QUEM
É VOCE?
EU
SOU VOCE AMANHA
É
sabido que o homem erra e muito. Repetir falhas do passado através dos exemplos
expostos e sofridos me parece conturbador e preocupante.
Nessa
hipótese de copiar erros clássicos no cenário político-financeiro de um país
tem como consequência o disparo de um processo ensurdecedor de sofrimento
coletivo desnecessário.
Falo
da Venezuela. Nosso vizinho no extremo norte da América do Sul mergulhado
atualmente na idade das trevas com a crise atingindo níveis sem precedentes.
Nas ruas as mortes dos manifestantes representam o quadro Monalisa, a obra
prima, portanto, da herança chavista levada a termo atualmente por seu
discípulo Nicolás Maduro.
A
Venezuela transformou-se num país mendicante, solapado por uma crise de desabastecimento
geral, falta de infraestrutura, empregos, educação, uma economia maltrapilha,
corrupção endêmica fora da escala de medição, inflação, atingindo parâmetros
universais de vergonha e descontrole.
O
povo venezuelano está cansado, maltratado, enganado, sem esperança, com fome de
justiça e está indo às ruas não porque é um povo ruim, mas porque não tem mais
saída nem tempo para esperar pelo que nunca virá.
O
resultado é sempre o mesmo em governos da espécie chavista de infecta a
Venezuela e outros tantos países da América do Sul, inclusive, claro, o Brasil,
esse resultado é sangue e muitos corpos para enterrar.
A
Venezuela é o Brasil amanhã.
Os
sinais e desatinos governativos são amplamente copiados à exaustão por aqui
criando ambiente propício para uma revolução que se aproxima rapidamente.
O
primeiro sinal é o descontrole total da segurança pública quando as anarquias
fazem parte da paisagem e o cotidiano é colorido com a marca da morte por onde
quer que se ande.
A
rotina da desordem brasileira amamenta um monstro que está prestes a entrar na
adolescência desde os primórdios da era petista. Nessa idade perigosa e
crítica, com os hormônios aflorando como cascata, sem orientação, hierarquia,
disciplina, educação e bons exemplos o adolescente corre um risco sério de
terminar seus dias fumando crack na esquina.
A
Venezuela já está na fase da pós-graduação em termos degenerativos
classificáveis como subsaarianos que chafurdam o país num lodaçal de infâmia e
patifaria.
Gente,
irmãos, irmãs, colegas e amigos em geral...o exemplo vindo de lá é doentiamente
repetitivo!
Países
que se estruturam na improbidade administrativa, sob comando de psicopatas como
era Hugo Chavez, como é Nicolás Maduro, Cristina Kirchner
e uma lista interminável de aloprados brasileiros, que se acostumaram com a
prática diária de crimes contra a segurança nacional, a economia, a educação,
onde políticos utilizam seus cargos como feudos e são especialistas em montar
quadrilhas transformam nosso território num piscinão de Ramos de desesperança e
agonia.
A Venezuela chegou lá. Com louvor e o apoio global da população
que acreditou num conto de fadas chavista. O sangue e a vida pagam a conta.
Farrapos humanos estão desparafusando o timão deste imenso país
titanicamente brasileiro, um enorme navio com furos na barriga.
Farrapos humanos no poder deturpando a moral, usos e costumes
colocando sua alquimia de destruição em marcha para abastecerem suas iras e
ambição siderais.
Destroços de moralidade, de civismo, educação como cenário de
final de guerra é o que se observa no quadro da Monalisa pintado aqui em
processo de acabamento.
O povo não faz a leitura do exemplo venezuelano e nas próximas
eleições despregará Jesus Cristo da cruz, ressuscitará Barrabás colocando neste
o louro e a coroa dos satânicos. Jesus morrerá uma segunda vez com requintes de
perversidade num micro-ondas (a vítima é encaixada dentro de uma pilha de pneus
sendo incendiada calcinando o corpo) de uma favela qualquer do subúrbio
carioca.
Os sub-humanos de caráter estão prontos e começaram a aparecer nos
jornais, revistas, TVs e rádios prometendo um céu cor de rosa, pedindo seu voto
para colocar uma pá de cal a mais no defunto com seu dinheiro e sacrifício.
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