JORNAL PENA LIVRE
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domingo, 17 de outubro de 2010
SOCIALISMO ""SANGUESSUNGA"""
QUEM DÁ AOS POBRES FICA SEM NADA
Dos milhares de e-mails que recebo diariamente fica difícil filtrar alguma coisa que realmente possa mudar o eixo de terra de rumo e que tenha importância capital.
Do lixo novo eletrônico e do monte reciclado que circula como uma novidade acachapante, pincei um deles como um divisor de água que trata do assunto socialismo.
Quase ninguém sabe o que é isso, mas o PT aplica os conceitos como lição de casa e quer empurrar o Brasil inteiro para debaixo desse tapete.
Vou emprestar a síntese do conceito socialista que pincei nus dos e-mails que recebi, cuja definição é magistralmente simples, senão vejamos:
Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava e queria porque queria aplicar o conceito nas notas dadas às provas: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. '
O professor então disse:
Perfeito. Vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas. Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam 'justas.
Com isso ele quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A".
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano.
Para total surpresa!
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foram seus efeitos colaterais. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável”.
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os que pagam impostos e os que têm algum nível de prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a”.
O projeto das bolsas isso e aquilo instituído por Fernando Henrique Cardoso tinha como contrapartida ações que as famílias tinham que adotar para serem uma das integrantes do sistema e receber o dinheiro. Uma delas era a obrigatoriedade de mantenimento dos filhos acima de sete anos matriculados nas escolas.
Na verdade, o projeto bolsa família, como viria a ser chamado em 2003 na era do governo Lulalá, tinha o nome de bolsa escola. A junção dos programas Fome Zero, Auxílio Gás, Bolsa Alimentação acabou por desenhar o que viria a ser conhecido como BOLSA FAMÍLIA.
Aproveitando a carona do socialismo não seria mais necessário apresentar qualquer contrapartida, exceto a reprodução frenética das famílias para receber novos auxílios.
O paralelo é notável à semelhança com população de pragas.
Quando voce tem meio ambiente favorável, alimentação farta e desobrigações institucionalizadas a população de ratos explode de forma descontrolada. Na China acontece a mesma coisa com macacos de forma semelhante.
Os macacos foram expulsos do seu habitat natural e começaram a invadir cidades chinesas. A população condoída e com pena dos bichos iniciou um processo de oferta de alimentos, em geral sobras, pequenas porções do que as pessoas comiam pelo caminho.
O resultado: macacos gordos e preguiçosos.
Como tempo os símios mais ousados e famintos, em vez de esperarem sua vez e oportunidade de receberem seu quinhão, passaram a atacar as pessoas tomando qualquer alimento de suas mãos e invadir casas quebrando tudo pela frente para conseguir descolar comida e refeição de “grátis”.
Qualquer semelhança com a realidade do projeto bolsa família não é absolutamente coincidência.
Faz tempo que afirmei aqui que o projeto só serve para cooptar votos para a massa lulista/petista e cria uma população parasitária e que adotará tendência a agir como os macacos, caso lhes falte o pão que cai do céu, cuja conta vem no meu imposto que deveria servir para criar escolas, hospitais, dar segurança às pessoas, construir estradas e o escambau e não para alimentar vagabundos.
Evidente que tem família que usa a grana da bolsa para comer, crescer, educar filhos, comprar remédio, mas a grande parte torra mesmo é com fumo, bebidas, diversão barata e para adquirir eletrodomésticos. Está aí a conclusão prática da coisa toda que não prevê nenhuma obrigação de quem recebe o dinheiro, à exceção da reprodução assistida e incentivada para criar mais gente faminta, cujo voto é o que vale.
O projeto que poderia ser agora nomeado como “sanguessunga”, aproveitando a nova grafia do atual governo e cia bela, bem que poderia ser estendido de forma completa para que façamos a doação de tudo o que temos dentro de casa, até o cachorro, para a geração de macacos famintos que vem por aí. Afinal o que é meu é deles.
Matematicamente é uma questão de tempo passar a borracha no que hoje chamamos de País.
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http://jornalpenalivre.blogspot.com/
Magno Almeida Lopes, escritor e jornalista free-lancer, administrador de empresas com habilitação em negócios internacionais, tecnólogo de obras e solos, engenheiro de rede Lan, membro efetivo da academia Piracicabana de letras, MBA em comércio exterior. Piracicaba (SP), 17 de outubro de 2010. email: lopesmagno@gmail.com
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