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sábado, 19 de janeiro de 2013


SENADO E CAMARA IRMAOS METRALHA

Tio Patinhas que o diga com essa galera da foto acima.
O coitado do ricaço vive defendendo sua casa forte cheia de dinheiro contra os ataques da nobre família de criminosos de Walt Disney.
Não tem um dia sequer que Patinhas não tenha que lançar mão de sua poderosa sorte da moedinha número um para se livrar da gangue.
Para quem gosta dos quadrinhos de Disney os irmãos metralha usam duas vestimentas: uma na cor vermelha e uma na cor amarela. As calças sempre azuis. A identificação de suas camisetas são os números que os irmãos receberam na cadeia, provavelmente em sua primeira estadia. A numeração é composta por apenas três dígitos distintos: 1, 7 e 6, o que diferencia quem é quem é a dupla combinação três a três variando sempre os mesmos números como pode ser observado.
Como Disney não os identificou pelos nomes distintos a sabedoria da combinação numérica o fez de forma regular e bem humorada.
Qualquer semelhança com o senado brasileiro e a câmara dos deputados NÃO É MERO ACASO.
Já não é de hoje que nobres fichados na polícia, corruptos em geral, velhacos politiqueiros e quadrilheiros disputam a presidência das duas casas legislativas.
Sai o 176-167 e entra o 671-716, sai o 671-167 e lá vem o 167-167.
Olhe faz tempo que isso ocorre.
Normalmente o pessoal do PMDB é imbatível em papar os dois filés. Faz muito tempo que a cadeira é cativa da agremiação.
Henrique Eduardo Alves e Renan Calheiros, embora não sejam irmãos, dão as mãos quando o assunto é código penal.
Não vou perder meu tempo em colocar o CV de cada um deles.
Basta dizer que Alves, candidato a presidência da câmara dos deputados, está envolvido em artimanhas envolvendo uma empreiteira num dos estados do nordeste cuja sede é quase uma casa de pau a pique com um simpático bode chamado Galeguinho tomando conta da cerca.
Aliás, diga-se de passagem, que a realidade imita a arte. O bodinho, com sua notoriedade exposta feito pão na padaria já pagou o pato. Foi expulso do local onde havia alguma sombra para ficar agora amarrado a uma árvore nas proximidades do lugar onde morava. Vive às custas de alimentos que os transeuntes dão para o pobre bicho.
Renan é mais metralha que Alves na qualidade de bandido de plantão.  O mesmo já teve que deixar a presidência do senado pego com a mão na botija em falcatruas diversas na casa da mãe Joana que se chama Senado.
O senado nem se incomoda em chamar para a primeira cadeira um cidadão da camiseta 176-671 para tocar a música sob a varinha do PMDB que é um partido que há muito deveria ter sido extinto. Nada contribui para o país, nada soma, nada agrega a não ser emplacar velhas páginas policiais e alguns obituários pelo caminho.
Fim da picada.
Será que no meio dessa metralhada toda não tem ninguém assim mais cândido, mais limpinho para assumir a sujeirada do congresso nacional?
Estamos cansados de ver os homens de preto reunidos para fazer do Brasil seu circo e chibatar nosso lombo com impropriedades legislativas que sujam qualquer privada pelo caminho.
Que pena que Oscar Niemeyer cometeu seu único erro ao idealizar o côncavo e o convexo, símbolo das duas casas legislativas: esqueceu-se de colocar uma cordinha para empurrar, via descarga de esgoto, a sujeira acumulada lá em cima.
A água para isso teria que vir do lago de Itaipu.
O frisson está correndo solto nos corredores do congresso nacional.
As quadrilhas se articulam para açambarcar mais um período de reinado do macaco Simão e Severinos da vida.
Quem sabe tirar uma lasquinha do portentoso poder que circula entre marginais que são ao mesmo tempo congressistas.
Que vergonha.
Depois tem gente que acha exagero colocar uns boinas verdes (milicos) com algumas estrelas de volta no comando dessa democracia vestida de requenguela e colocando preço para seus serviços.
Somos uma nação de mequetrefes que há muito deveria ter lotado navios com essa gente acorrentada para servir de isca de tubarão nos mares do sul.
Estou profundamente irritado ao perceber que estamos construindo um país com grana manchada de batom e calça costurada no fundilho com dinheiro público e algumas cuecas cheias de dólares lavadinhos ali no banco da esquina.
Vai lá Brasil.






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