JORNAL PENA LIVRE

OBRIGADO PELA VISITA EM MEU BLOG. ESPERO QUE O TEXTO/ARTIGO DE HOJE TENHA SIDO DO SEU AGRADO. QUALQUER MANIFESTAÇÃO DE APOIO OU CRITICA FAÇA ATRAVÉS DO EMAIL

quinta-feira, 30 de junho de 2011

















Pior que ter vizinho chato é ter vizinho ladrão e chato ao mesmo tempo.
Isto vale para nossas casas e para nossa vizinhança de países que gostam de bater uma carteira e terem ficha corrida policial em larga escala.
Evo Morales, o UGA UGA que comanda o curral da Bolívia é o fichado da hora.
Com uma canetada permitiu aos habitantes do país ao lado esquentarem seus carros roubados quase todos de origem brasileira.
Envolto a rumores de alta de inflação, carestia, alimentos tudo indo de encontro a sua popularidade tinha que tomar uma medida para salvar alguns pontinhos no Ibope local boliviano.
A tolice fez com que proprietários de carros roubados em outros países limítrofes pudessem ter seus pecados perdoados e deu temperatura máxima aos documentos esquentando-os de forma generalizada.
Aliás, cumpre-me ressaltar que o cone sul está de fato e de direito constituído por países que se fossem gente deveriam estar mofando na cadeia.
Paraguai, Uruguai, Argentina entre outros praticam a política da boa vizinhança e através de ou a partir de seus territórios praticam seus crimes de lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, roubo de cargas, carros, motos, aviões e transformam nossas fronteiras brasileiras num cenário de crimes com o consentimento das autoridades brasileiras.
Quem não cuida do seu galinheiro a raposa come o rebanho e sai dando risada.
Virou festa.
Pode roubar, matar que tem guarida aqui, ali e acolá.
Vide o Brasil que acolhe com banda de música bandidos importados como Cesare Battisti que agora pode pedir emprego, ter casa própria e receber os vales coxinha do governo federal, visto que o sabujo talvez nem saiba ler e escrever.
Morales autorizou o crime em versão original indígena. UGA UGA.
Com a benção papal dos países que fazem fronteira com o nosso o circuito do crime corre solto e fagueiro.
Basta apenas ir até ali na esquina comprar drogas, carros roubados, pirataria em geral, armas que por trás tem um doido varrido como Morales a dar cobertura aos crimes bolivianos.
Já não bastasse o histórico trágico de colonização espanhola e portuguesa dos países da América do Sul que aqui chegaram basicamente para extorquir o meio ambiente, depredar e matar tudo inclusive civilizações como os incas, maias, astecas e vai por ai afora.
Aqui no Brasil se deu o mesmo.
Os portugueses que vieram, desde a primeira leva, desembarcaram com intuito de roubar, saquear tudo o que havia pela frente: ouro, prata, diamante, madeira de lei e outros recursos para levar para a Coroa portuguesa se empanturrar de riquezas.
O que poderia haver de lucro numa colonização como a que fomos vítimas especialmente na educação e no respeito às leis?
Morales representa o refugo de nossa sociedade sul americana, cuja característica segue a idéia original dos antigos colonizadores donos do pedaço que podiam tudo, literalmente tudo.
Dos 20 mil e poucos cidadãos honestíssimos que se apresentaram para esquentar seus carros bolivianos, digo brasileiros, o que esperar de uma sociedade que se comporta assim que é dirigida por alguém como Morales que endossa o crime? Na minha terra quem dá guarida a bandido, bandido também o é.
E vão na seqüência tantos outros países limítrofes que incentivam os crimes contra o patrimônio público e particular, contra a moral, os costumes e acolhem o pior e mais selvagem banditismo fronteiriço.
Infelizmente pessoas como Morales, Hugo Chavez, Lula, a ‘patricinha” argentina e tantos outros lideres menores da AL, tomaram conta do céu e lá fazem chover, trovejar com a anuência de um povo ignorante que é levado a praticar crimes em nome de um populismo deplorável.
O Brasil não está isento de culpa. Cada vez mais nosso território acolhe a essência mais perversa da criminalidade e como se não total absurdo oferta lugar para criminosos internacionais tomarem seu banho de sol em cálidos cenários de nossa costa brasileira.
O mundo do crime acha tudo isso muito bom.
A AL oferece cobertor, água, comida, abrigo e roupa lavada com o carimbo governamental da absoluta impermeabilidade em respeitar leis internacionais e locais.
Viva quem pôde comprar um carro roubado brasileiro por dez tostões alimentando as células do crime e ainda ganhar de presente os documentos do furto/roubo.
Pobre quem teve seu carro roubado que às vezes nem seguro tinha. Tem gente dando gostosas gargalhadas andando com possantes novinhos em folha que pertencem a cidadãos brasileiros.
Mais uma vergonha para nossa vasta coleção de Chavez, Morales que infestam nossa AL.
Valha me Deus.


Acessem meu blog para ver este artigo e muitos outros
http://jornalpenalivre.blogspot.com/
Magno Almeida Lopes, escritor e jornalista free-lancer, administrador de empresas com habilitação em negócios internacionais, tecnólogo de obras e solos, engenheiro de rede Lan, membro efetivo da academia Piracicabana de letras, MBA em comércio exterior. Piracicaba (SP), 29 de junho de 2011. email: lopesmagno@gmail.com












Pior que ter vizinho chato é ter vizinho ladrão e chato ao mesmo tempo.
Isto vale para nossas casas e para nossa vizinhança de países que gostam de bater uma carteira e terem ficha corrida policial em larga escala.
Evo Morales, o UGA UGA que comanda o curral da Bolívia é o fichado da hora.
Com uma canetada permitiu aos habitantes do país ao lado esquentarem seus carros roubados quase todos de origem brasileira.
Envolto a rumores de alta de inflação, carestia, alimentos tudo indo de encontro a sua popularidade tinha que tomar uma medida para salvar alguns pontinhos no Ibope local boliviano.
A tolice fez com que proprietários de carros roubados em outros países limítrofes pudessem ter seus pecados perdoados e deu temperatura máxima aos documentos esquentando-os de forma generalizada.
Aliás, cumpre-me ressaltar que o cone sul está de fato e de direito constituído por países que se fossem gente deveriam estar mofando na cadeia.
Paraguai, Uruguai, Argentina entre outros praticam a política da boa vizinhança e através de ou a partir de seus territórios praticam seus crimes de lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, roubo de cargas, carros, motos, aviões e transformam nossas fronteiras brasileiras num cenário de crimes com o consentimento das autoridades brasileiras.
Quem não cuida do seu galinheiro a raposa come o rebanho e sai dando risada.
Virou festa.
Pode roubar, matar que tem guarida aqui, ali e acolá.
Vide o Brasil que acolhe com banda de música bandidos importados como Cesare Battisti que agora pode pedir emprego, ter casa própria e receber os vales coxinha do governo federal, visto que o sabujo talvez nem saiba ler e escrever.
Morales autorizou o crime em versão original indígena. UGA UGA.
Com a benção papal dos países que fazem fronteira com o nosso o circuito do crime corre solto e fagueiro.
Basta apenas ir até ali na esquina comprar drogas, carros roubados, pirataria em geral, armas que por trás tem um doido varrido como Morales a dar cobertura aos crimes bolivianos.
Já não bastasse o histórico trágico de colonização espanhola e portuguesa dos países da América do Sul que aqui chegaram basicamente para extorquir o meio ambiente, depredar e matar tudo inclusive civilizações como os incas, maias, astecas e vai por ai afora.
Aqui no Brasil se deu o mesmo.
Os portugueses que vieram, desde a primeira leva, desembarcaram com intuito de roubar, saquear tudo o que havia pela frente: ouro, prata, diamante, madeira de lei e outros recursos para levar para a Coroa portuguesa se empanturrar de riquezas.
O que poderia haver de lucro numa colonização como a que fomos vítimas especialmente na educação e no respeito às leis?
Morales representa o refugo de nossa sociedade sul americana, cuja característica segue a idéia original dos antigos colonizadores donos do pedaço que podiam tudo, literalmente tudo.
Dos 20 mil e poucos cidadãos honestíssimos que se apresentaram para esquentar seus carros bolivianos, digo brasileiros, o que esperar de uma sociedade que se comporta assim que é dirigida por alguém como Morales que endossa o crime? Na minha terra quem dá guarida a bandido, bandido também o é.
E vão na seqüência tantos outros países limítrofes que incentivam os crimes contra o patrimônio público e particular, contra a moral, os costumes e acolhem o pior e mais selvagem banditismo fronteiriço.
Infelizmente pessoas como Morales, Hugo Chavez, Lula, a ‘patricinha” argentina e tantos outros lideres menores da AL, tomaram conta do céu e lá fazem chover, trovejar com a anuência de um povo ignorante que é levado a praticar crimes em nome de um populismo deplorável.
O Brasil não está isento de culpa. Cada vez mais nosso território acolhe a essência mais perversa da criminalidade e como se não total absurdo oferta lugar para criminosos internacionais tomarem seu banho de sol em cálidos cenários de nossa costa brasileira.
O mundo do crime acha tudo isso muito bom.
A AL oferece cobertor, água, comida, abrigo e roupa lavada com o carimbo governamental da absoluta impermeabilidade em respeitar leis internacionais e locais.
Viva quem pôde comprar um carro roubado brasileiro por dez tostões alimentando as células do crime e ainda ganhar de presente os documentos do furto/roubo.
Pobre quem teve seu carro roubado que às vezes nem seguro tinha. Tem gente dando gostosas gargalhadas andando com possantes novinhos em folha que pertencem a cidadãos brasileiros.
Mais uma vergonha para nossa vasta coleção de Chavez, Morales que infestam nossa AL.
Valha me Deus.


Acessem meu blog para ver este artigo e muitos outros
http://jornalpenalivre.blogspot.com/
Magno Almeida Lopes, escritor e jornalista free-lancer, administrador de empresas com habilitação em negócios internacionais, tecnólogo de obras e solos, engenheiro de rede Lan, membro efetivo da academia Piracicabana de letras, MBA em comércio exterior. Piracicaba (SP), 29 de junho de 2011. email: lopesmagno@gmail.com

quinta-feira, 23 de junho de 2011















MÉRITOCRACIA BATRAQUIANA

Esta foto representa o ápice do movimento de Hitler contra a cultura mandando queimar livros durante a segunda guerra mundial. Dizia ele que os livros que não contivessem sua doutrina deveriam ser incinerados imediatamente e assim aconteceu.
Talvez o naipe dos melhores escritores de todos os tempos como: Lúcio de Mendonça, Machado de Assis, Inglês de Souza, Olavo Bilac, Graça Aranha, Joaquim Nabuco, Visconde de Taunay e o grandioso Rio Barbosa, em 20 de julho de 1897, fundaram a imortal Academia Brasileira de Letras, a ABL, para que alguns mais tarde, especialmente em 2011, ela entrasse em sua pior fase.
Nos seus estatutos corre o sangue do cultivo à língua portuguesa em toda sua majestade, a cultura e à literatura em sua essência maior e mais proeminente.
Já era. Corria. Escafedeu-se.
Conclui-se que o fim dos tempos aproxima-se rapidamente.
Pois bem. A ABL outorgou a medalha Machado de Assis ao meio atacante Ronaldinho Gaúcho recentemente.
Esta medalha foi criada há muito tempo para destacar pessoas que contribuíram para a classe literária e intelectual brasileiras, como seu acervo de obras, por exemplo, sua magnificência no aprimoramento da linguagem portuguesa e seu culto merecido.
Jose Mindlim, empresário fundador da empresa Metal Leve e falecido recentemente, era um dos membros da ABL. Mindlim era um apaixonado por livros, tanto que sua biblioteca contava com incríveis 40.000 títulos que, após sua morte, foram todos doados a USP.
Este senhor magnificamente um baluarte da literatura brasileira nunca recebeu em vida ou após a morte a honraria que Ronaldinho Gaúcho recebeu.
O jogador, boêmio, mal educado, em plena decadência esportiva, pagodeiro que inferniza a vida dos seus vizinhos de condomínio e que na minha modesta opinião de técnico extra-oficial que todo brasileiro é da seleção brasileira não jogava tanto assim frente a outros expoentes do futebol brasileiro como Mané Garrincha, Pelé, Gerson, Henrique Pato ou mesmo o outro Ronaldo, que era apelidado de fenômeno.
Dar uma medalha a um homem como Ronaldinho Gaúcho que não representa nada em termos literários, pois nem embalagem de produtos alimentícios saberia ler e interpretar corretamente, ou escrever modestíssima redação sobre qualquer tema, soa como se alguém estivesse à frente de um complô hitleriano para tocar fogo no pouco que restou da nossa cultura, literatura e sabedoria e fazer crer que somos mesmo um País que tem no culto à bunda seu melhor “momentum”.
Perdão aos leitores pelo palavrão, mas não ficaria bem usar traseiro ou bumbum que são palavras um pouco mais doces e poéticas.
O que o título de Machado de Assis concedido acrescenta alguma coisa à vida desse jogador que não foi capaz de citar títulos de dois livros (apenas dois) que já tenha lido e declarou a leitura não estar entre seus entretenimentos prediletos? O que fez de tão culturalmente meritório para merecer tal distinção?
O bastidor dessa atitude bate com as badaladas do poder constituído do PT e seu programa de extermínio de nossa cultura, de nossa literatura, dos nossos valores patrimoniais mais sagrados e atira pedra nos melhores e maiores personagens de nossa história literária, como o grandioso Machado de Assis que dá título à condecoração.
Essa cena nivela por baixo tudo o que somos e aprendemos como salutar, honorável, honesto e compreensivo e joga o nome da ABL na lata de lixo mais próxima.
Portugal nos segue nesse processo ao conceder o título de doutor ao ex-presidente Lula pela Universidade de Coimbra ao um sujeito que declarou a todo e bom som que dá sono ler e que foi o campeão do Guiness em bobagens gramaticais e a todos nos escandalizou ao afirmar que leitura não dá em nada e estudar é para bobos.
O ato da ABL é somente mais um elo na cadeia de macular e desmantelar a intelectualidade nacional patrocinando vexames de colocar no peito de um futebolista decadente, mal educado e burro como uma porta uma condecoração reservada às celebridades intelectuais.
Como é possível respeitar uma entidade como a ABL que cobre ou cobriu de glórias um autor pobre como Jose Sarney, um mais medíocre ainda como o Marco Maciel e coloca nos píncaros do altar Paulo Coelho e Assis Chateaubriand?
Hoje a ABL se elege como uma entidade estranha que não defende mais seus ideais e só serve mesmo para patrocinar companhia na velhice com direito a um pomposo nome do mausoléu e fazer chás vespertinos para surrados senhores vestidos de preto. (parágrafo inspirado em Marcio Almeida, Revista Cirandinha julho de 2011).
O Brasil precisa urgente adotar o conceito da meritocracia, Fez bem parabéns se fez mal toma lá uma admoestação e faça direito da próxima vez. Assim que se faz.
O simples mérito acadêmico tem que vir acorrentado a uma sólida idoneidade intelectual, uma contribuição efetiva para a formação do hábito de leitura, enriquecimento da língua combatendo o pornofonês cotidiano, escrever livros, artigos, contribuir para o pensamento nacional, acelerar a filosofia e não possuir chuteiras, pelo amor de Deus.
Uma medalha dessa magnitude não pode ser dada a um pagodeiro que só fez chutar uma bolota de plástico pelos campos do mundo e ganhou notoriedade não por ter sido um colaborador da idéia cultural e literária como um todo, mas como mais um desses que faz fama e se deita na cama.
Assistimos, sob patrocínio das forças ocultas do poder, o empobrecimento cultural, o conformismo, a vulgarização da meritocracia, a exploração de sentimentos vaidosos, o simples desfile alegórico de imortais e dinossauros que nada contribuem com o uso do dinheiro público em sua total inutilidade, a não ser fazer propaganda dos horrorosos chás ingleses que tomam.
Lembro-me Boris Pasternak: “a fama é reles”.
A homenagem a Ronaldinho Gaúcho foi um réquiem para os escribas de um tempo mouco de olhos, cegos de ouvidos, átropos de voz. (Marcio Almeida, Revista Cirandinha julho de 2011).
Vou eu fazer uma bela fogueira dos meus diplomas e assar minha batata que ganho mais.
Com essa meritocracia batraquiana é melhor depormos os livros, o conhecimento e o pensamento, pois não nos servem para mais nada.
Depois dessa medalha em minha mente acabei de enterrar a ABL com seu chá frio e sem açúcar.
Saudações.


Acessem meu blog para ver este artigo e muitos outros
http://jornalpenalivre.blogspot.com/

Magno Almeida Lopes, escritor e jornalista free-lancer, administrador de empresas com habilitação em negócios internacionais, tecnólogo de obras e solos, engenheiro de rede Lan, membro efetivo da academia Piracicabana de letras, MBA em comércio exterior. Piracicaba (SP), 23 de junho de 2011. email: lopesmagno@gmail.com

terça-feira, 14 de junho de 2011















A FUGA DOS LADRÕES


O Brasil está de portas abertas para os ladrões. O grande executivo quando é demitido ou se aposenta, e já no seu último dia de trabalho normalmente recolhe suas tralhas: lápis, canetas, velhas anotações, papéis há muito esquecidos na pasta STR (só o tempo resolve), seus bibelôs de algumas viagens, fotografias da filharada, despede-se dos seus colegas de trabalho e ruma para seu novo cargo ou o seguro desemprego.
Lula não. Na calada da manhã de seu último expediente assinou um ato terrorista contra todos nós brasileiros e deu guarida a um matador italiano chamado Cesare Battisti condenado por um tribunal da Itália pela morte de quatro pessoas nos idos dos anos setenta.
Lula, que já usava as páginas da nossa Constituição como rascunho, esculhambou de vez a Carta Magna colocando livre das grades um criminoso que nem brasileiro é.
Na fuga do seu derradeiro dia de trabalho articulou para carimbar nosso país como refúgio de assassinos, assaltantes e toda sorte de larápios e batedores de carteira.
A maior Corte do país formada em parte por irresponsáveis togados, cujo caráter de subserviência é evidente, canetou e confirmou a patifaria contra nossos costumes, contra todos os nossos interesses ratificando a libertação do assassino para matar, quem sabe, agora em território brasileiro.
A Itália está querendo levar o caso para o tribunal de Haia, na Holanda, medida essa que é o último ato de espernear do governo italiano. Dizer que nossas relações ítalo-brasileiras não estão abaladas como afirma Dilma Roussef é querer adoçar com mel uma rocha de sal e soa como um ventriloquismo de uma voz que não lhe pertence que não é do seu governo.
Na santa paz e no luxo das instalações o Tribunal maior do nosso Brasil santificou a brochura maldita assinada pelo torneiro mecânico como se entendesse alguma coisa de relações internacionais corroborando a nossa história de País que perdoa tudo até os pecados dos outros.
Isso soa como uma sirene na cabeça de toda a bandidagem planetária.
Aqui tem refúgio seguro, tem sol o ano todo e um Tribunal que só serve para jogar vergonha em nossa história democrática.
Para que libertar Battisti dos seus crimes?
É algum tipo de revolta contra nossos amigos italianos que aqui vieram no começo do século passado para tirar o suor do rosto e trabalhar em nossos campos?
O que a Itália fez de tanto mal para merecer esse tapa dado por Lula e seus Tribunais de pouca ou nenhuma responsabilidade?
È picuinha de qual natureza?
Poderia ser dor de cotovelo? Ou vingança porque a Itália derrotou a nossa seleção brasileira de futebol algum dia?
Só a bestialidade pura para explicar porque um País deste tamanho, que ainda usa fraldas em termos de tempo de democracia existente, que mata uma criança em cada esquina, onde as leis são descartáveis, ausência de códigos corretos e a fuga da ética para entender o porque.
O porque reside no simples fato da mais ignóbil e a pavorosa mania do poder permitir tudo à sombra da lei, dos usos e costumes.
Nós brasileiros não temos o hábito de abrir as portas das nossas casas a deixar bandidos adentrarem. Nós brasileiros decentes, que sabemos ler e escrever, que não vendemos nossos votos por um sanduba de “mortandela”, sabemos onde fica a vergonha na cara, hombridade, a honestidade e a responsabilidade.
O ato de assinar o papelucho no seu último dia de governo foi coberto de obscenidade onipotente de um senhor que a maioria sem eira nem beira aplaude como o profeta e beija-lhe as mãos como proprietário de uma magia que tudo resolve e cura.
De trás de sua caneta escondeu-se sempre um cidadão que adorou marginalizar a lei transformando-a em objeto de uso para seu prazer. E quase todos concordaram e deram seu aval.
Menos eu e menos outros milhões tenho certeza.
Jamais permitiria no meu Brasil utópico existir um presidente que colocou sob os pés de sua mesa, como calço, um exemplar da nossa Constituição, ou tomar uma decisão que cumpriu um regulamento dele e sua equipe de esculachar nossa imagem brasileira e definir nosso território como campo livre para o acobertar e receber criminosos.
Mais culpado que o ex-torneiro é quem poderia, com o poder de outra canetada, desfazer essa nódoa imprestável patrocinada por um homem que lutou contra todos nós, contra a moral e só fez estender seu cobertor para os malignos, malfeitores e quadrilheiros.
O tribunal agiu de má fé contra tudo o que é decente e legal.
Deixou livre um assassino condenado. Soltou uma fera que poderá agora ferir e matar de novo quem sabe.
Liberou-se o mais hediondo anúncio global. “Venha para o Brasil, terra de ladrões. Aqui seu roubo é perdoado como Ronald Biggs um dia foi. Pode matar, estuprar e aterrorizar a vontade que aqui tem perdão, casa, comida e roupa lavada com o patrocínio do Palácio do Planalto e as bênçãos dos homens de preto. Aproveitem já”.

Acessem meu blog para ver este artigo e muitos outros
http://jornalpenalivre.blogspot.com/

Magno Almeida Lopes, escritor e jornalista free-lancer, administrador de empresas com habilitação em negócios internacionais, tecnólogo de obras e solos, engenheiro de rede Lan, membro efetivo da academia Piracicabana de letras, MBA em comércio exterior. Piracicaba (SP), 13 de junho de 2011. email: lopesmagno@gmail.com