MARACUTAIAS
PETROLÍFERAS
As
manchetes dos jornais agora se ocupam e de digladiam pelos restos mortais da
Petrobras e sua outrora luz reluzente a brilhar no céu verde oliva do Brasil.
O
senado federal, sob o patrocínio do famoso óleo de peroba e das pizzas Casa
Rosada fantasia uma CPI para investigar a morte mais que anunciada e aclamada
da ex-gloriosa empresa estatal joia que foi da coroa econômica brasileira.
Vítima
de latrocínio financeiro, enforcamento por descalabros administrativos,
encalacrada por desmandos, assaltada em seus cofres é a empresa não financeira
hoje mais endividada do mundo, a Petrobras é atualmente uma corporação
moribunda e doente.
Essa
tragédia é a pedra de diamante que faltava na coroa de Dilma Roussef e sua
magnífica incompetência gerencial que tem destruído a empresa petrolífera, bem
como a economia brasileira com um todo.
CPI
que nunca vai rolar em ano eleitoral. Ponto final. Bobagem imaginar que isso
sairia do papel com a tropa de choque do governo federal na paranoia de
reeleger Dilma para mais um período de trevas medievais sócio econômicas.
A Comissão de Meio
Ambiente e Fiscalização e Controle do Senado aprovou nesta terça-feira (25) convite
para que o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e a presidente da
Petrobras, Maria das Graças Foster, prestem esclarecimentos sobre a compra, por
US$ 1,18 bilhão da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), em 2006. Por se
tratar de um convite, as autoridades não são obrigadas a comparecer ao
Legislativo.
Terminarão aí as
investigações e começa o serviço de bordo de servir pizzas quentinhas.
Dilma vai se
esconder atrás de alguma moita esperando construir uma culpa que recairá em
alguém sem importância política, um bom bode expiatório.
Covardias à parte, a
Presidente e outros grandes culpados da pindaíba da Petrobras e sua destruição
não responderão por sua irresponsabilidade criminosa na condução de um negócio,
ao que tudo indica altamente suspeito e fraudulento. Igualmente não serão
cobradas pecuniariamente pelo monte de dinheiro jogado fora.
A presidente encerra
em si própria a arte da desconstrução administrativa jogando sobre sua cabeça
um mar de idiossincrasias, melancólico desempenho econômico, pífia performance
no comando de um país desse tamanho e agora na suspeita de negócios destrutivos
à petrolífera.
Além da besteira na
compra de uma refinaria americana, a aliança com o governo do falecido Hugo
Chavez na construção de outra refinaria em Pernambuco de nome Abreu Lima
completa um quadro de hospício político doentio.
O caso da refinaria
pernambucana é ainda mais lesivo à Petrobras. Também pudera.
Assinar um acordo
com um pária da classe de Hugo Chavez que deixou de herança uma Venezuela
rasgada, violenta e destroçada, passos seguidos à risca pelo governo de Dilma,
não poderia dar em outra coisa a não ser prejuízo e a doce experiência de ter tomado
um calote internacional deliberado.
Documentos vazados
na imprensa brasileira e inéditos da Petrobras mostram que a empresa brasileira
abriu mão de penalidades que exigiriam da Venezuela o pagamento de uma dívida
feita pelo Brasil para o projeto e o começo das obras na refinaria Abreu Lima,
em Pernambuco. O acordo "de camaradas", segundo fontes da estatal,
feito entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente da
Venezuela Hugo Chávez deixou o Brasil com a missão de garantir, sozinho,
investimentos de quase US$ 20 bilhões. Custo inicial do projeto: US$ 2,5
bilhões! (Fonte O Estadão)
A diferença dessa
aritmética, mais o prejuízo da compra da refinaria no Texas vão bater nos
nossos bolsos dos pobres pagadores de impostos. O governo da Venezuela deve
estar dando risadas à toa colocando o Brasil como bobo da corte.
Bem feito. Bateu
tomou.
Imagine vocês,
caros leitores, o que poderia sair de um acordo entre Lula e Chavez, dois
iminentes e desvairados administradores de botequim com Dilma dando cobertura
como uma das capitãs do Conselho de Administração da Petrobras.
Pura lambança que
trouxe morte à empresa brasileira, encheu-a de dívidas, a fez perder terreno na
produção de petróleo, mentiu sobre o pré-sal, transformou-a numa empresa
mendiga e claudicante.
A Petrobras foi o
autêntico boi de piranha que o governo brasileiro escolheu para pagar a senha
de tolices e bobagens na área econômica colocando fogo na inflação, que hoje em
dia nem é mais de custos ou de demanda, mas de pura sandice e idiotice crônicas
de uma equipe liderada por um manicômio político de dar medo em ratos.
O povo quer preços
baixos do petróleo e derivados sim. Ninguém quer, por outro lado, matar a
galinha dos ovos de ouro, só mesmo um dono de sítio desvairadamente doente e
cruel para trucidar uma galinha que cospe riquezas pelos quatro cantos.
Dilma fez isso
juntamente com Edson Lobão para dar os nomes corretos. Graça Foster vai
responder por algo que não tomou parte e vai tentar colocar gaze numa ferida monstruosa
e gangrenada cujos bacilos foram inoculados pelo Palácio do Planalto.
Não disse que
estamos venezuelizando o Brasil?
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