JORNAL PENA LIVRE

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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

              XÔ PASSA 2013

O número 13 dá azar, segundo decretam algumas pessoas.
Eu prefiro dizer que o número é apenas mais um algarismo numa lista sem fim.
Ele pode ser um alívio e um martírio dependendo do ponto de vista.
Numa situação onde o condenado apanha de chicote melhor tomar 13 chicotadas do que 14. O inverso disso seria o perfeito azar.
A Apollo 13 foi um dos maiores fracassos do programa americano que levou o mesmo nome e que tinha como destino a Lua.
Culpado?
O número 13. Bobagem. Se ela tivesse sido a Apollo 14 teria o mesmo problema com alguns fios de R$ 1,99 que resolveram entrar em curto provocando uma explosão num dos tanques de combustível do módulo de serviço.
De qualquer forma sinto dizer aos queridos leitores que 2013 já vai tarde.
De primeiro de janeiro de 2013 até amanhã, último dia do ano, paguei mais impostos, tive menos qualidade de vida, minha rua ficou menos segura e meus remédios dispararam de preços.
Tive que virar eremita em casa porque sair em qualquer lugar virou um assalto a mão armada para atividades como almoçar, ir ao cinema, comer uma pipoca ou simplesmente chupar um sorvete na esquina.
Viajei de menos porque os hotéis na fúria dessa droga de copa do mundo estão cobrando US 1.000 por um quarto meia boca, um banheiro com cortina de “prástico”, banheira de vinil e papel higiênico Tatu que pode ser usado com lixa d'água.
Não terei saudades jamais de 2013.
Ficou marcado como o ano da maior tragédia que se tem notícia com civis sem ser em tempos de guerra. O incêndio durante uma festa na boate Kiss, em Santa Maria (RS), deixou centenas de feridos (246 vítimas fatais). O fogo começou durante a madrugada, depois que a banda Gurizada Fandangueira usou artefatos pirotécnicos no palco. Dois integrantes da banda e dois sócios da boate foram presos.
Sabe o que aconteceu? Nada. Ninguém pagou nada, ou foi punido, especialmente as autoridades que liberaram e deram as costas para a fiscalização devida, essas coisas que se não feitas cheira a morte certa.
Para aquela cidade certamente o ano de 2013 foi o pior possível.
Nossa santa gasolina de todos os dias, de péssima qualidade por sinal mais se parecendo uma poção da Madame Mim, aumentou de preços vertiginosamente, acompanharam o óleo diesel e o álcool.
Os pedágios subiram a mesma escada de preços e são os mais altos do mundo metro a metro.
O mensalão foi uma novela a parte. O entra e sai de bandidos, choramingos ininterruptos, petições, alguns entrando na cadeia como se fossem astros de Hollywood como Jose Genoíno, verdadeiro ícone do ladrão de casaca que quando vê a coisa miar chora feito criança inventando dores aqui e acolá.
Caviar, néctar de flores, própolis, e outros quitutes foram os pedidos mais comuns da canalhada em geral, TV em 3D e visitas íntimas.
Perdemos um Papa vivo que cedeu sua vaga a outro, bastante modesto e simpático. Ganha a Igreja que vinha perdendo fiéis para outras agremiações de fundo de quintal.
Um movimento contra o aumento do preço do transporte em algumas capitais desencadeou a maior onda de protestos da história do país. Durante um mês, manifestações diárias levaram milhares de pessoas às ruas contra a corrupção e por melhorias no transporte, na saúde e na educação. Várias manifestações acabaram em conflito com a polícia. Faltou protestar contra políticos ladrões, saúde deficiente física e outras coisitas mais.
Programa mais médicos. Humpf!
O objetivo é levar médicos brasileiros e estrangeiros até áreas carentes das periferias das grandes cidades e no interior do país. A chegada de médicos estrangeiros, principalmente cubanos, provocou protestos. Em agosto, cubanos foram xingados por médicos contrários ao programa.
Noves fora nada, terrível sob todos os aspectos. Nada adianta colocar médicos onde não tem infraestrutura, nem esparadrapo para as feridas. Saúde no Brasil é cada vez mais uma cópia fiel dos mais horrendos campos de concentração dos tempos nazistas.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) investiga cartel para licitações do Metrô de SP e do DF e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Funcionário da empresa alemã Siemens entregou documentos dizendo que o governo do PSDB em São Paulo sabia e deu aval ao esquema. O governo nega. Chama a pizzaria do Zé para soltar uma rodada com bastante orégano. Não vai dar em nada exceto algum faxineiro laranja que levará a culpa.
EUA, Rússia, Reino Unido, França e China concordaram com a base de uma resolução sobre as armas químicas da Síria no Conselho de Segurança da ONU. O acordo exige a erradicação das armas, mas não ameaça o presidente Bashar al-Assad com uma ação militar automática se seu governo não cumprir a determinação. Os governos do mundo livre são medrosos em não invadir a Síria matar Assad e colocar democracia para rodar a baiana por lá. Covardia.
Maior entre as empresas do império de Eike Batista, a petroleira OGX entrou com pedido de recuperação judicial – o maior da história na América Latina. A ‘quebra’ da OGX, com dívidas de R$ 11,2 bilhões, foi o ápice da crise de Eike, que em julho de 2013 deixou de ser bilionário.
Um conselho aos professores de economia que apregoaram como um semideus do olimpo econômico, que o colocaram como um exemplo a ser seguido. Cuidado ao exibirem no futuro malucos beleza como esse, um sinônimo de administração moderna e eficaz.
Não fossem as amizades desse empresário cara de pau nem boteco de esquina seria capaz de ter e administrar sem quebrar.
Depois de 15 anos de negociações, o governo brasileiro anunciou a compra de 36 caças supersônicos do modelo sueco Gripen, que farão parte da frota da Força Aérea Brasileira (FAB). O preço total da aquisição será de US$ 4,5 bilhões, a serem pagos até 2023.
Venceu a lógica do melhor jato pelo melhor preço e com transferência de tecnologia.
Perdeu Lula que forjou o primeiro relatório oficial para dar ganho de causa do caça francês.
Se 2014 for 10% melhor que 2013, que ora enterramos com honras militares e banda música, erguerei minhas mãos em direção aos céus e agradecerei subindo as escadarias da catedral de Piracicaba de joelhos e de costas.
Será?









sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

CHUVA DE VERGONHA NA CARA

Desde o desembarque da nau de Noé que o Brasil passa apertado quando chegam as chuvas de verão.
Entra ano, sai ano, século vem, século vai a triste novela malhação do Judas tem um script milimetricamente definido para a história percorrer seu caminho.
Primeiro, claro, São Pedro abre as torneiras no verão brasileiro.
Como o clima da Terra está mais louco que Mané Chico Doido, chove muito onde não chovia nada, chove nada onde deveria chover todo santo dia, tempestades de arrancar postes do lugar, furacões, tufões nunca vistos antes por essas paragens.
Quem mais sofre com essas águas de verão são os estados do Sudeste no rastro da tal zona de convergência do Atlântico Sul, na verdade uma área imensa onde a umidade da Amazônia percorre rumo sudeste até as margens das praias dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná.
A novela da tragédia escreve seu segundo capítulo na atuação de São Pedro derramando baldes cheios de água, especialmente nas zonas onde há rios, planícies inundáveis, encostas perigosas, terrenos de difícil escoamento pluvial ou zonas de transição com as correntezas arrancando prédios de suas fundações arrastando-os para lá de Deus me livre.
O enredo segue com os capítulos mais sangrentos da história neste ponto: gente morta, casas destruídas, móveis naufragando a céu aberto, encostas soterrando dezenas de pessoas.
O saldo é contabilizado numa aritmética macabra que sobe ano após ano.
Doações para cá, bombeiros correndo para todos os cantos, cadáveres para enterrar, gente chorando a se desesperar perdendo tudo literalmente. Só a roupa do corpo normalmente sobra para contar.
Plim Plim. Que entrem os comerciais, por favor.
Plim Plim. Voltamos à nossa programação normal que faz surgir na fita e nos noticiários os velhos governantes de sempre, donos das mais horríveis caras lavadas e polidas com a mais fina camada de óleo de peroba prometendo fundos e mundos, mas sempre mandando a conta para São Pedro pagar.
Prometem acabar com as águas, construir barragens, pontes, casas novas.
Qual nada.
Na onda das águas e corredeiras surgem os formosos helicópteros reluzentes com Dilma e seus Blue Caps rugindo suas turbinas para ver de cima o circo pegar fogo. Lá de cima. Lá embaixo só cabe o povo.
Quando descem de novo prometem o paraíso e o céu sem nuvens.
As doações, milhões de doações acabam sendo moeda de barganha nas mãos das prefeituras comandadas por abutres aproveitadores. Já foram registrados casos em que o prefeito “X” montou até um supermercado utilizando as doações como estoque.
Móveis, fogões, geladeiras, sofás, televisões doadas são direcionadas para as casas de praia de algumas dessas aves de rapina, ou terminam como sucata num galpão fechado e lacrado sabe-se lá por que.
Terminadas as chuvas as famílias voltam a comprar tudo o que as chuvas levaram. Nesse momento da memória alguém busca ainda o som do sobrevoo dos seus governantes que sumiram após a última gota de chuva secar.
Tudo volta ao “normal”. Gente se empoleirando em escarpas prontas para o próximo desastre porque as prefeituras não tem qualquer política de zoneamento e de proteção ao cidadão preferindo sempre esperar para ver as mortes chegarem mais uma vez em 2014, 2015, 2016.....
Tudo esquecido e dá-lhe construir mais um conjunto de edifícios em cima de um lixão abandonado para amanhã haver centenas de pessoas debaixo do entulho, porque é assim que são classificadas diariamente.
Um entulho que os governantes se cansam de administrar e que seria melhor mesmo se morresse para dar-lhe o sossego merecido.
Os munícipes se prestam mesmo apenas para pagar impostos.
Falta chover vergonha.
Falta relampejar ética.
Falta a cachoeira de solidariedade, amor ao próximo e respeito.
E, sobretudo, falta cadeia para esses assassinos de terno, gravata ou um belo vestido turquesa, carece haver guilhotinas para cortar os pescoços desses que roubam de pobres, crianças e famílias vítimas de catástrofes.
A lâmina trabalhando cortando cabeças no cesto em alta velocidade poderia servir de alento no futuro e exemplo para quem tiver queda para praticar crimes dessa natureza.




CHUVA DE VERGONHA NA CARA

Desde o desembarque da nau de Noé que o Brasil passa apertado quando chegam as chuvas de verão.
Entra ano, sai ano, século vem, século vai a triste novela malhação do Judas tem um script milimetricamente definido para a história percorrer seu caminho.
Primeiro, claro, São Pedro abre as torneiras no verão brasileiro.
Como o clima da Terra está mais louco que Mané Chico Doido, chove muito onde não chovia nada, chove nada onde deveria chover todo santo dia, tempestades de arrancar postes do lugar, furacões, tufões nunca vistos antes por essas paragens.
Quem mais sofre com essas águas de verão são os estados do Sudeste no rastro da tal zona de convergência do Atlântico Sul, na verdade uma área imensa onde a umidade de Amazônia percorre rumo sudeste até as margens das praias dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná.
A novela da tragédia escreve seu segundo capítulo na atuação de São Pedro derramando baldes cheios de água, especialmente nas zonas onde há rios, planícies inundáveis, encostas perigosas, terrenos de difícil escoamento pluvial ou zonas de transição com as correntezas arrancando prédios de suas fundações arrastando-os para lá de Deus me livre.
O enredo segue com os capítulos mais sangrentos da história neste ponto: gente morte, casas destruídas, móveis naufragando a céu aberto, encostas soterrando dezenas de pessoas.
O saldo é contabilizado numa aritmética macabra que sobe ano após ano.
Doações para cá, bombeiros correndo para todos os cantos, cadáveres para enterrar, gente chorando a se desesperar perdendo tudo literalmente. Só a roupa do corpo normalmente sobra para contar.
Plim Plim. Que entrem os comerciais, por favor.
Plim Plim. Voltamos à nossa programação normal que faz surgir na fita e nos noticiários os velhos governantes de sempre, donos das mais horríveis caras lavadas e polidas com a mais fina camada de óleo de peroba prometendo fundos e mundos, mas sempre mandando a conta para São Pedro pagar.
Prometem acabar com as águas, construir barragens, pontes, casas novas.
Qual nada.
Na onda das águas e corredeiras surgem os formosos helicópteros reluzentes com Dilma e seus Blue Caps rugindo suas turbinas para ver de cima o circo pegar fogo. Lá de cima. Lá embaixo só cabe o povo.
Quando descem de novo prometem o paraíso e o céu sem nuvens.
As doações, milhões de doações acabam sendo moeda de barganha nas mãos das prefeituras comandadas por abutres aproveitadores. Já foram registrados casos em que o prefeito “X” montou até um supermercado utilizando as doações como estoque.
Móveis, fogões, geladeiras, sofás, televisões doadas são direcionadas para as casas de praia de algumas dessas aves de rapina, ou terminam como sucata num galpão fechado e lacrado sabe-se lá por que.
Terminadas as chuvas as famílias voltam a comprar tudo o que as chuvas levaram. Nesse momento da memória alguém busca ainda o som do sobrevoo dos seus governantes que sumiram após a última gota de chuva secar.
Tudo volta ao “normal”. Gente se empoleirando em escarpas prontas para o próximo desastre porque as prefeituras não tem qualquer política de zoneamento e de proteção ao cidadão preferindo sempre esperar para ver as mortes chegarem mais uma vez em 2014, 2015, 2016.....
Tudo esquecido e dá-lhe construir mais um conjunto de edifícios em cima de um lixão abandonado para amanhã haver centenas de pessoas debaixo do entulho, porque é assim que são classificadas diariamente.
Um entulho que os governantes se cansam de administrar e que seria melhor mesmo se morresse para dar-lhe o sossego merecido.
Os munícipes se prestam mesmo apenas para pagar impostos.
Falta chover vergonha.
Falta relampejar ética.
Falta a cachoeira de solidariedade, amor ao próximo e respeito.
E, sobretudo, falta cadeia para esses assassinos de terno, gravata ou um belo vestido turquesa, carece haver guilhotinas para cortar os pescoços desses que roubam de pobres, crianças e famílias vítimas de catástrofes.

A lâmina trabalhando cortando cabeças no cesto em alta velocidade poderia servir de alento no futuro e exemplo para quem tiver queda para praticar crimes dessa natureza.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

                  CALVICE    DA    VERGONHA

Na última quarta-feira (18/12/2013) um cidadão conhecido por sua renomadíssima cara de pau no uso do seu, do meu, dos nossos impostos, resolveu fazer uma pequena viagem de exatos 3.962,26 km (ida e volta Brasília e Recife) para, acreditem, fazer implante de cabelo em sua vasta careca.
Todo mundo o conhece. Renan Calheiros, responde atualmente pela cadeira de presidente do senado, e aqui a palavra senado vai ser escrita sempre com letras minúsculas, dada a pequenez de sua importância e o tanto que prejudica a todos nós brasileiros.
Levando a bordo outras pessoas do seu séquito, Renan carimba mais uma vez seu passaporte de cara de pau Mor do Planalto, já que é contumaz na velhacaria de viajar às custas do que pagamos de impostos.
O homem é viciado em pegar jatinhos para voar de norte a sul dizendo a todo vapor que vai a trabalho para sua base eleitoral etc. e tal para ficar bem rimado. Desta vez não foi diferente.
O nosso Pinóquio recifense mentiu desta vez também. E flagrado pela enésima oportunidade sem ao menos ficar ruborizado apressou-se em dizer que pode mandar a conta para ele que vai ser paga pelo seu próprio bolso.
O velhaco está querendo quitar a corrida aérea Brasília Recife ida e volta pagando apenas a tarifa normal de voo comercial.
No ramo da aviação o custo de uma viagem dessas seria, levando-se em conta os preços de hoje utilizando uma aeronave considerada pequena como o Boeing 737, série 800, mais ou menos assim:
Consumo das duas turbinas da aeronave: 15 (15.000 kg) toneladas de combustível, querosene de aviação por hora.
Velocidade de cruzeiro deste modelo: 867 km por hora.
Horas voo: 4,57,  ida e volta.
Consumo médio de combustível 15 x 4,57 = 19,57 toneladas de combustível.
Cada litro de querosene pesa 0,8196 gramas, ou seja, 0,8196 kg/l.
Divide-se o montante em quilos (19.570) pela densidade para obter-se o volume em litros. Isso dá um consumo de 23.877 litros de querosene de aviação.
Somando-se a esta equação mais 10% de combustível para o caso de uma alternativa de aeroporto, caso o destino esteja fechado. Temos 23.877 + 238=  24.115 litros.
Temos ainda que acrescentar outros 400 quilos referentes ao taxiamento da aeronave nas pistas de ida e vinda o que dá: 24.115+400= 24.515 litros de querosene.
Preço do querosene de aviação por litro R$ 2,25
TOTAL GASTO SOMENTE COM COMBUSTÍVEL: 24.515 litros x 2,25(preço por litro): R$ 55.158,75
Outros gastos estimados:
·        Utilização de slots para estacionamento da aeronave;
·        Utilização de controle aéreo (torre de controle);
·        Comissária de bordo;
·        Pushing back da aeronave (pequeno trator que puxa a ré o avião);
·        Taxas da Infraero;
·        Taxas da IATA
Tudo isso somado por evento (um pouco ou uma decolagem) dá R$ 15.000,00. Brasília Recife ida e volta totalizam quatro movimentos desses chegando a R$ 60.000,00.
Temos ainda o custo da tripulação que soma por voo mais ou menos entre salários, bonificações e horas extras a quantia de R$ 4.570,00.

TOTAL GERAL: R$ 119.728.75 que é a soma de:
1.     COMBUSTÍVEL: R$ 55.158,75
2.     TAXAS USO AEROPORTO E OUTRAS BABOSEIRAS: R$ 60.000,00
3.     TRIPULAÇÃO: R$ 4.570,00
O presidente do senado torrou para colocar seus fios de cabelo em Recife mais de R$ 119.728,75.
O menino só quer pagar o custo do bilhete ida e volta que dá R$ 1.482,00!!!
Pouca gente se dá ao trabalho de quantificar quanto custa uma patifaria desse naipe. A matemática é cruel.
Para você bobão que paga imposto é esse o custo de colar alguns fios de cabelo em Recife para um espertalhão contumaz do congresso que teve a cara de ferro (o pau já acabou) de usar um jato da FAB para a empreitada.
Para você que votou no Renan um conselho: pague mais imposto, tire do leite das suas crianças e quando chegar a hora coloca o nome dele na máquina eletrônica de votação e tlim tlim tlim!! Confirme, mas continue andando a pé, sofrendo nas lotações, não tendo remédio na farmácia popular, nem médico no posto de saúde e uma educação repugnante para seu filho.
Você merece.



sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

ESTE PODE SER O BRASIL DE AMANHÃ


Governos talibãs estão por todo lugar. Pensar que o Brasil pode escapar de uma “naturalização” norte coreana é crer em fadas madrinhas, duendes e homúnculos verdes.
E por falar em Coreia e seu presidente factoide...
Nem vou colocar o nome dele porque, além de ser complicado aquilo não pode ser considerado da raça humana, mas atende pelo cargo de presidente da Coreia do Norte.
Vou batizá-lo como Xuxuenlai Filho.
O homem foi criado no mesmo cocho que seu falecido pai ou, quem sabe, na mesma jaula.
Xuxu Filho executou seu tio ontem, dia 12/12/2013 sob a acusação de ser mulherengo e corrupto.
O julgamento foi realizado nos moldes de uma sociedade comandada por um lunático da estirpe de Xuxu Filho.
Jang Song-thaek, de 67 anos, era considerado o número 2 no poder e o "mentor" do jovem Kim Jong-un (Xuxu), mas foi retirado do cargo no início do mês sob alegações de corrupção, uso de drogas, prática de jogos de azar e vida "depravada" (foi chamado de "mulherengo"). Ele era casado com uma tia de Kim, chamada Kim Kyong-hui, irmã mais nova do pai do ditador.
De qualquer forma, o sobrinho acabou executando seu tio por um mal menor. Se fosse aqui no Brasil Jang ganharia o cargo de presidente do senado numa cerimônia com garotas de programas fazendo a corte.
Idiotas como esse Xuxuenlai encantam os partidários das amizades toscas que o Brasil tem levantado suas bandeiras como o presidente do Irã, o falecido Hugo Chavez, a periguete da presidenta da Argentina que se encontra em papos de aranha com o país inteiro mergulhado numa baita crise institucional.
Claro! Lá como cá a governanta maior da Argentina faz seus compatriotas amargarem uma pindaíba tremenda, enquanto “la bela ragazza” farta-se com riqueza amealhada da mesma forma que os politiqueiros brasileiros.
Xuxuenlai é fruto de um processo de desertificação cultural, emocional, financeira, política amamentada pelos seus parentes que o antecederam.
A Coreia do Norte é um país faminto, pobre, ignorante, isolado, manchado por crimes hediondos praticados pela família de Xuxu.
A forma como foi conduzida a saarização da Coreia do Norte reflete o desejo de uma esquerda xiita brasileira moldada com uma aquarela de disfarce de proteção aos pobres, o comunismo das propriedades, riquezas e produção tudo controlado com mãos de ferro.
O ânodo e o cátodo dessa reação fecham-se num espetáculo de selvageria e demonstração de força que a Coreia de Norte costuma exibir, embora seu exército volumoso em termos de homens, é da idade da pedra lascada e costumeiramente nem comida os soldados tem para matar a fome.
A hipnose profunda que Xuxu aplica profissionalmente na população norte coreana a faz acreditar no salvador da pátria, num Deus vestido com aquelas roupas horrorosas mais parecendo um sofá das lojas Arapuã, desbotado, sujo e fedido.
Resta ao pobre Xuxu inventar que tem bomba atômica para ganhar umas migalhinhas do pessoal do ocidente, principalmente comida e um pouco de atenção como um bom bebe chorão.
O Brasil caminha no mesmo trilho da Coreia do Norte.
Os governos xiitas PSDB e do PT vasculham técnicas para emplacar o mesmo resultado. Nossa população já está na merda em termos de educação, saúde e segurança com a economia há tempos andando para trás.
A esquerdização brasileira é franca e poderosa a começar pela destruição do nosso ensino e cultura.
A politização do povo brasileira ficou perdida lá no período jurássico. Sem ela o povo ficou cego confundindo pudim de leite condensado com coco de cachorro.
Contribui para acelerar o processo de sermos uma futura Coreia do Norte o despudorado pendor brasileiro para curtir amizades sujas, feias e malvadas ao redor do mundo com toda sorte de gentalha como a anteriormente mencionada.
Boa coisa daí não sai.
Quem tem amizade idolatrando maconheiros dificilmente emplaca passar em Harvard e ser um cidadão de bem é ou não é? Maça fresca em cesto das maças pobres estas não se regeneram.
Dizem-me com quem andas e eu te direi que país está querendo construir.
A Coreia vem chegando ai gente!









quarta-feira, 11 de dezembro de 2013



ENCHENTES NO RIO E SP? PROBLEMA DA FRANÇA

É costume corriqueiro dizer que “o problema é da França” quando nos deparemos com alguma dificuldade que não tomamos parte ou que não nos diz respeito.
Desde Cabral e suas naus que aqui desembarcaram primordialmente para surrupiar todas as riquezas brasileiras para Portugal, vimos assistir pessoas boiando mortas em terríveis enchentes que assolam as principais cidades brasileiras nas épocas de chuvas fortes.
No vai e vem de água, corpos, detritos de casas, árvores arrancadas como pés de alface do chão, gente sem ter onde morar e amarrar o cachorro, choro e desespero o maior matador não vem do céu em forma de cântaros que caem.
Os matadores usam terno e gravata e são responsáveis pelas tragédias e óbitos.
Também, desde Cabral trocando riquezas com os índios com pirulitos, espelhos e anéis comprados no 1,99 em Lisboa que as cadeias estão vazias dessa moçada de gravata Armani e sem qualquer vergonha na cara.
Mata-se a granel e a culpa vai escrita no email para São Pedro que se tivesse juízo viria pessoalmente dar um cabo nos criminosos.
O problema é da França dizem os políticos e as covas se abrem para receber milhares, noves fora milhões em prejuízos.
Tristeza de uns, alegria das casas Bahia, Magazine Luiza, Lojas Cem e Colombo.
Faturamento divino vindo do céu. Fábricas de caixões também faturam dobrado. Economia de morte para fazer um trocadilho.
Cada borrasca as vendas turbinam.
Há famílias que já estão da quinta compra consecutiva de móveis e utensílios, linha branca e TVs, clientes VIP dos famosos magazines.
E lá nave vá.
Promessas de verão de remendar ali, colocar sirenes de avisos de enchentes acolá, desocupar os morros onde as pessoas vivem penduradas na sorte, consertar a ponte, construir casas fora dos locais de risco. Papagaiada de político embrulhão. É mais barato enterrar pessoas e fazer promessas.
O “estado” como um todo nunca é punido e por isso reincide no mesmo crime década após década.
Pior que gente boiando sem vida é a cara de pau das desculpas que são ouvidas após tragédias imensas como as que vêm assolando a área serrana do Rio de Janeiro.
O maior crime vem agora.
Alguns políticos recebem em suas prefeituras ajudas em roupas, móveis, utensílios, alimentos em geral e com todo esse material montam um supermercado dando uma “banana” para quem necessita urgentemente de ajuda, carinho, atenção do Estado e uma palavra amiga.
Parece piada, mas isso aconteceu de fato. A tragédia como principal empreendedor de larápios vestidos de preto usando colônia importada.
Pena de morte seria muito pouco para essa gente.
Não consigo pensar num castigo ruim o suficiente para essa gentalha que mata, tira um sarro e abre um negócio com o choro alheio.
Tudo tem solução, entretanto.
Aqui vão algumas dicas, já que o Estado corre da seringa cada vez que ela se aproxima do lombo.
Claro, são práticas impossíveis, mas eficazes:
  • Montar a casa com câmaras de ar ao seu redor em estacas móveis verticais, conforme a água sobe a casa sobre junto;
  • O BNDES financiar em áreas de risco veículos anfíbios para a população em geral;
  • As cidades distribuírem de graça aos seus cidadãos equipamentos de mergulho com cilindro;
  • A indústria nacional  criar geladeiras, fogões, TVs, micro ondas todos a prova d’água, bem como sofás de borracha que podem ser reutilizados após severas enchentes;
  • Em época de chuvas distribuição maciça de narizes de palhaço para a população usar quando ficarem sem suas casas, aproveitar os próprios narizes como boias portáteis para salvamentos imediatos.
E, finalmente, construção de cadafalsos, cadeias e guilhotinas para o político que bancar o engraçadinho e deixar de cumprir o seu dever sem promessas vazias.
Aí sim a coisa conserta de vez e não teremos mais mortes anunciadas.
É tão somente uma questão de quantos morrerão em 2013/2014. Vamos contar?
Um, dois, mil.....











ENCHENTES NO RIO E SP? PROBLEMA DA FRANÇA

É costume corriqueiro dizer que “o problema é da França” quando nos deparemos com alguma dificuldade que não tomamos parte ou que não nos diz respeito.
Desde Cabral e suas naus que aqui desembarcaram primordialmente para surrupiar todas as riquezas brasileiras para Portugal, vimos assistir pessoas boiando mortas em terríveis enchentes que assolam as principais cidades brasileiras nas épocas de chuvas fortes.
No vai e vem de água, corpos, detritos de casas, árvores arrancadas como pés de alface do chão, gente sem ter onde morar e amarrar o cachorro, choro e desespero o maior matador não vem do céu em forma de cântaros que caem.
Os matadores usam terno e gravata e são responsáveis pelas tragédias e óbitos.
Também, desde Cabral trocando riquezas com os índios com pirulitos, espelhos e anéis comprados no 1,99 em Lisboa que as cadeias estão vazias dessa moçada de gravata Armani e sem qualquer vergonha na cara.
Mata-se a granel e a culpa vai escrita no email para São Pedro que se tivesse juízo viria pessoalmente dar um cabo nos criminosos.
O problema é da França dizem os políticos e as covas se abrem para receber milhares, noves fora milhões em prejuízos.
Tristeza de uns, alegria das casas Bahia, Magazine Luiza, Lojas Cem e Colombo.
Faturamento divino vindo do céu. Fábricas de caixões também faturam dobrado. Economia de morte para fazer um trocadilho.
Cada borrasca as vendas turbinam.
Há famílias que já estão da quinta compra consecutiva de móveis e utensílios, linha branca e TVs, clientes VIP dos famosos magazines.
E lá nave vá.
Promessas de verão de remendar ali, colocar sirenes de avisos de enchentes acolá, desocupar os morros onde as pessoas vivem penduradas na sorte, consertar a ponte, construir casas fora dos locais de risco. Papagaiada de político embrulhão. É mais barato enterrar pessoas e fazer promessas.
O “estado” como um todo nunca é punido e por isso reincide no mesmo crime década após década.
Pior que gente boiando sem vida é a cara de pau das desculpas que são ouvidas após tragédias imensas como as que vêm assolando a área serrana do Rio de Janeiro.
O maior crime vem agora.
Alguns políticos recebem em suas prefeituras ajudas em roupas, móveis, utensílios, alimentos em geral e com todo esse material montam um supermercado dando uma “banana” para quem necessita urgentemente de ajuda, carinho, atenção do Estado e uma palavra amiga.
Parece piada, mas isso aconteceu de fato. A tragédia como principal empreendedor de larápios vestidos de preto usando colônia importada.
Pena de morte seria muito pouco para essa gente.
Não consigo pensar num castigo ruim o suficiente para essa gentalha que mata, tira um sarro e abre um negócio com o choro alheio.
Tudo tem solução, entretanto.
Aqui vão algumas dicas, já que o Estado corre da seringa cada vez que ela se aproxima do lombo.
Claro, são práticas impossíveis, mas eficazes:
  • Montar a casa com câmaras de ar ao seu redor em estacas móveis verticais, conforme a água sobe a casa sobre junto;
  • O BNDES financiar em áreas de risco veículos anfíbios para a população em geral;
  • As cidades distribuírem de graça aos seus cidadãos equipamentos de mergulho com cilindro;
  • A indústria nacional  criar geladeiras, fogões, TVs, micro ondas todos a prova d’água, bem como sofás de borracha que podem ser reutilizados após severas enchentes;
  • Em época de chuvas distribuição maciça de narizes de palhaço para a população usar quando ficarem sem suas casas, aproveitar os próprios narizes como boias portáteis para salvamentos imediatos.
E, finalmente, construção de cadafalsos, cadeias e guilhotinas para o político que bancar o engraçadinho e deixar de cumprir o seu dever sem promessas vazias.
Aí sim a coisa conserta de vez e não teremos mais mortes anunciadas.
É tão somente uma questão de quantos morrerão em 2013/2014. Vamos contar?
Um, dois, mil.....










sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O CAMINHO DA LIBERDADE

Homens de verdade se forjam nas agruras da vida, no sacrifício saudável, na bigorna de uma boa luta e no malho de ideais abertos em detrimento de um povo, raça ou civilização.
Os céus estão em festa acolhendo Nelson Mandela que partiu e nos deixou esta semana rumo à sua nova fronteira do aprendizado.
Sinto uma ponte de inveja, claro, não pela sua morte, mas pelo seu exemplo.
A África do Sul causa-me extremo apreço ao saber que durante um lapso de tempo aquele país pode usufruir dessa pessoa que foi, sem dúvidas, um líder carismático e que só pensou nos alicerces da liberdade para seu povo e buscou sempre o seu melhor.
Quando olho para nossa miserável América do Sul posso fazer o grave contraste estabelecendo uma rima forçada com os trastes que maltrapilham um imenso continente que bem poderia ser um paraíso terrestre sem hesitação.
São os Moralistas, Chavistas, Castristas, Lulistas e tantos outros homúnculos de cérebros menores, personalidades preguiçosamente errôneas, rotas, ignorantes que só tem um oficio de lei que é trabalhar ardentemente para ver o povo sofrer e agonizar levando o seu para casa por vias ilegais, imorais e antipatrióticas.
O pior do homem se revela quando lhe é dado poder.
Que inveja da África do Sul que celebrará, em regozijo ao seu líder morto, nomeando escolas, pontes, obras importantes, estradas, hospitais com seu nome honroso e que levou à maturidade política da justiça ao povo sul africano.
Certamente a África do Sul construirá um monumento em sua lembrança, uma estátua imponente para lembrar àqueles livres cidadãos que a justiça e liberdade tiveram em seu auge um sabor de sangue e luta feroz. Custou a prisão de Mandela por 30 longos anos.
Deixo minhas divagações percorrerem a mente e vejo claramente que no futuro nada haverá de estátuas aos Joses Genoínos da vida, aos tantos Dirceus espertalhões, nenhum selo, marco ou edifício público terá a foto de Lula, Dilma, aloprados, dos mensalões.
Não há homenagens para pessoas que não tem qualquer importância na vida sócio cultural de um pais.
As figuras famosas hoje o são pelas páginas negras policiais e calhamaços da justiça colocando a todos atrás das grades.
Mandelas por aqui não existem mais, exemplos de luta e de honradez porque o povo glorifica o errado, o ladrão e o safado.
Não há homem probo que levado ao poder vira ladrão. O ladrão já se faz antes ele só recebe o voto para exercer o poder para si e seus comparsas.
O povo sul americano ama os ladrões, corruptos, assassinos, guerrilheiros, traficantes porque lhe dão os votos necessários para ascender ao “puder” e do alto da fama praticarem os delitos diários a que todos nós somos vítimas.
Tal como a luta encarniçada da guerra da secessão americana, colocando frente a frente ideais diversos: um progressista e outro escravagista, aqui no Brasil seria certamente um remédio eficaz para acabar de vez com a Hidra de Lerna, filho dos monstros Tifão e Equidna da mitologia grega. Hércules acabou achando uma solução para enterrar aquela que ao ter a cabeça cortada nascia duas no lugar.
Somente com uma revolução feroz e extremamente focada para limpar o lixo de pessoas que fazem os nossos exemplos atuais como jogadores infames de futebol, cantores fumadores de maconha, bunda lêlê no meu apê, políticos que agem contra todos os artigos do livro penal brasileiro, e uma centelha medonha da esquerda radical que provoca ignorância, falta de politização popular e uma imensa chaga de desaculturamento acelerado.
Trocaria apenas uma partícula genética de Mandela para cloná-lo e como pagamento encheria zilhões de navios com as maiores estrelas dos nossos anais criminosos da política nacional com rumo ignorado e não sabido e com combustível apenas para a ida.
Faria companhia aos passageiros das naus todos os apreciadores de Moralez, Castro, Hugo Chavez e Cristina da Argentina.
Meus sentimentos à África do Sul e parabéns pelo exemplo dado ao mundo.











quarta-feira, 4 de dezembro de 2013


PIB BRASILEIRO DEBI E LOIDE

Jim Carrey e Jeff Daniels interpretaram os personagens do filme Debi & Loide onde se aventuraram pelo norte dos Estados Unidos após terem achado uma valise com muito dinheiro.
As trapalhadas foram muitas e é um dos melhores momentos do humor americano fora do ramo do pastelão tanto em voga no tempo de Jerry Lewis que, aliás, não tinha graça alguma.
Também não tem graça os debi e loides espalhados pelo governo que pilotam nossa economia como um boteco de esquina e sem qualquer responsabilidade, criatividade e coragem para sairmos do “mesmismo” econômico de sempre.
O PIB brasileiro foi divulgado ontem dia 03122013 e encolheu novamente.
Já entre os menores PIB do mundo descemos escadaria abaixo um pouco mais exibindo números vergonhosos e maltrapilhos.
O ministro da Fazenda, Sr Margarina, festeja como se nada houvesse de grave e ri com tanto otimismo mesmo com os números indicando uma tragédia. Quando a pessoa ri demais de alguma coisa tão seria quanto o PIB de um país acho que é caso de internação.
Os debi e loides do Ministério da Fazenda, Banco Central e Conselho Monetário Nacional, mais o Palácio do Planalto fazem questão de colocar nosso país segurando a lanterninha dos afogados exibindo números que se parecem com países subsaarianos.
Culpa de quem?
Do governo, claro, com sua visão de Mr. Magoo enxergando ovo em pelo e não vendo que a saída para essa vergonha chama-se desleixo estrutural e miopia macroeconômica, aliada a uma tendência “sui generis” de filosofia pré-colonial e de dependência da matriz relembrando quando o Brasil arriava as calças para Portugal.
Continua abaixando as ceroulas economicamente falando devido às ações desastrosas dos debi & loides que insistem em pilotar o Brasil como um lento e barulhento avião movido a pistão, com nada mais que uma bússola, um altímetro comprado na China, um mapa rasgado e defasado mostrando ainda a América do Sul colada com a África.
Quais são as causas primárias do “pibito”, diminutivo pejorativo do PIB brasileiro?
Nesse trem da desesperança o primeiro vagão é o da incompetência com a infraestrutura brasileira. Como crescer com as matrizes de transporte, energia, matérias primas que estão caducas e ultrapassadas?
Como crescer com uma economia montada para enriquecer bancos?
Taxas de juros as mais altas do mundo?
Deseducação tirando a possibilidade de sermos competitivos?
O segundo vagão é a simples ignorância administrativa. Os debi & loides não sabem o que fazer e ponto final.
A politicalha é o terceiro vagão dessa composição vagabunda.
Situa-se o umbigo como principal objetivo da política nacional. Fato.
Trabalha-se para enferrujar, engripar e quebrar tudo o que ainda resta de bom no país em detrimento de uma raça de gente mal preparada contumaz que não sabe pensar no futuro, exceto como um palco a mais para roubos e sacanagens.
O quarto vagão é o desaculturamento nacional em velocidade máxima. Ficamos a cada dia mais burros, culturalmente falando, e não tem solução em curto prazo.
O quinto vagão é a concentração da nossa economia em commodities.
Vende-se lá fora porcariadas de baixo valor agregado onde não podemos jamais sonhar em colocar e adesivar nosso conhecimento como fator de preço, tecnologia e inovação.
É simplesmente vender a quilo: ferro, soja, açúcar e outras bobagens que lotam navios, mas que não enchem o bolso de ninguém.
O último e mais vergonhoso vagão do trem da desesperança: maldita cultura da vocação agrícola do Brasil e a inflação que é de custos tratada com remédios para uma inflação de demanda. Até hoje ninguém aprendeu a diferença.
Bobagem.
Essa vantagem agrícola competitiva, sim, existe. Mas ela deve ser usada mais para o mercado interno reduzindo o custo do prato de comida, um dos maios caros do mundo.
Os debi & loides deveriam se convencer que em nenhum lugar do mundo nossos produtos baratos agrícolas terão chance de venda frente às proteções governamentais em países ricos e seus enormes subsídios.
Parabéns. O pibito nacional é de nos causar uma vergonha profunda.
Nunca seremos país que preste crescendo como num ritmo de lesmas com perna de pau.
Crescendo de menos não geramos a massa de empregos necessária ao crescimento da população ativamente econômica, não gerando empregos o somatório salarial cai, a indústria vende menos e o circulo se fecha com uma inflação de custos e de juros altos para investimentos.
Enquanto essa moçada engravatada burra como um cabo de vassoura estiver no comando da nossa economiazinha não surpreende que logo sejamos amigos de peito de Bangladesh, Butão e Suazilândia.
Amém.