NOCAUTE NO PRIMEIRO ASSALTO
Quem teve a curiosidade de
assistir ao Jornal Nacional de ontem, dia 18/08/2014 especificamente a
entrevista da candidata à presidência Dilma Roussef, viu acontecer um nocaute
do tipo que Mike Tyson aplicava quando era o rei do tablado do Box mundial.
O soco ou “punch” no
fígado de Dilma veio das perguntas de William Bonner e Patrícia Poeta, os dois
âncoras do JN da Rede Globo.
A primeira das perguntas
até fugiu do padrão global de dar uma amaciada nas coisas quando Bonner, após
inúmeras centenas de casos de Ministérios onde corruptos são colocados nas
pastas, perguntou a Dilma se não era chegado o tempo de colocar um pouco de
gente honesta para tocar os ministérios e parar de dar apoio a tanto fichado na
polícia.
Claro, Dilma para variar
como se diz no sítio “sartô de banda” explicando algumas historinhas
engraçadinhas que fez isso e mais aquilo, que mandou a Polícia Federal caçar
bandidos e encheu as cadeias de corruptos.
Na pergunta sobre educação
a mesma tática. Fugir da água como faz de forma bem engraçada o famoso
personagem Cascão da turma da Mônica, assim como fez na hora mais quente do
debate quando Patrícia e Bonner espremeram a candidata para dizer porque nosso
sistema de saúde está na UTI recebendo transfusão de sangue e extrema unção do
Padre.
Nessa hora ela lançou mão
do papo furado do programa chamado “Mais Médicos”. Segundo Dilma, o programa
trouxe o Brasil para o patamar de País de primeiro mundo onde ninguém morre em
macas pelo chão, Santas Casas fechando porque não tem nem esparadrapo para
tapar feridas, unidades de atendimento sem abrir porque não tem equipamentos ou
se os tem nem foram tirados da caixa ainda ou porque não há profissionais.
Dilma foi nula. Mal
instruída pela sua equipe de velhos padeiros de plantão sem ao menos dar chance
a ela para responder de uma forma digna.
Ficaram de fora dos míseros
quinze minutos da entrevista questões cruciais como as burradas patrocinadas
pelo Brasil no cenário das relações exteriores, inflação que voltou com tudo, a
economia “sartando pra trais” com números cada vez mais somalianos.
O crescimento do PIB para
esse ano se alcançar mísero 1% pode comprar caixas e mais caixas de rojão para
celebrar.
Nesse ponto Dilma
desenterrou das covas esquecidas velhos culpados de antigamente quando as
coisas aqui cheiravam mal: crise de 2008, crise disso e crise daquilo outro.
Bonner nesse ponto
perguntou à perdida senhora se ao menos ela não teria mínima parcela de culpa
nisso tudo que está desabando nosso país para um fosso econômico sem paralelos.
Falou mais algumas bobagens
que não fizeram nenhum sentido para mim e para muita gente e correu da raia
rapidamente para não dar mais vexames.
Resultado da entrevista:
Dilma que está no meio de uma guerra e, ao invés de estar lutando, faz crochê e
toma seus licores deliciosos. Bomba explode somente no vizinho.
É um outro mundo.
Parece que a velha Senhora
governa a Suíça melhorada e muito pelas múltiplas facções xiitas que ela acolhe
em seu governozinho de meia pataca.
Números não mentem.
Fazer um País desse tamanho
mergulhar abismo abaixo, matar gente na calçada dos hospitais porque não tem
cama, equipamento ou hospital de graça, ir ao supermercado a bordo de um carro
blindado para não tomar bala perdida, pagar uma carga de impostos indecentes
pelo que temos de contrapartida, uma educação de fazer inveja aos países mais
miseráveis do mundo, melhor seria a velha Senhora governar Cuba, Venezuela ou
Argentina que caminham a passos largos para virar países sem rumo e sem
documento.
Voto em Dilma para
presidente de Cuba.
Do Brasil eu preferiria
alguém mais sério e menos afeito a delírios que entorpecem o povo, alguém que
fosse mais inteligente e parasse de brincar de amarelinha num País desse
tamanho.
Por último uma correção
Velha Senhora.
No Jornal Nacional, a
presidente Dilma, ao responder a questionamento de William Bonner sobre
escândalos e denúncias de corrupção em seu governo, disse que "fomos nós
que criamos a Controladoria Geral da União (CGU)". A afirmação não é
verdadeira. Caso a presidente não saiba ou não se lembre, a CGU foi criada
oficialmente em 02 de abril de 2001, pelo então presidente Fernando Henrique
Cardoso, do PSDB. O órgão foi criado com o nome de Corregedoria-Geral da União,
para combater, no âmbito do Poder Executivo Federal, a fraude e a corrupção, e
em 2003, teve seu nome alterado para CGU.
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