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sábado, 15 de novembro de 2014



MISTER “M” VAI ASSINAR CONTRATO COM O BRASIL


Val Valentino, ator e ilusionista americano, que anos atrás incorporou o Mister “M”, disposto a revelar os segredos da mágica comum que se vê em shows no presente ou passado e mostrar como os grandes truques eram feitos.

Causou furor entre os profissionais da mágica como forma de entretenimento e confesso que achei que se um dia fosse desvendado poderia até levar umas boas surras do pessoal que ficou furioso com suas revelações: a famosa mulher cortada ao meio, o homem que desaparece de uma caixa e aparece em outra e vai por aí afora.

Val Valentino vai ser contratado pela sociedade brasileira para descobrir como será feita uma mágica que Dilma promete realizar, que é transformar os números da meta de superávit primário (diferença entre receitas e despesas do governo, excluindo-se da conta as receitas e despesas com juros) em robustos números positivos.

Para fazer isso no papel é simples. Rasga-se onde estava escrito um número em vermelho e troca pelo mesmo número só que pintado de azul. Se houvesse um PROCON das eleições, a presidente Dilma estaria hoje sendo cooptada e forçada a devolver o mandato que recebeu pela segunda vez.

Ela colocou no balcão mercadoria linda e bem colorida só que com o prazo de validade expirado, ela vendeu o “peixe” de que e economia Brasileira não precisava de um aumento de juros porque a inflação era de mentirinha, números inventados por circenses economistas só para irritá-la. Também enganou a todos com aquela historinha de que o desmatamento pelo Brasil afora estava sob controle, quando na verdade explodiu e atinge hoje números recordes (Fonte: INPE, CTA).

A maior mentira, entretanto, era que suas contas estavam em dia.

A lei do ano passado determinava que o superávit primário deveria ter sido de R$ 167,40 bilhões para o poder público consolidado (governos municipais, estaduais e o Federal, mais empresas estatais). Desse total R$ 116,1 bilhões deveriam caber ao Governo Federal.

No início do ano o Ministro Mantega já estava estimando esses números bem mais para baixo, algo em torno de R$ 99 bilhões que, com os descontos permitidos em lei de R$ 67 bilhões, faltaria ao governo uma economia de R$ 13,8 bilhões pelas novas contas do Ministro, mas R$ 49,1 bilhões para atingir aquilo que havia sido acertado em 2013.
De janeiro a setembro de 2014 o resultado dessa conta primária ficou negativo em R$ 15,7 bilhões.

Isso significa o que? Simples. Indica que o Governo Federal teve que se endividar para poder cumprir com seus compromissos: pagar o açougue, a mercearia, a padaria, a escola para as crianças se isso fosse tudo conduzido para um orçamento doméstico.
Na falta de grana o que o dono da casa faz? Saca dinheiro do cheque especial, tira suas econômicas guardadas a todo custo, empresta do banco, do pai, da mãe, do cunhado para cobrir o rombo.

O que era até agora para ser um número positivo de R$ 80,8 bilhões (só a parte do Governo Federal) transformou-se em R$ 18,9 bilhões só que NEGATIVOS.

Se não houver uma malandragem contábil, um artifício ilícito, um crime de responsabilidade civil sendo praticado pelo caminho tudo terminará no mais cintilante vermelho sangue da história da nossa economia. Para pintar de azul o vermelho, ora tão intenso, o Governo encaminhou mudanças nas regras das Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Em entrevista, concedida a uma importante repórter nacional o Ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, nobre ministro, teve a cara de pau de dizer que se o Congresso Nacional der seu aval na patifaria contábil o Brasil fechará as meta, caso contrário ele promete tirar esses números faltantes suspendendo as desonerações (alivio dos impostos em outra língua para folha de pagamento, por exemplo), cortará os investimentos para as obras e para uma parte da economia e, segundo ele, isso aumentará o desemprego.

Foi exatamente isso que Dilma prometeu nos palanques?

Mister “M” vai ter que usar de todos os truques para pichar os números bem vermelhos em azuis e ainda convencer o público em geral que ninguém sabe fazer contas.

Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) afirmou que Dilma mentiu quando disse ter fechado 2013 no azul. Mentira. Fechou com um furo de R$ 43,3 bilhões negativos, segundo os dados do próprio TCU. É que Dilma no ano passado usou de artifícios mirabolantes e criminosos para maquiar a coisa toda exportando, por exemplo, plataformas de petróleo que sequer saíram do País, mas contabilizou a grana como se a mercadoria tivesse sido de fato exportada.

Outras manobras espertalhonas são contabilizações de receitas atípicas, utilização de float de restos a pagar, exclusão de empresas da abrangência institucional de apuração do resultado e exclusão de despesas do âmbito do PAC. Ou seja, tudo ilícito ou ilegal segundo o TCU.

Alguns governadores já pensam em impetrar na justiça mandatos de segurança e abrir processos contra o Governo Federal na artimanha encaminhada ao Congresso. Ocorre que a Presidente, segundo os próprios ditames da lei de responsabilidade fiscal, comete esse crime em não cumprir a lei.

A Presidente Dilma deveria, sim, ocupar-se em fazer uma reforma fiscal que é a reforma número um se ela quiser ficar entre fazer um governo sério e brincar de números mágicos que sua cartola produz. Ela deveria estar mergulhada em achar gente para tocar os ministérios onde os seus ocupantes já pediram para sair. Onde ela está agora?

Fora do País participando de reunião com o Grupo dos G20, quando deixa sua cozinha com pratos para lavar, roupa suja na máquina e muita lama no chão sem limpar. Fontes desse texto para que ninguém diga que eu saio inventando esses números e me atingir com ofensas como alguns vem fazendo.

Bibliografia para este texto:
R7.com, G1.com.br, TCU,  Ministério da Fazenda, Banco Central do Brasil, http://www.fenacon.org.br/, http://economia.ig.com.br/, http://www.jb.com.br/economia/noticias/ e http://www.infomoney.com.br/




quinta-feira, 13 de novembro de 2014


NÃO TEM MAIS ARGUMENTO

Antigamente havia uma frase que dizia assim “contra números não tem argumento”. Dois mais dois são quatro. Ponto final. Podemos ficar discutindo durante milhares de anos e a conta será a mesma.
O governo de Dilma utiliza muito da figura do Pinóquio e seu nariz que crescia a cada mentira contada.
Quando afirmo que o Brasil está num mato sem cachorro, economicamente falando, logo recebo artigos inflamados,  porque falar sobre a trágica condição econômica brasileira virou sinônimo de ter sido contagiado com o vírus do Ebola.
Detalhe aos queridos leitores. Nada do que vai ser escrito aqui estará ausente de fontes fidedignas, confiáveis e de conhecimento geral.
Permitam-me fazer um apanhado lateral antes de acertar a mosca na cabeça.

Produção Industrial no Brasil

A produção industrial do Brasil tem uma fisionomia relativamente diversificada, porém ainda usando fraldas no sentido de estar cuidando da especialização em setores intensivos em recursos naturais e com quase nenhum movimento à frente, rumo à sedimentação de cadeias produtivas com produtos de maior complexidade tecnológica, portanto, mais valor agregado.
Por dedução, se esta mazela não for revertida, a contribuição do setor industrial para o real crescimento da economia deve, fatalmente, se reduzir num futuro bem perto de nós. Com isso a consequente redução do potencial de crescimento dos números micro e macro econômicos como um todo.

Um pouco de história geral.

O processo de industrializar o Brasil começou no meio da década de 1950 até os anos 70 do século XX, principalmente substituindo as importações. O comboio era motorizado pelo Governo Federal, mas somava-se a isso uma grande parcela de capital estrangeiro.
De forma que, houve, assim, uma transformação acentuada industrial no país nos 30 anos após o fim dos combates da Segunda Grande Guerra. O desempenho era considerável e enorme como a China alguns anos atrás, os números desse crescimento eram bem robustos frente aos outros países que estavam praticamente no mesmo patamar.
Houve alguns fenômenos para explicar a industrialização brasileira e posso destacar:
1.    O processo de industrialização no Brasil contabiliza-se aos fortes estímulos à produção, notadamente frente às grandes dificuldades no comercio internacional e a uma política interna com feição expansionista;
2.    O parque industrial crescia agregado com o volume das exportações que ora cresciam, ora decaíam;
3.    Este fenômeno deveu-se em muito a uma indústria voltada para uma economia agrícola de exportação;
4.    Uma proteção brasileira à indústria interna acelerou o processo industrial;
5.    Notava-se certa subordinação hierárquica da dependência da agricultura em relação à indústria.
Bom até aqui tudo bem?
O degrau inicial do desenvolvimento industrial e de gerência aconteceu em regimes governistas que pregavam o populismo, donde vieram muitas formas paternalistas nas relações do capital, trabalho e governo.
Nesse momento o Brasil adota a ditadura.
Apareceram formas diferenciadas de gerenciamento da produção, e o tempo identificou-se de forma extremamente polarizada no fordismo clássico.
Ou seja, aumentar a produção, eficiência, baixar os custos e com isso provocar um barateamento do produto final ao consumidor.
O sistema se retro alimentava de forma que muitos pensaram que ali residia o segredo da coisa toda.
O processo de democratização nacional na década de 80 do século XX, o padrão mudou. Havia agora uma modernização correndo em linha paralela, mudanças nas economias mais avançadas do mundo e um sistema de preços mais maleável.
Nesse ponto o mercado de exportação ficou como sendo a bola da vez e estimulou a modernização tecnológica e do regime organizacional. O setor industrial, voltado às exportações, acumulou musculatura e ficou mais rápido em adotar novos investimentos em qualidade e produtividade.
Havia agora uma demanda por pessoal mais qualificado por conta das novas metodologias de produção.
Seguindo no relógio do tempo chegou o Plano Real.
Após o escancaramento comercial e a adoção do Plano Real, os investimentos na indústria ganharam força no triênio 1995-97. Surge então outro fenômeno no formato industrial: o toyotismo.
O modelo cabia ao trabalhador escolher a melhor forma de executar suas tarefas, é capacitado a qualificar seus deveres e expertises, o trabalho em equipe agora virara moda e as equipes passaram a se auto gerenciar.
Tosos podem supervisionar a todos e o controle em cima da mão de obra passou a ser intensificado.
O “just in time” virou coqueluche conduzindo a uma diminuição acentuada em estoques, a produção era ligada diretamente à linha de pedidos.
(Fonte http://ufrj.br, acesso em 12/141/2014)

Parte Dois

Agora vamos aos números.
Para quem quiser acreditar está aí. Para quem quiser passar por cima use uma peneira para enxergar o Sol.
O emprego na indústria brasileira está levando tombos pelo meio do caminho, queda de 0,7% em setembro de 2014. Detalhe: a sexta queda seguida.
Eu disse sexta ok? (Fonte IBGE). Em relação ao mesmo mês em 2013 a porrada é maior ainda com uma retração de 3,9%, incrivelmente o trigésimo sexto (36º) resultado vermelho seguido nesse tipo de comparação, o mais intenso desde 2009. Repito a fonte é o IBGE podem consultar por lá.
Colado nisso o índice de empregos teve também um tombo de 3,76% e, 2,8% se contarmos o período de janeiro a setembro de 2014.
Se pegarmos setembro de 2013 a massa de trabalhadores encolheu em 13 das 14 localidades pesquisadas e analisadas, correndo na frente o Estado de SP que mais perdeu cravando uma queda de 4,7% motivada pelo desempenho para trás das indústrias dos meios de transporte (- 7,0%), máquinas e equipamentos uma escorregada de -6,1% (negativos) e produtos de metal derrapando com -9,% (negativos)
Fonte (http://br.advfn.com, acesso em 12/11/2014).
Com isso o número de horas trabalhadas e pagas aos trabalhadores foi para trás em 0,2% com relação a agosto, a 5ª (quinta) taxa negativa seguida, acumulando nesse tempo perda de 3,3%.
O partido da situação acha que o céu está cor de rosa.
Vai mais.
Em comparação com setembro do ano passado, o número de horas pagas pisou na casca da banana e caíram 4,2% o que acompanha a queda proporcional mencionada acima dos diversos setores, máquinas, equipamentos etc.
A folha de pagamento real dos homens e mulheres pegando no batente recuou 1,3% frente ao mês anterior. “Verifica-se a influência negativa da indústria de transformação (-1,5%), já que o setor extrativo mostrou avanço de 3,2%. Na comparação trimestre contra trimestre anterior, o valor da folha de pagamento real recuou 3,9%.” Fonte (http://br.advfn.com, acesso em 12/11/2014 e g1.com.br, acesso em 12/11/2014)
Em comparação com o mês do ano anterior, os salários caíram 3,5%, a 4ª (quarta) taxa negativa a mais intensa desde novembro de 2013.

Produtividade

O Brasil ocupa o 39º posto no ranking internacional de competividade. Diz a Fiesp com base em dados de 43 países. O Brasil está quase segurando a lanterna faltando pouco para ocupar o último lugar.
O índice exibe os principais avanços e impedimentos ao crescimento da competitividade brasileira e faz uma escala em quatro parâmetros: elevada, satisfatória, média e baixa.
O Brasil, claro, segundo a Fiesp está no grau mais vergonhoso carregando outra lanterninha.
“Os países que mais ganharam competitividade foram Cingapura, Áustria, Hungria e Israel”. “Os Estados Unidos seguem na liderança”. “Cingapura avançou três posições no ranking, chegando ao 4º lugar, com 72,9 pontos, no grupo de países com competitividade elevada”. “A Áustria também subiu três posições, passando a 60,7 pontos, na 14ª colocação, ficando no grupo de competitividade satisfatória”.
“Israel e Hungria ascenderam duas posições”. “A nação do Oriente Médio passou a 66,5 pontos, no 11º lugar, na faixa da competitividade elevada”. “Já o país da Europa Central ficou com 45,6 pontos, na 26ª colocação, no grupo médio”.
"Não são animadoras as perspectivas para melhora do índice em 2014. Até porque não há uma agenda e um conjunto de ações que indiquem um aumento da competitividade brasileira na comparação com a desses outros países. No ano de 2014, provavelmente, nossa situação vai piorar diante dos dados de 2013”. “Mas isso é uma avaliação preliminar, disse José Ricardo Roriz Coelho, diretor titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Fiesp”. (Fonte Fiesp, acesso em 12/11/2014).

Inadimplência

A Serasa aponta um terrível crescimento na inadimplência no mês de outubro que, obviamente, é espelho de um momento econômico ruim, dizem os analistas.
O aumento não foi pouco não. Atingiu cavalares 14,2% comparativamente ao mesmo mês do ano passado. Esse aumento em dose para matar leão, segundo os economistas da Serasa, é reflexo do rebuliço que está nossa economia com juros mais altos, inflação fora do teto e elevada. Isso causa danos aos bolsos das famílias que agora deixarão de consumir para saldar “papagaios” da rede bancária ou pagar carnês de lojas de varejo.
“As dívidas não bancárias, que compreendem os cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços puxou a queda mensal, com recuo de 3,7%. Já a inadimplência com os bancos, os títulos protestados e os cheques sem fundos tiveram alta de 0,5%, 10,4% e 4,3%”. (Fonte Serasa em consulta realizada em 12/11/2014)
Bom contra números as discussões do boteco podem ser encerradas.
Quem quer pintar o céu de azul anil e imaginar que está tudo bem, pode aproveitar a oportunidade para começar a crer em bruxas com suas vassouras, fadinhas mágicas, Papai Noel e que nasce a cada segundo no Brasil um político honesto.
A política de Dilma e seus “blue caps” quer abrir estojos de maquiagem para manipular os números e pintar os de cor vermelha com azul cintilante, não sei com qual varinha de condão. A maioria que sabe contar até dez sabe que estamos como aquele cachorro que tenta desviar-se dos carros e caminhões na estrada.
Pode até tentar, mas dependendo do movimento vai mesmo terminar seus dias no asfalto.
Para finalizar.
Repare, público piracicabano, quando estiver passeando de carro nas ruas. Observem quantos imóveis estão disponíveis para aluguel ou venda. Contem quantos são exclusivamente residenciais e quantos eram comerciais.
Há quarteirões com cinco ou seis imóveis para locação ou venda.
A empresa açucareira está com o pires na mão, empresas estão demitindo bastante, vide qualquer visita a sindicatos de classe.
E tem gente ainda enxugando a lavagem cerebral esquerdista dizendo que tudo isso é manipulação da oposição ou complô para abrir um racha no governo.
Se mesmo com esses números ainda couber alguma satisfação e orgulho de alguém que bate palminha para o Governo Federal, desculpem-me a franqueza. Talvez fosse o caso de marcarem consultas com seu oculista de confiança e colocar lentes de aumento.
Alguém ai contesta esses números?
O desafio está lançado.




segunda-feira, 10 de novembro de 2014

UM LUNÁTICO NAS RELAÇÕES EXTERIORES


Quando mais eu vivo mais eu me espanto com certas atitudes de pessoas que se supõem responsáveis e que dirigem um Ministério tão importante quanto o das Relações Exteriores no Brasil.

Pouca gente sabe que esse Ministério foi ocupado anteriormente por sublimes iminências, figuras magníficas da história brasileira como: José Maria da Silva Paranhos Junior (Barão do Rio Branco), Magalhães Pinto, Roberto Costa de Abreu Sodré, Juracy Magalhães, Afonso Arinos, Evandro C. Lins e Silva, Osvaldo Euclides de Souza Aranha, entre tantos outros.

Quando presidentes da República escolhiam pessoas desse calibre estavam preocupadas em ascender a esse poder especial as maiores magnitudes humanas e verdadeiros cientistas desse tipo de conhecimento.

Já houve elogios rasgados ao Brasil anteriormente feitos pela grandeza com que alguns desses homens conduziam um assunto delicadíssimo, notadamente num mundo hoje globalizado e ao alcance de um clic do teclado na Internet.

O atual ocupante desse cargo, Luiz Alberto Figueiredo, faz vergonha aos anteriores homens de valor que se sentaram na cadeira desse Ministério, que é, no momento atual da história dos povos, cargo de máxima importância.

É através dele que se constroem as relações com povos sabidamente amigáveis, para troca de experiências, estabelecer um canal ativo de constante vai e vem de informações primárias para edificação de um ambiente sadio e cheio de possibilidades de negócios e trocas culturais.
Isso pressupõe tremendas responsabilidades.

O Brasil vem escorregando na casca da banana e cimentando relações alienígenas com países que nada podem nos oferecer, exceto razões para termos dores de cabeça terríveis.

Não quero aqui falar das bizarras relações amorosas e incestuosas entre o Brasil, Argentina, Bolívia, Venezuela. Cuba, Coréia do Norte. Isso todo mundo já conhece e desaprova.

Não se fazem negócios com países que emporcalham o verdadeiro reflexo das relações exteriores, que são os espíritos construtivos de cenários de verdadeiras trocas culturais e econômicas, intercâmbios saudáveis de bons exemplos e de bom caráter.

Essa troca envolve respeitar certo patamar de classificação do país que se pretende tecer laços de amizade.

Procure sempre andar com criminosos e um dia aprenderás a matar e roubar. É um processo de osmose, uma situação química provada secularmente e devidamente estudada. Um cesto de maças colhidas recentemente estragarão se no meio delas houver uma em processo de putrefação. A putrefação é como um vírus contagioso e perigoso.
Na natureza não existe o processo inverso onde maças estragadas voltam ao pé prontas para a colheita.

Desde Sete de Maio de 2014 o Ministério das Relações Exteriores chegou ao pico de sua insanidade, um momento onde podemos dizer certamente que há um ser de outro mundo convocado por forças estranhas aos verdadeiros interesses nacionais.

Através deste Ministério, um documento foi assinado (Circular Telegráfica n° 94443/375) pelo responsável da pasta que retira consultas prévias para concessão de vistos de entrada no Brasil, processo este rigoroso em outros países como os Estados Unidos, Canadá e tantos outros.

O documento libera e concede sumariamente visto de entrada para cidadãos dos seguintes países: Afeganistão, Irã, Iraque, Jordânia, Líbano, Líbia, Palestina, Paquistão e Síria.

Isso mesmo releia uma vez mais a lista e veja se dá para acreditar.

Não tenho nada contra nenhum cidadão de qualquer lugar do planeta, desde que seja pessoa idônea, que tenha passado no crivo de uma seleção naturalmente conduzida por países minimamente responsáveis.

Que essa pessoa seja checada sua documentação, não haja registros da Interpol, que venha conhecer o Brasil com intenção turística ou de negócios dependendo do caso.

Os países acima têm longas fichas policiais corridas. São conhecidos por não obedecerem às leis internacionais que respeitam credo, cor e inclinação política. Essa matilha desses lugarejos caninos jamais respeitam direitos de acordo com a carta da ONU.

Além disso, esses países vez por outra acolhem, alimentam, sustentam e dão apoio a células terroristas que afligem sofrimento em outros países e pessoas. A Líbia e seu insano líder Muammar al Gaddafi planejaram o atentado do avião Boeing 747, voo 103 da extinta Pan Am no dia 21 de Dezembro de 1988 matando 259 pessoas no território da Escócia

O Paquistão abriga células de Bin Laden e de outras facções do terror.

O Irã patrocina um verdadeiro show de horrores tratando suas mulheres iranianas como cães e matando-as bastando o marido dizer que ela o traiu mesmo sem provas, as vítimas são sumariamente apedrejadas até a morte.

Enfim, seria uma relação de países para qualquer pessoa, mesmo insana, vetar vistos de turismo ou de trabalho para quem quer que more nesses lugares.

O partido dos democratas, logo após a assinatura do documento que atenta e fere aos interesses nacionais no tocante às relações exteriores, convocou o Ministro para explicar o porquê desse desatino em plenário.
.
A Circular Telegráfica n° 94443/375, de 07/05/2014, foi assinada antes da Copa do Mundo, diga-se de passagem.

Faço agora a extração de partes desse requerimento de convocação para que os Sres. e Sras. saibam que isso é realmente verdadeiro.

Às vésperas da realização de um dos maiores eventos esportivos internacionais, ocasião em que afluirão ao Brasil turistas provenientes de todo o mundo, o Ministério das Relações Exteriores expediu a Circular Telegráfica n° 94443/375, de 07 de maio de 2014, instruindo embaixadas e consulados brasileiros a concederam vistos, sem consulta prévia, para nacionais do Afeganistão, Irã, Iraque, Jordânia, Líbano, Líbia, Palestina,
Paquistão e Síria, a despeito dos referidos países encontrarem-se em áreas conflagradas e tomadas pela ação de grupos terroristas internacionais, com evidente risco às medidas de segurança pública adotadas para a realização de um dos maiores eventos esportivos
internacionais, a Copa do Mundo”.

Continua o documento:

“É sabido que a maioria dos grupos extremistas atualmente em atividade no mundo possui suas estruturas de organização, instrução e treinamento nestas áreas geográficas, como, por exemplo, a Al Qaeda, a Al Jihad, as Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, o grupo Abu Nidal e a Jihad Islâmico, e que a realização de um grande evento internacional, em
um país não habituado a conviver, em seu cotidiano, com ações terroristas, torna o evento, o local e o cenário propício à atuação destes grupos e de seus integrantes.”


Ainda bem que habitantes desses países sequer tem dinheiro para comer um sanduba na esquina quanto mais comprar uma passagem para o Brasil que custa uma fortuna e ainda a grana para se manter.
Talvez não tenha vindo ninguém.

Mas, digamos que sim. Um miliciano entrou com seu visto e agora está treinando homens neste exato momento para explodir o Prédio do antigo Banespa em SP, Capital, num dia em que o edifício esteja lotado. Porque não?

Diga-me com quem se relacionas e eu te direi quem és de fato.
Parabéns. Abrimos a porteira agora o gado que entre.




domingo, 9 de novembro de 2014


QUEM SERÁ O PRÓXIMO?
Dilma começou seu segundo mandato mandando brasa aumentando o preço de energia elétrica e dos combustíveis, já de antemão bem feito para quem votou nela confiando que de uma hora para outra sua cabeça seria iluminada por uma inteligência superior e tiraria da caixa uma varinha de condão.
Evidente que a campanha dela trouxe na mala aquelas surradas promessas que o eleitorado vem engolindo toda eleição que acontece. O famoso conto do vigário.
Mentira que ela vai fazer um décimo do que prometeu, não tem competência nem gente capacitada.
A presidente vai agora trocar boa parte dos seus ministros, aliás, bastante incompetentes, escolhidos não porque eram especialistas no ramo, mas para saldar débitos de campanha, cujos preços são pagos com cargos na administração pública.
Veja o caso do ministro das Minas e Energia. O coitado não sabe nem porque enfiando o dedo na tomada se leva um baita choque.
O Ministro das Relações Exteriores é outro exemplo severo de burrice que faz com que o Brasil arrie suas calças para Venezuela, Cuba e outras porcarias desse naipe.
Dilma agora vai tentar trocar a cereja do bolo de todos os seus ministérios e o mais importante, o da Fazenda.
Ela busca um nome que traga ao mercado confiança e solidez.
Não achou até agora porque as pessoas que podem ser qualificadas para o cargo não têm carimbo autenticador político ou fazer parte de algum grupelho de interesses escusos.
Alguns mencionados como prováveis candidatos nem conta sabem fazer.
Um dos nomes que me surge à cabeça seria Delfim Neto. O famoso ministro do milagre econômico brasileiro quando o Brasil tinha créditos lá fora e os usou de forma a criar boa parta da infraestrutura que temos hoje.
Além dos títulos que possui, o professor Delfim é um dos únicos habilitados no país em macro economia. Dilma vem tentando, através do seu Ministro da Fazenda atual, criar remédios para nossas mazelas econômicas todos eles placebos ou pílulas de trigo.
O comprimido de Mantega aplica nessa dor de cabeça onde fomos nos meter com nossa econômica correndo maratona ao contrário, é o mesmo que nunca vai funcionar. Dá-lhe aumento de juros, cujo único vencedor é a rede bancária que solta bons rojões de festas juninas quando isso acontece.
Delfim Neto, que foi ministro do presidente Costa e Silvia em 1967, colocou o trem Brasil para correr, claro, à custa de dinheiro externo, mas naquele momento era o que se tinha em mãos já que nossa economia interna era do tamanho de um pequeno mercadinho de esquina.
Não vi nenhum desses empréstimos assinados por Delfim serem desviados e roubados como se faz hoje em dia.
O problema econômico brasileiro é de simples solução.
Primeiro: desonerar a atividade produtiva nacional, o que redunda numa urgentíssima reforma tributária criando apenas um imposto ou dois no máximo.
Isso bate num muro de Berlim político.
Quanto mais impostos houver sobre diferentes bases de calculo tanto melhor porque é mais difícil controla-los, portanto mais fácil assalta-los como vem sendo feito a céu aberto.
Um imposto sobre valor agregado, o IVA, por exemplo, daria muito mais caixa ao governo frente aos mais de 60 impostos diferentes que pagamos e que ninguém sabe para que servem, exceto para engordar as obesas construtoras que sempre trabalharam com comissão por fora. Ponto. É assim desde Pedro Alvares Cabral.
Controlar a inflação também é fácil. A nossa se construiu ao longo do tempo sendo cimentada nos custos e não na demanda. Aplicam-se medidas para incentivar o lado do consumo, quando o foco deveria ser outro, transformar os preços competitivos, via desoneração tributária, equipar nossas empresas com maquinário mais moderno e centralizar esforços na produtividade brasileira abaixo de países subsaarianos.
Não haverá momento mais crucial para Dilma nessa escolha. O nome tem que ser de um especialista em economia de mercado que venha para salvar a economia brasileira à beira de um enfarte.
Esquece política nessa hora Presidente Dilma.
A pessoa escolhida tem que impor ao mercado uma expansão de infraestrutura com diminuição do custo Brasil. A começar pelo absurdo percentual de dinheiros carreados ao Banco Central, via depósitos compulsórios.
Economia se faz com dinheiro circulando e não com ele retido no cofre do BC.
A cada R$ 100,00 apenas R$ 35,00 podem ser emprestados o restante vai para o calabouço do BC.
Fazer uma economia crescer com dinheiro costurado dentro de um colchão nunca resolveu. Com isso os juros desabariam no simples efeito da lei da oferta e procura.
Se não houver uma dobradinha de Dilma nomeando um ás da economia de mercado, aberta, crescente, voltada para obras de infraestrutura, modificação da nossa matriz de transportes e o Congresso Nacional lançar mão de um belo saco roxo para mudar essa balbúrdia tributária que inventamos, um verdadeiro celeiro de roubalheira e falta de controle é melhor colocar nos “classificados” dos jornais mais conhecidos mundialmente que estamos vendendo o Brasil.
Qualquer burro que puxa carroça na rua sabe que o rumo escolhido por Dilma e seus “blue caps” da economia é um tiro direto embaixo do queixo.
Toca-se um país como se fosse um boteco de quinta.
Será que não daria para fazer um clone do Mário Henrique Simonsen que, apesar de mamar um whisky em boas doses, em seu tempo era um craque em economia, inclusive desmascarando a farsa da baixa inflação do tempo do Presidente Médici?
Outra coisa apenas para finalizar e não aborrecer a todos com artigos longos.
Acabar de uma vez por todas os gastos maiores que as entradas.
Na contabilidade a empresa que faz isso desaparece do mercado e pede falência.
Cortar gastos, mas não salários, benefícios e outras ideias malucas que alguns imbecis já entoaram o canto.
Parar a roubalheira é um bom começo, interromper a sequência de propaganda enganosa do Governo Federal em rádios e TVs é outra boa ideia.
Dar um basta na hipocrisia e a nefasta cascata de mentiras dizendo que a culpa da derrocada da economia brasileira é de todo mundo menos nossa.
Vamos ver quem Dilma escolherá para ser Ministro da Fazenda. Um belo exemplar do homo sapiens-sapiens ou mais um quadrupede peludo que é figura de abertura desse artigo.




QUEM SERÁ O PRÓXIMO?


Dilma começou seu segundo mandato mandando brasa aumentando o preço de energia elétrica e dos combustíveis, já de antemão bem feito para quem votou nela confiando que de uma hora para outra sua cabeça seria iluminada por uma inteligência superior e tiraria da caixa uma varinha de condão.
Evidente que a campanha dela trouxe na mala aquelas surradas promessas que o eleitorado vem engolindo toda eleição que acontece. O famoso conto do vigário.
Mentira que ela vai fazer um décimo do que prometeu, não tem competência nem gente capacitada.
A presidente vai agora trocar boa parte dos seus ministros, aliás, bastante incompetentes, escolhidos não porque eram especialistas no ramo, mas para saldar débitos de campanha, cujos preços são pagos com cargos na administração pública.
Veja o caso do ministro das Minas e Energia. O coitado não sabe nem porque enfiando o dedo na tomada se leva um baita choque.
O Ministro das Relações Exteriores é outro exemplo severo de burrice que faz com que o Brasil arrie suas calças para Venezuela, Cuba e outras porcarias desse naipe.
Dilma agora vai tentar trocar a cereja do bolo de todos os seus ministérios e o mais importante, o da Fazenda.
Ela busca um nome que traga ao mercado confiança e solidez.
Não achou até agora porque as pessoas que podem ser qualificadas para o cargo não têm carimbo autenticador político ou fazer parte de algum grupelho de interesses escusos.
Alguns mencionados como prováveis candidatos nem conta sabem fazer.
Um dos nomes que me surge à cabeça seria Delfim Neto. O famoso ministro do milagre econômico brasileiro quando o Brasil tinha créditos lá fora e os usou de forma a criar boa parta da infraestrutura que temos hoje.
Além dos títulos que possui, o professor Delfim é um dos únicos habilitados no país em macro economia. Dilma vem tentando, através do seu Ministro da Fazenda atual, criar remédios para nossas mazelas econômicas todos eles placebos ou pílulas de trigo.
O comprimido de Mantega aplica nessa dor de cabeça onde fomos nos meter com nossa econômica correndo maratona ao contrário, é o mesmo que nunca vai funcionar. Dá-lhe aumento de juros, cujo único vencedor é a rede bancária que solta bons rojões de festas juninas quando isso acontece.
Delfim Neto, que foi ministro do presidente Costa e Silvia em 1967, colocou o trem Brasil para correr, claro, à custa de dinheiro externo, mas naquele momento era o que se tinha em mãos já que nossa economia interna era do tamanho de um pequeno mercadinho de esquina.
Não vi nenhum desses empréstimos assinados por Delfim serem desviados e roubados como se faz hoje em dia.
O problema econômico brasileiro é de simples solução.
Primeiro: desonerar a atividade produtiva nacional, o que redunda numa urgentíssima reforma tributária criando apenas um imposto ou dois no máximo.
Isso bate num muro de Berlim político.
Quanto mais impostos houver sobre diferentes bases de calculo tanto melhor porque é mais difícil controla-los, portanto mais fácil assalta-los como vem sendo feito a céu aberto.
Um imposto sobre valor agregado, o IVA, por exemplo, daria muito mais caixa ao governo frente aos mais de 60 impostos diferentes que pagamos e que ninguém sabe para que servem, exceto para engordar as obesas construtoras que sempre trabalharam com comissão por fora. Ponto. É assim desde Pedro Alvares Cabral.
Controlar a inflação também é fácil. A nossa se construiu ao longo do tempo sendo cimentada nos custos e não na demanda. Aplicam-se medidas para incentivar o lado do consumo, quando o foco deveria ser outro, transformar os preços competitivos, via desoneração tributária, equipar nossas empresas com maquinário mais moderno e centralizar esforços na produtividade brasileira abaixo de países subsaarianos.
Não haverá momento mais crucial para Dilma nessa escolha. O nome tem que ser de um especialista em economia de mercado que venha para salvar a economia brasileira à beira de um enfarte.
Esquece política nessa hora Presidente Dilma.
A pessoa escolhida tem que impor ao mercado uma expansão de infraestrutura com diminuição do custo Brasil. A começar pelo absurdo percentual de dinheiros carreados ao Banco Central, via depósitos compulsórios.
Economia se faz com dinheiro circulando e não com ele retido no cofre do BC.
A cada R$ 100,00 apenas R$ 35,00 podem ser emprestados o restante vai para o calabouço do BC.
Fazer uma economia crescer com dinheiro costurado dentro de um colchão nunca resolveu. Com isso os juros desabariam no simples efeito da lei da oferta e procura.
Se não houver uma dobradinha de Dilma nomeando um ás da economia de mercado, aberta, crescente, voltada para obras de infraestrutura, modificação da nossa matriz de transportes e o Congresso Nacional lançar mão de um belo saco roxo para mudar essa balbúrdia tributária que inventamos, um verdadeiro celeiro de roubalheira e falta de controle é melhor colocar nos “classificados” dos jornais mais conhecidos mundialmente que estamos vendendo o Brasil.
Qualquer burro que puxa carroça na rua sabe que o rumo escolhido por Dilma e seus “blue caps” da economia é um tiro direto embaixo do queixo.
Toca-se um país como se fosse um boteco de quinta.
Será que não daria para fazer um clone do Mário Henrique Simonsen que, apesar de mamar um whisky em boas doses, em seu tempo era um craque em economia, inclusive desmascarando a farsa da baixa inflação do tempo do Presidente Médici?
Outra coisa apenas para finalizar e não aborrecer a todos com artigos longos.
Acabar de uma vez por todas os gastos maiores que as entradas.
Na contabilidade a empresa que faz isso desaparece do mercado e pede falência.
Cortar gastos, mas não salários, benefícios e outras ideias malucas que alguns imbecis já entoarem o canto.
Parar a roubalheira é um bom começo, interromper a sequência de propaganda enganosa do Governo Federal em rádios e TVs é outra boa ideia.
Dar um basta na hipocrisia e a nefasta cascata de mentiras dizendo que a culpa da derrocada da economia brasileira é de todo mundo menos nossa.
Vamos ver quem Dilma escolherá para ser Ministro da Fazenda. Um belo exemplar do homo sapiens-sapiens ou mais um quadrupede peludo que é figura de abertura desse artigo.