum aparelho importado;
Ø O governo brasileiro acatou a idéia do comitê da ABNT de não permitir à industria a fabricação de adaptadores, como temos vários para acoplar padrões diferentes forçando, desta forma, todo o povo brasileiro a gastar somente usando o padrão novo;
Ø Esta geringonça bizarra vai exigir mudança na fiação domestica, vez que ela necessitará de três fios ao invés dos dois atuais ficando o mico para descascarmos mais adiante.
Bom falar é pouco. Devemos agir. Começar a forçar o governo, através de um abaixo assinado, a deixar tudo como está e assim mesmo já está complicado.
Para que suar uma roda quadrada se a boa e velha redonda é infinitamente superior?
Coisa de brasileiro, comitês idiotizantes, uma população cordeira demais e um governo ligado em toda e qualquer sacanagem desemboca invariavelmente em invenções do tipo máquina de enxugar gelo.
Quem não se lembra de outras aberrações que doeram fundo em nosso bolso. Vamos lembrar algumas:
Ø Criação de um selo (meados de 1987) para colocar no carro mostrando que os donos estariam quites com o IPVA;
Ø Determinação do Denatran para que os motoristas tivessem a bordo dos carros um degenerado kit primeiros socorros, quanta multa foi dada naquele tempo. Queriam inventar um curso obrigatório para as pessoas serem socorristas de trânsito;
Ø Obrigatoriedade de colocação de adesivos luminosos em caminhões e ônibus (a fabricação é monopólio no Brasil da 3M);
Ø Obrigatoriedade atual de tirar fotos do carro antes de coloca-lo à venda enriquecendo os negócios do setor;
E vai por aí afora. São tantas as sacanagens contra nós maltratados consumidores que eu gastaria todos os milhares de gigabytes desta máquina para escrever sobre todos eles.
Precisamos nos mobilizar contra criação da ABNT da roda quadrada para nossas tomadas domesticas. Mande esse texto para seu congressista (quem se lembrar em quem votou, claro) para coibir essa idiotagem daquele órgão.
Focinho de porco não é tomada, mas os caras precisaram estudar engenharia para saber disso. Rsrsrs.


INVENÇÕES BRASILEIRAS – CÚMULO DA IDIOTICE

Dizer que o brasileiro é criativo é chover no molhado. Principalmente quando se trata de usar essa famosa criatividade para reinventar coisas que sabidamente funcionam bem. Querem ver? Peguem cinco engenheiros para reinventar uma das maiores invenções da humanidade que é a roda. Depois de longos estudos, exaustivos testes, simulações em fantásticos computadores e milhões de desenhos depois eles chegariam a conclusão que o melhor desempenho seria obtido caso as rodas fossem quadradas como a figurinha acima sugere.
Exagero? Nada.
Para criatividade o brasileiro não tem limites e é até uma questão de vergonha na cara.
Vamos ao que interessa.
Uma comissão formada por gênios da lâmpada maravilhosa, vinculada à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), se reuniu para reinventar a roda, digo as tomadas elétricas brasileiras. O pior é que o resultado da reunião vai doer e muito em nossos bolsos logo, logo.
Todo mundo sabe que os países adotam diferentes modelos de conexão elétrica, nas tomadas, são cinco ou seis perfis diferenciados alguns com três pinos, outros com apenas dois, quadrados, redondos ou de desenho achatados.
O modelo europeu é usado por 45% da população mundial, já o americano por apenas 12%, seguem outros tantos na rasteira como o australiano, o paquistanês e o inglês.
Nunca houve consenso em usar um padrão único mundial, assim como as línguas faladas. Ninguém quer mudar o que já é de uso popular.
O Brasil tem um padrão de tomadas elétricas que usa o chamado modelo universal com três buracos com os perfis quadrados e redondos juntos podendo, desta forma, ser eficaz para nossa industria eletroeletrônica como também serve para o padrão de outros países quando as pessoas importam, por exemplo, um microondas padrão americano.
Tudo isso irá mudar. O tal comitê criou uma roda quadrada.
Em alguns anos o novo padrão brasileiro desta roda de quatro faces só será usado exclusivamente pelos brasileiros e será o único país do mundo a usa-lo. A bizarrice pode ser vista na figura logo abaixo com importantes reflexos em nosso bolso mais futuramente.

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Vejam só. Não se encaixa com nada existente no mundo. Uma aberração de engenharia.
O que o sábio comitê decidiu a as autoridades brasileiras vão seguir à risca cheira a uma marmelada ligada em 220 volts, senão vejamos:
Ø A criação desta roda quadrada servirá como um aquecedor para a industria eletroeletrônica no país inteiro para tentar dar conta de uma mudança em larga escalada em todos os lares brasileiros. Neste momento dá para afirmar sem errar que esse tal comitê tem laços incestuosos com a industria desse setor;
Ø O prejuízo da mudança nos levará a gastar zilhões de reais com a idéia de jirico desse comitê de engenheirecos metidos a besta;
Ø A nova tomada brasileira não será compatível com nenhum aparelho importado;
Ø O governo brasileiro acatou a idéia do comitê da ABNT de não permitir à industria a fabricação de adaptadores, como temos vários para acoplar padrões diferentes forçando, desta forma, todo o povo brasileiro a gastar somente usando o padrão novo;
Ø Esta geringonça bizarra vai exigir mudança na fiação domestica, vez que ela necessitará de três fios ao invés dos dois atuais ficando o mico para descascarmos mais adiante.
Bom falar é pouco. Devemos agir. Começar a forçar o governo, através de um abaixo assinado, a deixar tudo como está e assim mesmo já está complicado.
Para que suar uma roda quadrada se a boa e velha redonda é infinitamente superior?
Coisa de brasileiro, comitês idiotizantes, uma população cordeira demais e um governo ligado em toda e qualquer sacanagem desemboca invariavelmente em invenções do tipo máquina de enxugar gelo.
Quem não se lembra de outras aberrações que doeram fundo em nosso bolso. Vamos lembrar algumas:
Ø Criação de um selo (meados de 1987) para colocar no carro mostrando que os donos estariam quites com o IPVA;
Ø Determinação do Denatran para que os motoristas tivessem a bordo dos carros um degenerado kit primeiros socorros, quanta multa foi dada naquele tempo. Queriam inventar um curso obrigatório para as pessoas serem socorristas de trânsito;
Ø Obrigatoriedade de colocação de adesivos luminosos em caminhões e ônibus (a fabricação é monopólio no Brasil da 3M);
Ø Obrigatoriedade atual de tirar fotos do carro antes de coloca-lo à venda enriquecendo os negócios do setor;
E vai por aí afora. São tantas as sacanagens contra nós maltratados consumidores que eu gastaria todos os milhares de gigabytes desta máquina para escrever sobre todos eles.
Precisamos nos mobilizar contra criação da ABNT da roda quadrada para nossas tomadas domesticas. Mande esse texto para seu congressista (quem se lembrar em quem votou, claro) para coibir essa idiotagem daquele órgão.
Focinho de porco não é tomada, mas os caras precisaram estudar engenharia para saber disso. Rsrsrs.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

QUINTA GUERRA NUCLEAR





GUERRA NUCLEAR CARIOCA



Cidade maravilhosa cheia de bandidos mil, cidade maravilhosa coração do meu Brasil.
O Rio de Janeiro continua sendo.....Alo, alo Realengo....aquele abraço.
A cidade carioca, desde seus áureos tempos de capital brasileira sempre foi cantada em verso e prosa, musicada, seus encantos espalhados pelo mundo inteiro das ondas de Copacabana a princesinha do mar, os fios dentais das areias de Ipanema, as cores do mar, a suavidade da doce morena.
Atualmente, soma-se ao poético paraíso as balas perdidas, guerras entre traficantes, mortes de civis inocentes, polícia agindo com imprudência/imperícia, corrupção da malha de segurança daquela pobre cidade linda.
O bucólico barracão pendurado no morro imortalizado na voz de Elizeth Cardoso onde a letra dizia mais ou menos assim:
Barracão de zinco, sem telhado, sem pintura lá no morro, barracão é bangalô.
Lá não existe felicidade de arranha-céus, pois quem mora lá no morro, fica bem pertinho do céu, tem alvorada, tem passarada no amanhecer sinfonia de pardais, anunciando o anoitecer, e o morro inteiro no fim do dia, reza uma prece, Ave Maria.
A letra não poderia ser mais apropriada. Quem mora no morro vive pertinho do céu literalmente a um passo de visitar o andar de cima antes da hora acontecer.
Vive-se no Rio de Janeiro o Brasil modelo Vietnã. Tudo na base da bala, emboscada, bomba, mortes.
No último ano foram registradas 4.100 mortes aproximadamente vítimas da guerra do tráfico. Bandidos e inocentes somam a inacreditável quantia, enquanto Nova Yorque contou apenas 38 mortes (dados Jornal Nacional, 21/10/2009).
Na guerra Vietnã (1959 a 1975) morreram quase 50 mil soldados americanos uma média de 3.125/ano. A Rio de Janeiro mata mais que isso. Isso mesmo mata mais que guerra com tanques, morteiros, bazucas e o escambau.
Essa tragédia passa por várias fases sendo a primeira delas a geográfica.
Incrustada entre os morros e o mar a cidade maravilhosa pecou no dia em que deixou o primeiro barracão ser pendurado nos picos agudos das zonas norte ou sul, não importa. Sem posse de um plano diretor a cidade foi logo adquirindo uma feição modelar de discriminação de povos e raças, de poder econômico e de atendimento estatal para as mazelas da segurança pública.
Ocupação citadina desordenada, sem infraestrutura básica, espaços cada vez mais apertados, sem eira nem beira em termos de serviços públicos, estava na cara que a coisa não podia ser diferente. Imagine colocar 5 pessoas num cubículo. Tão logo percam a estribeira, entrarão em guerra franca por mais espaço chegando ao absurdo de uma eliminar a outra. Bicho é assim.
Outrora o barracão no morro era poesia, hoje é um cancro sangrento para todo mundo ver.
Eleita para receber a copa mundial e os jogos olímpicos, a cidade nem precisa competir pela medalha de ouro e o recorde mundial que já lhe pertencem sendo a campeã galáctica do crime organizado que virou dono do pedaço, a bem da verdade.
A segunda fase desta tragédia é o papel do Estado. Ausentou-se por completo do seu dever de cuidar e proteger. Hoje o cidadão comum tem mais medo dos “tiras” do que dos malacos do morro.
O bandido oferece a proteção que o Estado acovardou-se em oferecer. Minto. De verdade mesmo quis acovardar-se porque tem interesses escusos em manter a coisa assim rendendo boas ações na bolsa.
Terceira fase: corrupção ativa e passiva. Sem muitos comentários. A definição é por si só furiosamente satisfatória. Quando os interesses de poucos são mais economicamente atraentes que os interesses de muitos ou da totalidade a regra de Spock quebra-se por completo. (Spock, série Jornada nas Estrelas, que dizia que as necessidades de muitos devem se sobrepor às necessidades de poucos ou de um só).
O capítulo final desta sexta feira 13 é que o combate ao crime organizado e estatizado vincula-se à utilização de outro estratagema de operação.
Nada adianta combater a tática de guerrilha urbana da bandidagem via polícia não treinada para tanto.
Também ficaremos enxugando gelo eternamente se ninguém quebrar o elo mais forte da corrente criminosa, que é o fluxo regular de contrabando de armas de guerra e, finalmente, a criação de mecanismos inteligentes para o combate ao sistema bancário que dá apoio na lavagem de dinheiro sem saber ou sabendo, não importa.
A mais anabolizada fase desta hecatombe carioca, entretanto, aquela que causa mais estrago que as balas traçadoras noturnas e as mortes e a mais contundente é a política nefasta do Estado para tratar desse caso.
A idéia geral é o investimento pesado em novas armas, novos carros de combate, escudos, protetores; tão somente coisas materiais que alimentam os “corruptodutos” oficiais, quem compra e quem vende leva um pro santo.
Falta inteligência e coragem para conduzir esse assunto com eficácia e eficiência que não é medida pela quantidade de tiros que a polícia pode dar. Muito pelo contrário.
Falta saco roxo para alterar o código penal transformando-o agora num aliado no combate ao crime carioca e no resto do Brasil.
Precisamos copiar modelos campeões que funcionaram em outras cidades. Como Nova Yorque conseguiu? Como Los Angeles obteve êxito? Só para citar dois exemplos.
Ninguém me convence que a Big Apple americana diminuiu a incidência de crimes simplesmente mandando a polícia atirar mais ou matar em escala industrial.
A violência do Rio de Janeiro requer soluções que passam pela boa vontade e sapiência, mas não seria um processo indolor evidente.
As medidas atuais acompanhadas da roupagem política só têm aumentado o lucro das floriculturas e funerárias cariocas. O prefeito, o governador e o governo federal devem estabelecer um fórum tripartite em ressonância com os desejos de uma população cada dia mais amedrontada e presa em suas jaulas caseiras.
Está faltando atitudes de gente grande, coragem e audácia. Os bandidos agradecem o desfecho sempre inócuo do Estado paquidérmico em querer resolver tudo na base de planos circenses, saliva gasta à toa e virando as costas para uma cidade, ainda maravilhosa sim, mas que deveria mudar de nome para Saigon.

domingo, 18 de outubro de 2009

E AI BICHO DÁ PÁ VOTA NE MIM?




E AI BICHO DÁ PÁ VOTA NE MIM?

O Brasil está chegando a uma espécie de pole position na Fórmula Um da política nacional, turbinando a coleção de espécimes curiosos para candidatos a vereadores, deputados estaduais, federais, senadores e até para presidente.
Tem um ruído na internet dizendo que o moçoilo aí da foto quer uma vaga em Brasília como deputado federal. Por favor condutor pare o trem que eu quero descer! Se não pará-lo vou pular de qualquer forma mesmo a duzentos quilômetros por hora.
O outrora futebolista vive um ocaso depois que aposentou suas chuteiras. Todo enrolado em dívidas, inclusive de pensão alimentícia, ainda pensa que tem seus milhões de dólares para sair torrando em esbórnias cariocas, tendo caso com ilustres modelos manequins e sendo um péssimo exemplo de comportamento para todos os seus admiradores.
O santinho Romário de Pau Oco teve a única idéia brilhante em toda sua vida. Arrumar-se na política porque não? Afinal de contas lá já tem tanto fichado na polícia, estupradores, assassinos, estelionatários, quadrilheiros, um vagabundo a mais não vai fazer diferença.
Romário dignou-se em sua vida inteira a cavocar o buraco onde se encontra atualmente. Não tem um gato para puxar o rabo de tanto que queimou sua fortuna com bobagens, orgias, festinhas, bacanais, modelos lindas que assaltaram sua grana (só servem para isso mesmo, ou seja, girar a economia dos otários ricos).
Meus queridos leitores. Querem saber? O cara vai ser recordista em votos e vai pagar suas dívidas com o nosso dinheiro.
Brasileiro tem paixão por votar em caras assim. A começar pela lista pitoresca que costuma aparecer para o povão votar nas eleições descobrindo, assim, quem vai ser o próximo a deitar e rolar no Congresso Nacional oferecendo-nos, em troca, uma pela pernáquia italiana.
Romário fará companhia a Carne Assada, Pirulito, Vassoura e Pé Quente que são alguns candidatos que já apareceram em eleições, um ou outro conseguiu enganar a patuléia e virar doutor. Final dos tempos. Final do Brasil.
Romário é o espírito mais límpido que poderia aparecer servindo-nos de exemplo para definição da política brasileira. Nada mais clássico e a receita desse bolo é feita assim:
pegue um quilo de pura ignorância cavalar;
mais dez quilos de ficha policial bem corrida e que possa dar uma volta na Terra;
uma pitada de malandro metido a esperto;
alguns milhões de eleitores menos inteligentes que uma lesma com síndrome de Down;
seiscentos gramas de promessas mirabolantes que só um idiota com PhD em Harvard poderia acreditar;
no forno asse tudo numa forma untada com leis fracas, falta de ética e uma endêmica ausência de caráter. Espere esfriar e pronto. Mais um político safado roubando nossa grana e nos devolvendo piadinhas.
Entre os admiradores de Romário, existem aqueles que terão dó do ex-craque e votarão nele com certeza matemática. Esses eleitores receberão em contrapartida as manchetes de jornal noticiando que a modelo manequim Y ou X foi surpreendida pelos paparazzi de plantão fazendo sexo oral no baixinho dentro do banheiro do Congresso imitando o que fez um certo Bill Clinton com sua estagiaria Mônica. Ficaria lindo para a história da casa magnífico para o Brasil.
É só o que Romário seria capaz de produzir.
Percebo que estamos diante de um ponto da estrada onde encontramos uma bifurcação.
Ou escolhemos de vez em sempre a esculhambação geral nos transformando em profissionais da politicalha, abrindo espaço para todos os pavilhões dos presídios ou o Brasil cria vergonha na cara e impede isso adotando um sistema diferenciado de separar homens de bandidos candidatos a candidatos.
Já chega de gente pitoresca tirando uma da nossa cara.
Está mais que na hora de tirar a lona de circo de cima do Congresso Nacional e de sua sua porta arrancar os dizeres “Pavilhão Nove” que aqui embaixo ainda tem gente séria querendo tocar a vida com honestidade e lisura.
Romário meus sinceros parabéns. Pelo menos seja coerente e monte seu gabinete com luzes vermelhas, coloque um cartaz na entrada patrocínio de alguma cerveja ou uma camiseta do seu rubro-negro, não se esqueça das camisinhas em todo canto para qualquer eventualidade, contrate modelos manequins somente e as coloque em sua folha de pagamento, claro, pagas com nosso imposto e fixe uma placa na porta “Casa da Mãe Joana”, vai ficar ótimo. Para arrematar compre alguns milhares de narizes de borracha vermelhos, pois vamos precisar deles. Garoto esxxxxpertu....








quarta-feira, 14 de outubro de 2009

BRASIL - UM MATO SEM CACHORRO








BRASIL - UM MATO SEM CACHORRO







Estamos num mato sem cachorros. Ao sabor das intempéries, do apetite dos animais selvagens, sem lenço, documento, cantil de água, faca, fósforo ou lugar para se abrigar. Um cenário desesperador. Se correr o bicho come se ficar o bicho come também.

Que saída? Gritar socorro? Pedir a Deus assistência numa hora dessas?

As eleições para presidente da republica aproximam-se rapidamente e num piscar d´olhos estaremos votando para o ocupante do terceiro andar do palácio do planalto.

Nunca estivemos tão ruins em termos de candidatos a candidatos, senão vejamos.

MARINA SILVA

A ex ministra Marina Silva recentemente causou um forte abalo sísmico no governo federal ao abandonar a sigla do PT migrando para o partido verde e colocou vinagre na candidatura de Dilma Roussef. O PT a traiu de forma cabal e aos outros partidários com seu atual rumo de queimar a ética em praça pública, bem como as tábuas das leis, usos e costumes.

Evidente que Marina carrega votos para fora da legenda petista inviabilizando a candidatura de Dilma, alias um barco que já fazia água há muito tempo.

Lula não fará seu sucessor. Ponto.

Dilma pode usar e abusar da máquina do estado que não vai conseguir colocar seu nome na porta do gabinete de Lula quando este deixar o cargo. Noves fora nada a ficha policial corrida da vedete do Palácio do Planalto, ela é uma ilustre desconhecida fora do âmbito de Brasília e arrabaldes. No norte e nordeste ninguém sabe quem ela é.

O azar é que Marina vai contar com muito pouco tempo na mídia em detrimento de outros partidos que detém mais inserções de TV, rádio e etc. Vide o que acontecia com Enéas Carneiro que mal conseguia dizer “Meu nome é Enéas” e o seu tempo já se esgotava a bordo do antigo Prona.

Marina não tem ficha policial, nem processos na justiça, por si só já a credencia para levar muitos votos agora mesmo. Não quero influenciar ninguém dizendo isso, diga-se de passagem. Cada um vota no homem/mulher ou na ladra/ladrão que desejar, basta seguir sua consciência ou interesses, depende.

O texto de hoje faço pequena análise das poucas opções que temos para as próximas eleições presidenciais.

CIRO GOMES

Ciro Gomes já passeou por vários partidos: PDS, PMDB, PSDB, PPS e PSB. Com essa informação posso perfeitamente deferir que fidelidade não é o forte deste paulista de Pindamonhangaba, apesar de todo mundo acreditar que ele é cearense.

Ele foi entre outras coisas ministro da integração nacional, ministro da fazenda, procurador da prefeitura municipal de Sobral, professor universitário e outros cargos e ocupações menores.

Destemperado, explosivo e fala solta não é propriamente um currículo vitae que gostaria de ver solto na presidência. Personalidade assim cria sérios problemas num cargo que requer compostura, além disso, conta com pouco apoio de outros partidos e seu nome é desconhecido em boa parte do território nacional, exceto nordeste.

Nada posso destacar como notável em sua biografia. Em linhas gerais ficará mesmo como um candidato figurante.

DILMA ROUSSEF

Desde que a esquerda tomou o poder Dilma Roussef vem tentando esquecer os nomes de Estela, Patrícia, Luiza e Vanda.

Para quem não sabe são os nomes que ela usou em sua carreira de terrorista, assaltante de bancos e cofres.

Ela tem tentado a todo custo fazer com que todos esqueçam os nomes que outrora usou em sua desabonadora carreira de crimes.

Sempre que é instada a comentar sobre seu passado coleciona evasivas e não consegue lembrar-se de nada numa amnésia muito apropriada.

Quem tem esse passado não pode evidentemente ter o poder nas mãos para comandar os destinos do Brasil. Ponto final. (Fonte:http://ofca.com.br/artigos/2009/07/11/110709-a-ficha-criminal-e-os-diplomas-de-dilma/). Dilma nega a autenticidade de sua ficha criminal, mas não os fatos nela contidos.

Eu não me surpreenderia vê-la sendo eleita. Faz tempo que o PT torra zilhões de reais na candidatura dela que começou há muito tempo atrás.

A campanha em curso lança mão de métodos sujos usando, inclusive, o câncer recente da supermulher palaciana. Até as eleições o governo usará de mais táticas imorais como talvez convencer o povo de que se a oposição ganhar vai cortar as obras do PAC ou vai tentar derreter os corações brasileiros como a mulher que venceu uma doença terrível, ou que foi torturada, mas que se manteve leal ao povo defendendo-o e outros besteiróis ainda mais criativos.

De fato mesmo a matemática não falha num sistema eleitoral como o nosso. Se não tiver “X” votos não senta na cadeira maior do nosso serviço público.

Duvido que Dilma consiga emplacar em nível nacional mesmo com o torpedão de grana que o governo e PT queima com ela todos os dias.

JOSE SERRA

Candidato natural das classes A e B e boa parte do pessoal altamente intelectualizado.

FHC dá força a Serra e joga todo seu prestígio em cima do governador de São Paulo. Todo mundo sabe que FHC carrega em seu bolso milhões de votos angariados ao longo de sua carreira política e ex-presidente do Brasil.

Serra trabalha arduamente para conquistar apoio da oposição em massa. Aécio Neves, se considerar que seu nome é fraco para a disputa presidencial, pode jogar seus votos na cesta de José Serra. Minas em peso pode votar no atual governador de SP.

O palanque do governo do estado de São Paulo garantirá o funcionamento da máquina de propaganda do estado de SP funcionando de forma histérica até a contagem do ultimo voto para presidente da republica.

AÉCIO NEVES

Cavalo azarão. Corre por fora. Ninguém aposta nele. Talvez nem mesmo os mineiros.

Parente de Tancredo e só. Não conseguiria reunir uma força nacional capaz de o levar ao menos no segundo turno. Entretanto, por ser uma força eleitoral local não desprezível de votos dando apoio a Serra, por exemplo, pode carregar consigo uma boa saraivada de votos da terra do pão de queijo para a terra do café.

O povo brasileiro vai escolher um desses nomes para suceder Lula.

Sabemos que o voto é dado muito por emoção e não por uma análise de competência individual. O povo infelizmente não tem capacidade de agir analiticamente. A maioria vai atrás mesmo de boas e fantásticas promessas, vai levar o caneco quem souber lidar com a massa como faz Lula, mesmo sendo um presidente semi-analfabeto e detentor de escassos recursos intelectuais.

Outros candidatos nanicos aparecerão de certo, mas terão campanhas minúsculas ou pitorescas que nem vale a pena mencionar.

Enfim, uma coleção medíocre de candidatos. Nenhum deles reúne qualidades que se supõe indispensáveis. Marina exerce a ética em linhas gerais, mas ela carece de conhecimentos globais, experiências administrativas importantes, além de uma notável ausência de estofo negocial.

Serra busca apenas uma ambição pessoal particular, usando seus cargos como escadas magirus para sua própria satisfação.

Dilma quer fazer sombra em Lula com seu parcial eclipse comuna e subversiva.

Aécio almeja ser o que Tancredo Neves não conseguiu sê-lo por conta de sua morte prematura, se eleito fosse faria um governo apagão devido ao seu ocaso político atual.

Um país precisa de homens e livros (M. Lobato). Livros nós já os temos de monte.

Fico boquiaberto com o Brasil. Capaz de exibir esse quadro mixuruca de candidatáveis sem a complexidade de figuras que possam agregar valores à política nacional e conduzir esse imenso território com lisura e profissionalismo.

Pobre país. Será que é isso tudo o que temos de “precioso” para o maior cargo do Brasil?










domingo, 11 de outubro de 2009



NOVO SIMBOLO DA RECEITA FEDERAL


Este é o novo símbolo da Receita Federal. Nada mais apropriado. Os irmãos metralha, sempre atrás do dinheiro do Tio Patinhas, refletem bem o atual espírito dos capitães da economia brasileira. Mantega e companhia bela.
Com a desculpa deslavada e mentirosa de que a Receita Federal está com o pires na mão, o governo federal surrupia o pagamento de milhares de declarações com direito à restituição.
De outro lado, a torneira do dinheiro está aberta para os jogos olímpicos de 2016, a copa de 2014, para enterrar o chifre buscando petróleo perto do centro da terra e outras coisitas mais. Mas, não sobra para pagar os miseráveis cascalhos que a RF rouba de todos nós e que depois precisam ser devolvidos.
Malditos. Olhem, está mais que na hora de colocamos um freio nem que seja na base da uma revolução para tocar esses caras na vara e bloquear a safadeza de roubar cada vez mais.
Não tem mais limites a cara de pau de Mantega que vem a público privado de senso de ridículo explicar o que não tem explicação tentando, inutilmente, iludir a todos, principalmente jornalistas como eu.
Mancomunados com o palácio do planalto, que fornece apoio a ladroagem da RF, a sorte está lançada para todos os idiotas que pagam seus impostos.
O calote golpeou sobretudo trabalhadores da classe média, que não terão dinheiro para pagar as próprias contas porque estão pagando as contas do governo sem fundos.
“Tivemos de compensar uma arrecadação menor”, gaguejou com sorriso amarelado e com cara de duende o ministro Guido Mantega, encarregado por Lula de executar a tunga em parceria com a Receita Federal. Depois de algumas horas de sumiço, reapareceu diante das câmeras de TV tentando enrolar em economês os enganados de sempre. ”O que nós fazemos é priorizar a restituição daqueles contribuintes sem problemas, que não estão na malha fina”, fantasiou. ”Também privilegiamos as restituições menores, que se supõe que sejam de uma faixa salarial mais baixa”.
O irmão Metralha Mantega ainda tira um sarro da galera tungada dizendo que são atitudes normais em tempos de crise. Convém avisar ao Metralheiro 171 que seu chefe disse dias atrás que a crise só fez fortalecer o Brasil e que ela já havia passado na crista da tal marolinha.
Tungueiros sem vergonhas. Quem arca com a brincadeira de João Sem Braço são os otários que amargam ver sua folha de pagamento já com o desconto sempre a maior na fonte sem possibilidade de contra ataque.
O pior vem agora. A sacanagem vai seguir adiante com mais rigor aplicado aos contribuintes que vão cair na malha fina por erros de centavos amargurando o comparecimento aos escritórios da RF para se explicarem tornando inviável o pagamento da restituição do prazo esperado.
O rastro de roubos segue mais adiante com a postergação à posteridade dos precatórios que agora nunca mais serão resgatados a tempo.
Conselho de amigo. Quem tiver que vender alguma coisa para o governo ou ser seu fornecedor cuidado; você será o próximo na lista dos desiludidos e com o papagaio na mão para pagar.
Parabéns à RF. Nota dez mesmo. Sinto-me orgulhoso agora de saber que a logo marca da instituição será os irmãos metralha, muito mais apropriado tendo em vista a lista de crimes tributários contra os pobres pagadores de impostos, os trouxas de sempre.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009



FACÇÃO CRIMINOSA E SUBVERSIVA

O Brasil chegou num ponto crucial de sua vida e na época de escolher entre dois caminhos distintos. Um deles é rasgarmos a Constituição e fazermos uma fogueira dos demais códigos de leis brasileiras. Com isso deixaremos tudo o que nos diz respeito para os bandidos e as facções criminosas administrarem como quiserem.
O outro caminho é mais duro. Requer vergonha na cara e responsabilidade, além de seguir o padrão das leis existentes colocando na cadeia todos os autores de crimes, principalmente de células terroristas como o MST.
A coisa é grave. A audácia destes grupelhos terroristas e marginais não tem mais limites.
Invadem, destroem, queimam, zombam, roubam e matam.
O MST é composto por células sem configuração jurídica. Não são empresa, Ong, Associação Civil nada. Um fantasma criminoso incrustado no território nacional.
Há quem me pergunte de onde o MST tira recursos para financiar seus crimes e manter tantos vagabundos circulando sem rumo invadindo aqui, ali e acolá.
Algumas hipóteses são prováveis. Dinheiro interno do próprio governo é uma das fontes.
O PT sempre deu apoio ao MST. Lula mesmo já vestiu em público camisetas da quadrilha e um boné fazendo apologia ao grupelho subversivo, além de estender tapetes vermelhos quando o MST foi recebido pelo Palácio do Planalto.
Aquela atitude por si só representou um baita incentivo para que a agremiação criminosa pudesse cada vez mais fomentar seus atos ao arrepio das leis.
Outra fonte de recursos para o MST poderia apontar como sendo oriunda de grupos de ultra-esquerda que apostam no quanto pior melhor.
Finalmente, e também possível, que haja recursos externos. No universo das comodities o Brasil ganha do mundo inteiro em termos de custos e preços. Muito provável que possa existir países que abusam dos subsídios em não querer ver esse tipo de concorrência no mercado. A melhor maneira é tumultuar o processo de reforma agrária.
Cabe a mim comentar o fato e a polícia federal investigar quem são as fontes de recursos para os crimes do MST.
As imagens mostradas na TV em alguns matutinos noticiosos mostrando um trator destruindo sete mil pés de laranja da Fazenda Santo Henrique, de propriedade da empresa Cutrale, no interior paulista, provocou reação indignada no país inteiro.
A justiça (em 07/10/2009) mandou reintegrar a posse do imóvel acima aos verdadeiros donos da fazenda o que vai colocar mais uma vez em pé de guerra MST e proprietários de imóveis produtivos pelo Brasil inteiro. A justiça estabelece um valor de multa para o grupo caso haja desobediência. Boa essa. Multar quem? E de que jeito? O MST é como a facção do crime chamada Terceiro Comando que domina algumas capitais brasileiras. A atitude do tribunal mandando reintegrar as terras aos donos nota dez. Pela multa nota zero.
No Mato Grosso alguns fazendeiros estão organizando grupos paramilitares para abrir fogo contra o MST caso haja alguma invasão das fazendas todas produtivas, diga-se de passagem.
E quer saber? A justiça vai mandar prender mais rápido os fazendeiros paramilitares do que os invasores.
Existe um complô nacional para perpetuar a existência do MST custe o que custar.
Há gente graúda metida nisso com interesses que nem ao padre confessa, a começar pelo primeiro escalão de nosso governo federal.
Se aqui fosse uma terra de homens verdadeiros, de saco roxo como diria Collor de Melo, com responsabilidade e caráter ilibado o MST teria vida muito curta. No tempo dos governos militares todos esses terroristas de vermelho e foice já teriam sumido em algum canto perdido por ai e ninguém iria dar falta.
Reforma agrária que o governo tenta implementar é avassaladoramente vulgar e de improviso demonstrando que as pessoas pensantes para esse assunto têm mesmo “celéblos” de mosca.
A porteira do crime foi aberta há muito para justificar de um lado terroristas de verde e amarelo e de outro a discussão eterna da distribuição de terras e a definição de empreendimentos produtivos ou não.
No meio dessa guerra de irresponsáveis e foras da lei o Brasil garimpa a céu aberto uma política de reforma agrária dos tempos dos bárbaros danificando a imagem de um país inteiro que acabou conquistando o direito de receber a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
No entanto, a imagem é o que menos preocupa o MST e apoiadores oficiais ou não.
Vale mesmo a baderna autorizada e a defesa de um grupo que tem sua maior especialidade o crime organizado.
Com essa invasão, que beirou as raias da mais completa loucura, está mais do que na hora de considerarmos o MST somente como um grupo de farofeiros querendo chamar atenção gritando pelos pastos.
São mais que isso.
O MST é muito bem financiado e veio para quebrar os códigos das leis que temos aqui. Também podemos considera-lo uma facção terrorista que aplica em suas ações a cartilha fio a pavio de fazer valer opiniões através de orquestrações na base da força bruta.
Chega. Aqui não é Ok Corral nem Waitt Earp está vivo.
E agora? O que vai acontecer na seqüência?

sábado, 3 de outubro de 2009

OLIMPIADAS, ILUSÃO OU VERDADE?



OLIMPIADA, ILUSÃO DE ÓTICA?

Copa do mundo em 2014, olimpíadas em 2016. Parabéns Brasil. Parabéns ao Rio de Janeiro, terra de minha infância que guardo com extremo carinho.
Não podemos discutir que esses dois eventos trarão muito investimento para as cidades sede, atividades que vão gerar emprego, renda, fomentação da economia como um todo e quem sabe uma melhor distribuição da riqueza nacional.
A escolha para a copa do mundo e as olimpíadas esfrega bastante “kaol” em nosso brilho pessoal, o ego, nos enche de orgulho e de prazer. Também são premissas que não posso negar.
Fazia tempo que eu nutria um desejo escondido de que um dia o Brasil pudesse receber eventos dessa natureza. Expõe o país anfitrião na mídia do mundo inteiro. Cada canto do planeta onde tenha um rádio ou tv nossas imagens e sons chegarão vivas e coloridas para as pessoas conhecerem um pouco sobre nós.
O Brasil é ilustre desconhecido mundialmente falando.
Se perguntar no Tibet se alguém conhece o Brasil logo responderão: Sim. Pelé, Zico, Senna etc. A mesma coisa repete-se na Somália, Egito, Estados Unidos.
Somos conhecidos por nossos jogadores de futebol, floresta onde tem macaco de montão,
samba e mulher pelada. Alguns acham que moramos em árvores.
Conhecer um país não se satisfaz apenas identificando um personagem.
Conhecer um país é mais que isso. Diz respeito à nossa origem, nossa história, nossa etnia, os desejos, o meio de vida, as cidades, as paisagens.
Isso ninguém sabe lá fora. Somos selvagens que gostamos de bananas e que uma vez por ano tem carnaval para gringo ver deixando de ser uma festa popular há muito.
Quase nenhum estrangeiro sabe onde fica o Brasil olhando no mapa mundi.
Para os americanos nossa capital é Buenos Aires e vai por ai afora.
Recebemos anualmente menos turistas do que a longínqua Polônia.
A copa do mundo e as olimpíadas vão servir para mostrar alguma coisa sobre nós para o mundo conhecer. Espero que consigamos colocar nessa vitrine mais que uma bunda bonita ou um ícone futebolístico.
Temos que mostrar nossa raiz, nossa essência o que de fato somos.
O outro lado dessa equação diz respeito à montanha de dinheiro que vamos torrar nesses dois eventos para que consigamos receber os povos do mundo inteiro com segurança, presteza, eficiência e com preços justos.
A começar pela preocupação quanto de fato vamos gastar no custo das obras e na contabilidade paralela natural nesses casos e, infelizmente, uma verdade nacional.
Temo que a caixa dois de pandora se abrirá de uma tal forma num frenesi de colocar a mão nessa grana porque boa parte será composta por verbas do Estado.
A relação incestuosa entre obras e dinheiro público é secular no Brasil. Leia-se claramente que do total que será gasto nas olimpíadas, cerca de 27 bilhões de reais, não estão incluídas as verbas com corrupção, negociatas misteriosas, contratos de gavetas, mimos diversos na orla pública e nas empreiteiras.
Sabidamente o total orçado vai atingir mais que o dobro para atender tanta jogatina com o dinheiro público e o costumeiro super faturamento até dos parafusos. Finalmente e não mais importante, o que fazer depois de terminados os jogos da copa do mundo e a olimpíada com os estádios, praças esportivas, quadras, piscinas, pistas e etc?
Sabidamente o povo brasileiro é uma negação em termos de preservar o bem público. Alguns o usam como lixeira, como quintal ou como depósito e nunca se preocupam em preserva-lo. Outros o tomam para si como se proprietários fossem.
Se o governo e a sociedade dos lugares sede da copa do mundo e no Rio de Janeiro a olimpíada não constituírem um plano de ação pós-jogos para utilização seqüenciada das instalações e equipamentos, as quantias gastas para montar tudo serão perdidas com a depredação, péssimo uso e o abandono. Tal como já acontece com tudo o que foi destinado aos jogos do pan.
É absolutamente premente que o governo e a sociedade criem para ontem uma educação e uma conscientização para a geração que ai está completando quatro a seis anos de idade e que, em 2016, terão entrado na fase da adolescência, para criar essa demanda de uso. Além disso, é necessário estabelecer força tarefa em conjunto para as futuras manutenções dos parques e equipamentos destinados a todos firmando, assim, uma nova era na força esportiva do país.
Atualmente essa força só conquista medalhas na base do improviso, treinamento inadequado, falta de patrocínios, tênis furados ou esfarrapados, uniformes puídos, quadras esburacadas, pistas de terra, má alimentação e descaso das autoridades transformando os atletas em verdadeiros heróis do amadorismo.
Se o Brasil quiser um dia figurar entre as potencias esportivas do globo tem que começar agora e se profissionalizar imediatamente como fez a China, outrora lanterninha em olimpíadas e hoje campeã do numero de medalhas na totalidade destronando os EUA e sua hegemonia esportiva.
Não basta ser o melhor no antes para conquistar a sede da copa e das olimpíadas. Isso já foi. Temos que ser ótimos no durante e magníficos no depois. Quero só ver.
Nessas três fases gostaria de ver o Brasil campeão mundial, recordista e medalha de ouro.
Medalhas de chumbo nós já as temos de montão.












quinta-feira, 1 de outubro de 2009



VISITA INDESEJÁVEL, ALTAMENTE INDESEJÁVEL.

Dwight David “Ike” Eisenhower foi presidente dos EUA entre 1953 e 1961 e comandante supremo das forças aliadas que colocaram de joelhos o império alemão e os alucinados nazistas. Desde os primeiros contatos do alto comando aliado na segunda grande guerra e os campos de concentração alemães espalhados por toda a Europa, Eisenhower já solicitava que se fizessem trabalhos de fotografia e de filmagem sobre a matança de judeus e outros povos. Além disso, solicitou que se organizasse uma coleção completa dos documentos capturados, testemunhos dos nazistas, relatos dos sobreviventes porque temia que no futuro alguém poderia levantar a hipótese de que o holocausto teria sido um truque hollwoodiano e que tudo aquilo não passou de mito ou uma lenda.
Parecia que o velho general americano estava prevendo o futuro.
Várias pessoas, desprovidas de qualquer senso de ridículo, espírito de humanidade, proprietárias de severos distúrbios mentais e psicológicos, acreditam piamente que toda a história negra da escravidão, morte e sofrimento das vítimas do holocausto tenha sido uma mentida orquestrada pelos aliados.
Um desses ignóbeis paspalhos que acredita que tenha sido tudo uma deslavada lenda é o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad.
Eleito recentemente para mais um período no governo do Irã, em uma eleição que se suspeita tenha sido pautada pela fraude, o ilustre elemento ainda demonstra sua hostilidade contra o Estado de Israel, que veio à tona em outubro passado, quando resgatou a idéia do aiatolá Khomeini, fundador da República Islâmica do Irã, e parafraseou sua descrição de Israel como "um tumor canceroso que deve ser erradicado". Suas palavras despertaram a reprovação da comunidade internacional e levaram Israel a ameaçar iniciar os trâmites para pedir a expulsão do Irã da ONU.
Mahmoud Ahmadinejad é um ex-membro da Guarda Revolucionária --conhecida por exercer um forte controle ideológico no Irã-- foi eleito presidente em junho passado, sob preocupações da comunidade internacional de que a sua posição de extrema-direita poderia minar as negociações da comunidade européia com o país, na tentativa de interromper o programa nuclear iraniano.
O governo brasileiro fez o impensável. Convidou Ahmadinejad para fazer uma visita ao Brasil e ainda por cima condenou as legítimas manifestações do povo iraniano a favor de uma democracia real e presente.
Que audácia!
Se aqui tivesse um governo realmente decente composto por pessoas de compostura, estofo moral e intelectual jamais pensaria em fazer um convite desses.
Fico imaginando se Hitler tivesse sobrevivido. Seria bem capaz o Brasil convida-lo também para dar seu testemunho de que realmente foi justo e certo fritar, torrar e açoitar milhões de seres humanos.
Isso demonstra para mim claramente que os nossos governantes são desprovidos de qualquer fé, crença no bem, humanidade e caráter para idealizar um convite tão bizarro e acrescenta, sim, muita credibilidade nas palavras de descrença de Ahmadinejad no lamentável holocausto nazista.
Isto é apenas uma faceta pequena que ilustra de forma refinada que chegamos no precipício da insensatez sem nenhum paralelo anterior no que tange as nossas relações exteriores.
Para completar a vergonha de um convite a Mahmoud Ahmadinejad, seria interessante que ele recebesse, em sua visita ao Brasil, uma medalha de honra ao mérito e o título de cidadão brasileiro honorário. Desta forma teríamos a certeza de que somos um país fadado a ser um mero apêndice nas relações externas entre os demais países e a cada dia que passa colecionar uma nova vergonha.
Vamos chutar o pau da barraca de vez. Não vamos ficar somente nisso.
Sugiro ao governo brasileiro convidar Bin Laden para um programa de auditório, certeza de muito sucesso televisivo. Quem sabe Kadafi para nos dizer como explodiu o Boeing 747 da extinta Pan American em Lokerbie da Escócia e receber das mãos do congresso nacional uma medalha de pacificador.
Não poderia faltar uma mesa redonda entre Fidel, Chavez, Morales sob patrocínio da Petrobrás e Vale do Rio Doce. Alías quero aqui levantar meu protesto contra a joint venture entre Vale do Rio Doce e a empresa alemã Thyssen Krupp. Vale lembra que a empresa, que na época da segunda grande guerra chamasse apenas Krupp, foi a fabricante numero um dos fornos e equipamentos para incinerar as vítimas do holocausto.
Não falta mais nada para a nossa política de relações exteriores a não ser montar escritórios para as subclassificações incestuosas, tais como a deste senhor Mahmoud Ahmadinejad com sede no Irã talvez.
Mal para o Brasil péssimo para os brasileiros que mais uma vez perceberá claramente que aqui não tem governo sério apenas um bando de moleques traquinos que só fazem arruaças.
No dia em que infelizmente Mahmoud Ahmadinejad colocar o pé no Brasil gostaria de rasgar meu documento RG ou apagar a nacionalidade brasileira dele colocando somali ou argelino no lugar. Bem mais honroso.
Terei que encontrar um buraco para enfiar minha cara que estará totalmente desfigurada de tanta vergonha.
Parabéns Celso Amorim e cia bela. Juntando o que vai sobrar do imbróglio da Honduras e mais a vista de Mahmoud Ahmadinejad o que mais que nos falta? Penso que seria interessante colocar um imenso mastro no ponto mais central do Brasil e de lá começar a estender uma imensa lona de circo. Bom, pelo menos contamos com quase 200 milhões de palhaços disponíveis menos um.