JORNAL PENA LIVRE

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quarta-feira, 6 de junho de 2012

ATÉ FAZER COCO NO PIJAMA Sem sombra de dúvidas um dos maiores desejos de todo ser humano é agarrar-se ao poder custe o que custar. Percebemos isso no mega assassino Bashar al-Assad, o presidente da Síria, que já matou milhares de pessoas ao longo de sua carreira de genocida. Aqui no Brasil, felizmente, não temos beligerância desta magnitude entretanto, há outros personagens tão perigosos quanto Assad que matam a esperança de milhões comendo e bebendo do nosso suor como o exemplar cenário de uma nuvens de famintos gafanhotos atacando o milharal. Na Síria a matança segue em todos os quadrantes daquele país, bem como aqui, não há muita diferença; lá as forças de Assad usam balas aqui canetas Mont Blanc, o resultado é igual. Estou em recesso desta função de escrita e esclarecimento desde que me envolvi numa apaixonante missão de escrever meu segundo livro, desta vez um romance ficção chamado Galash Rumo ao Apocalipse, mas diante de tanta agitação na vida nacional resolvi abandonar o velho lápis e papel por alguns minutos para sentar a pua novamente. Todo mundo está acompanhando o Casseta e Planeta que se transformou a vida política nacional, em especial a bagunça brasiliana de tentar caçar Cachoeira e sua turma da pesada que pilham o Brasil há séculos. A primeira imagem é o surto de imortalidade dessa moçada. Será que só a gente que morre por aqui? Estamos contando os séculos afora e estão todos aí lépidos e fagueiros roubando e esquartejando nosso futuro, debochando das nossas instituições, achincalhando as leis, colocando em risco os poderes definidos para garantir uma séria e sólida democracia. O que enxergo é uma inédita dieta global de vergonha na cara do povo brasileiro capaz de aguentar tudo e abaixar a cabeça como bom cordeiro. Creio que vale a máxima que os valores são aprendidos na dor e não no prazer como aconteceu, infelizmente, desde a saída da família real de Portugal. Desde esse tempo, exceto em raras ocasiões, tivemos na casta governamental uma torpe de fichados na polícia que assusta a floração de uma nação pobre e que se diz em desenvolvimento. Larápios que se encastelam no poder só a bomba nuclear é capaz de dissuadir os encapuzados babões de nossa Republiqueta de bananas yes Brasil. O ex metalúrgico exagerou na sua dose diária de extravagância. Tendo deixado o poder depois de dois períodos de reinado absoluto chora pelos cantos com a perda da estatueta de ícone da nata descamisada, sem terra, sem português correto, sem teto, sem hospital, sem segurança que depositaria seu voto mesmo no tumulo para ele. O algoz da nossa democracia tenta sugerir que ainda tem influência percorrendo corredores, sem conhecimento de qualquer causa, semeando a discórdia entre as instituições seculares brasileiras numa desesperada tentativa de defender boa parte de uma quadrilha que deu guarida ao seu império de poder. Desta feita, foi arrumar encrenca com nada menos que a maior sede do poder judiciário do País deflagrando infâmias para esculhambar a coisa toda com ajuda do politburo do seu partido que se reverte em dissabores, uma verdadeira tijolada na joanete do seu próprio pé partidário. Só que o metalúrgico quebrou a cara com Gilmar Mendes. Este não é, nunca foi e nem sequer tem pretensões de ser office boy do fanfarrão ex que se assustou com a reação mais que apropriada do togado Mendes. Correndo mais que lebre escondeu-se na atitude fiteira de se colocar como vítima e não como algoz a uma tentativa podre para desestabilizar os pilares instituídos da nossa democracia. Gilmar disse o que havia para ser dito. Tratava-se de responder a um bandido, um criminoso encanetado durante muito tempo no castelo brasiliano e que se esqueceu de que fora de lá é um ser estranho que agora gasta seu tempo tentando melar a bagunça do seu grupo do mensalão. Uma coisa é notável neste cidadão e sua máquina mortífera. A sua insistência é além de qualquer termômetro, incomoda tanto quanto seis elefantes indianos dentro de um shopping, vai tentar se agarrar ao poder até que um dia esteja sujando seu pijama. O acompanha centenas de facínoras politiqueiros de plantão que só sentem em quem estão pisando quando alguém lá embaixo não lhes dão mais votos. Bom mesmo é o Cachoeira e nosso tupiniquim fenômeno governativo que traz como pano de fundo milhares de construtoras e firmas picaretas montando sucursais de usinas de lavagem de dinheiro e vergonha roubando o país de ponta a ponta. Enquanto isso, o governo brinca de derrubar impostos e juros como se fosse isso que comemos em nossas pratos, um arroz e um feijão contaminados com impostos que tiram boa parte da nossa gente a oportunidade de um dia experimentar tão deliciosa combinação. Até os mais sagrados remédios para nossas dores pagam mais impostos que bólidos importados que geralmente estão sob comando de filhinhos de papai que matam tudo o que voa, rasteja ou anda estampando um selo no para-choques para cada vítima tombada. Eu gosto muito de me servir de linha branca no almoço e carro popular de sobremesa, de canapés, quem sabe, um fogão Jastemp ou uma geladeira Crosdócimo quem dera fosse a carne e o leite que pagam um pedágio desavergonhado em formato de impostos mais que injustos. Até gelo paga IPI no brasilzero! Política idiota que prefere entupir com mais carros nossas engarrafadas ruas e avenidas ao invés de torrar as joias da coroa em educação e mais respeito que não faz mal a ninguém. Viva o Cachoeira. Não seria surpresa se viesse a ser o candidato preferido da porção indígena do partidão do zé ruela. No fundo desta caixa de sapatos que se transformou nossa política nacional só mesmo os ratos para se dar bem. Gostamos mesmo é de desprezo dos imortais bandidos da nossa nacãozinha com um povão que não tem dó nem piedade de ser cordeiro e que adora levar porrada e usar um formoso nariz de Arrelia. Que dia o Cachoeira...as águas vão rolar. A dura conclusão é que moro num país onde é mais importante gastar tubos de dinheiro para levantar os culpados de roubar as fotos da atriz Carolina Dieckman, por sinal fotos bem ruins demonstrando que a moçoila não está com essa bola toda, do que colocar na cadeia quem rouba bilhões de reais e mata criancinhas de fome. A tempo, a atriz que teve as fotos roubadas está bem “feinha”, isso sim, talvez servisse apenas para um modesto poster de borracharia, diga-se de passagem. Talvez fosse o caso de informá-la a respeito para não se julgar a última bolacha recheada do pacote Tostines. Ah me ajuda ai ô que temos coisas mais importantes para fazer.