OLHA
AQUI PARA VOCE Ó!!!!
Este
sujeitinho (T. J Lane) ai da foto, um crápula desprezível, um cidadão americano,
fuzilou ha alguns anos atrás seus colegas de escola. Agora com 18 anos, foi sentenciado
à prisão perpétua nesta semana. Ao receber a sentença (em 18.03.2013) colocou
sua mão esquerda em riste fazendo o famoso sinal execrável para a família das
vítimas que tiveram seus filhos mortos a tiros por esse garoto perigoso e
matador. Que soldem a fechadura da porta da cela desse animal irracional feroz
e com espírito aguçado para a maldade pura. (foto divulgada G1, em 19.03.2013).
É
também o sinal mais visto pelas vítimas das enchentes no Rio de Janeiro e
arrabaldes, tipo Xerém, Petrópolis, Teresópolis e região do entorno dessas
cidades.
Quem
coloca a mão desta mesma forma são os governos municipais e o estadual do Rio
de Janeiro dando uma “banana” para quem morre ou perde tudo nas enchentes
anuais que assolam aquelas regiões há séculos.
Olha
aqui para você otários! Dizem os governos. Lembro-me de ti apenas quando tens
que pagar dízimo infernal dos seus impostos, na hora de sua necessidade olha o
dedinho aqui bobão!
É isso
ai. Petrópolis, Xerém, Teresópolis e região, desde os tempos da arca de Noé sofrem
com as águas de março e governo nenhum resolve porque não tem interesse
comercial eleitoral de fazê-lo.
Realizar
obras que ficam geralmente embaixo da terra governo nenhum quer fazer. Não
aparece, logo não dá propaganda e votos.
Pior
que isso. Alguns desses governos municipais receberam verbas após a tragédia de
2011 e mais uma centena de caminhões de ajuda humanitária e quase todos esses
recursos foram desviados do seu fim básico.
Isso, em
meu país hipotético, a Magnolândia, ensejaria a pena de morte sumária para
alguns desses governantes que tiraram a comida doada do seu próprio povo
desviando centenas de recursos para fins comerciais obscuros.
Um
desses crápulas, proprietário de um supermercadinho, se abastecia com comida
doada se fartando de lucro.
O
exemplo é claro. Após dois anos do magnífico tsunami que atingiu o lado
noroeste do Japão, as cidades foram quase integralmente recuperadas, as
estradas, os hospitais, as residências e tudo o mais. Claro que ainda tem coisa
para ser feita.
A
hecatombe foi incrível em sua potência de morte e destruição.
De
outro lado, as cidades fluminenses estão do mesmo jeito que a última tragédia
em igual somatório de tempo (2011). Tudo destruído ainda por fazer.
A
única coisa que os governos desses lugares fizeram foi colocar postes com
alto-falantes para gritar “corre pessoal que a coisa vai desabar”. Só isso. Talvez
ficasse ainda melhor se no alto de cada corneta de som tivesse um pôster de T.
J Lane. Ficaria ótimo.
Existe
uma monitoração em áreas de risco e quando a coisa vai dar em caca o pessoal
grita nas caixas de som para dar no pinote.
Entra
ano sai ano. As cenas são rigorosamente as mesmas. Chuva, desabamento, gente
morta, casas destruídas, governadores e prefeitos aparecem na TV falando
bobagens e prometendo o impossível. Geralmente com lindas comitivas e carros de
luxo.
Acabada
as enchentes sobra uma montanha de famílias ao Deus dará, sem reparação pelos
danos sofridos porque a justiça é mole como pudim para dar guarida a governos
criminosos em centenas de recursos judiciais, que, repito em meu país
Magnolândia, em caso de catástrofe como essa jamais meu judiciário daria oportunidade
de escapar.
Faz
mal tem que pagar.
Matou
tem que ir para a cadeia, senão para a forca, em casos de prefeitos que
roubaram as doações para vender em outro lugar. Para esses a conta da bala da
execução deveria ser paga pela família em julgamento sumaríssimo sem
possibilidade de apelar para a justiça que só coloca atrás das grades os
famosos quatro “P”: pretos, pardos, pobres e prostitutas.
Exagero?
Se alguém me apontar um prefeito assassino ou governador na cadeia sou capaz de
ofertar para sempre uma tonelada de pirulito Zorro para quem me trouxer
evidências disso.
Eu
mesmo estou cansado de ver todos os anos a mesma notícia xerocopiada e colorida
do ano anterior, ou seja, a morte, a destruição e os governos mostrando o
dedinho para todo mundo.
Povo
que não reage tem que levar fumo mesmo como um bom cachimbo.
Merece
toda a penúria do mundo por votar em homúnculos, ditos prefeitos e ou
governadores que dão em troca aos seus votos o escacho e o relaxo, o
desinteresse, a negociata, o desleixo, não raras vezes cometendo crimes de
morte por omissão.
A
cadeia bah!!! Só tem batedor de carteiras
lá dentro.
O
governador do Rio de Janeiro, o famoso bebe chorão dos royalties do petróleo,
fez-me nojo esta semana com sua cara de pau lavada e enxaguada oferecendo uma
quantia em dinheiro para as vítimas que não daria sequer para comprar papel
higiênico e um sabonete para todos os que perderam tudo.
Enquanto
isso, desde 2011 muitas famílias em Petrópolis, descendentes de quilombolas,
estão morando sabe onde? Estábulos. Isso mesmo. Ex-residência de bois, vacas de
cavalos, enquanto há uma embromação para entregar-lhes casinhas populares, bem
chinfrins por sinal e muito distantes da cidade.
Claro
que muito da desgraça acontece pelo excesso de chuvas torrenciais que caem aos
borbotões nessa época do ano. Casos de chuvas num dia equivalendo a de um mês bem
chovido.
Não há
possibilidade de a cidade lidar com esse volume extraordinário de água
especialmente porque essa região serrana do Rio de Janeiro é situada em meio a
muitas montanhas colaborando para afunilar as chuvas.
Isso é
apenas 50% da história.
O
outro pedaço dela é a estupidez de governos, especialmente os municipais que se
fazem de cegos, surdos e mudos deixando uma grande massa de pessoas morarem
junto a áreas perigosas sabidamente críticas.
Encosta
de montanha só pode existir quando muito bode pastando e nada mais,
O
desmatamento acaba sendo gasolina de alta octanagem no motor traiçoeiro dos
deslizamentos que matam como imensos rolos compressores.
Culpa
de quem?
Dos
prefeitos que permitem gente morar lá para os lados de Deus me livre bem perto
da tragédia iminente.
Quem mata
outra pessoa não é chamado de criminoso? Apertar um gatilho para mim é a mesma
coisa que deixar famílias se estruturarem próximas ao precipício e depois dar
de ombros não assistindo-as em suas
tragédias particulares.
Malditos
governantes e a maluca impunidade.
Uma
mistura tenebrosa que já levou para o buraco milhares de pessoas.
Enquanto
isso, do outro lado do Atlântico, Dilma e sua turma bem grande torram milhares
de reais na farra para ver o Papa tomar posse.
Como se
não bastasse a perdulária presidenta, ao invés de se hospedar na casa que serve
de embaixada brasileira em Roma não pagando um centavo sequer, preferiu espalhar a meninada por vários hotéis
de alto luxo na metrópole romana.
É isso
ai. Falta o que? O sinal do moleque da foto acima na primeira página do jornal
com o título “Ó proceis ó!
Esperem
que ano que vem tem mais. BBB da morte em Petrópolis, Teresópolis, Xerém e
arrabaldes, não percam.
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