JORNAL PENA LIVRE

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segunda-feira, 29 de abril de 2013

VOCE SABE COM QUEM ESTÁ FALANDO?
Era uma vez um voo para Paris. Vem a história abaixo.
O voo 455 da empresa Air France partindo de São Paulo na terça-feira passada (23/04/2013) não foi nada tranquilo.
A responsável pela trepidação foi Marta Suplicy, a famosa ex-prefeita loira platinada e deusa perfumada que ia para a China, com escala em Paris.
Ao embarcar, o casal Marta e Luis Favre relaxou e decidiu não passar pela revista de bagagem de mão feita por raios X. Os Favre furaram a fila da Polícia Federal. Vários passageiros se revoltaram.
Marta respondeu com sua famozérrima cara de pau que, no Brasil, para as autoridades não valem as exigências que recaem sobre os brasileiros comuns.
Os passageiros se amotinaram. Marta do “relaxa e goza” respondeu que, no Brasil, as autoridades estão desobrigadas de passar pelo constrangimento das máquinas de Raio X dos aeroportos brasileiros, isso é coisa para brasileiro ordinário (comum).
Os passageiros "não relaxaram" com a explicação. Continuaram a reclamar, mesmo com todos já embarcados.
Deu-se, então, o inusitado:
O comandante do Boeing 777 (virei fã dele mesmo sem conhecê-lo), um francês, que mais parecia oficial da famosa e inesquecível "Legião Estrangeira", daqueles soldados que ao cumprimentarem batem os calcanhares das botas e se inclinam respeitosamente, saiu da cabine do avião, chamou a segurança do aeroporto, mandou abrir as portas da aeronave, e avisou com voz solene, em português, mas com forte sotaque francês, o seguinte:
- Boa noite senhores “passagerrrosss”. Aqui quem fala é o “missê” Comandante. Comunico que lo avião não irá “partirrrr” enquanto os casais, um que se encontra na classe executiva e outro na primeira classe, não “sairrrem”” dos suas “caderras” e, levando suas bagagens de “mom” (mão), “passarrrrem”” pelos equipamentos de raios-X. “Le seguranças de “aeroporrrrto” irão acompanhá-los até local dos equipamentos.
Marta Suplicy deixou seu assento na primeira classe (Favre estava na executiva) e, azul de raiva, com a cara de bunda, escoltada pelos seguranças foi cumprir a ordem do comandante.
Nesse instante, os passageiros 'relaxaram e gozaram' e aplaudiram Jean Claude (nome que inventei), com grande alarido, e ovacionaram o destemido comandante. A viagem transcorreu num clima de festa para os passageiros, e de velório para a dupla de pobres arrogantes.
Marta recebeu o que merecia.
Aliás, milhares de autoridades deste país sentem-se confortáveis em anotar exceções para padrões, exigências, demandas e obrigações que são “exclusividade” dos pobres mortais que tem o azar de estar num ambiente como um aeroporto ou na fila para o barbeiro.
Parabéns não somente ao comandante Claude, mas os passageiros que souberam agir exigindo que a arrogante jacu saísse de sua toca e fosse mostrar sua bagagem como qualquer outro passageiro.
Marta Suplício é uma das notórias pessoas que agem com a famosa frase “você sabe com quem está falando” numa flagrante tentativa de intimidação às outras pessoas.
São milhares de “carteiradas” diárias de autoridades mostrando suas credenciais para na maior esperteza e jogo sujo se colocar à frente das demais pessoas em qualquer situação.
Autoridade no Brasil é sinônimo de endeusamento obsceno por culpa do povo que permite tudo. Se uma dessas “otoridades” estivesse cortando minha frente o negócio não iria jamais sair barato.
Iríamos todos para a delegacia mais próxima porque a cobra certamente iria fumar e ninguém conseguiria sequer embarcar.
O brasileiro comum acha lindo o esperto cortar no tráfego nas grandes cidades, idolatra o canalha que passa conversa e engana os outros, ama de paixão criminosos porque sempre os colocam para serem nossos governantes e gozam em abundância quando assistem seus semelhantes em situação de humilhação.
Em Dubai (2011) numa fila de loja de posto de gasolina um árabe local que coloca suas mulheres sempre em situação de zero à esquerda, cortou a frente da minha esposa sem pedir licença.
Imediatamente exigi em inglês que ele se colocasse no final da fila porque em meu país não se corta fila sem que se peça licença e com unanimidade dos demais receba autorização para ocupar a frente dos demais.
O Sr. árabe não gostou evidentemente. E com bastante raiva no rosto ocupou-se do último lugar na fila. Não importa o que ele tenha pensado.
Não é porque esteja no país dele que vou permitir tal situação.
Alguns podem até pensar. Ah, mas esse ou aquela pessoa é intolerante, afinal o que é que custa deixar a Martinha Suplício ficar sem checar sua mala?
Acontece que numa dessa a “otoridade” sente-se livre para levar uma mala cheia de dinheiro como aconteceu com uma assessora de Lula em Portugal que carro forte precisou ser chamado para levar a muamba, um dinheiro de origem desconhecida para destino não sabido.
E lá nave vá.
Na volta do exterior também no relaxamento da revista vai aí um equipamento caríssimo de som na mala, joias e outros pertences, inclusive dinheiro que estava no caixa dois, três e quatro numa conta em Cayman.
Marta teve que passar pelo mesmo bocado que milhões passam por todos os aeroportos do mundo, sentir na pele como anda os aeroportos brasileiros onde se tem hora para chegar, mas não para partir.
Que na volta Marta seja mais checada ainda porque pode perfeitamente trazer de Paris a própria Torre Eiffel, uma lembrancinha para colocar no seu apê de 10 quartos.
Relaxa e goza Marta isto é apenas uma crítica. Nada pessoal. Bem que podia ter dormido sem essa que sem dúvida foi para nunca mais esquecer.
Bom...já ter aprendido. Ai são outros mil e oitocentos.




quarta-feira, 24 de abril de 2013

                HOSPITAL BRASILEIRO DE MENGELE
Atenção leitores. O texto que vai ser elaborado aqui é dos mais pontiagudos que já escrevi. Peço aqueles que têm estômagos fracos que procurem talvez um gibi do Tio Patinhas para se divertir que vai ser muito melhor.
Vai ser um texto para gente grande e que sonha como eu ver as coisas se arrumarem decentemente.
Costumo dizer que para escrever sobre casos graves usando poesia me parece a antítese da antítese mais ou menos como aquela pessoa que joga moedas de prata aos porcos para tenham carne mais macia.
A imagem acima é o tema de hoje. Sim é uma cena capturada por um soldado britânico quando da invasão e desmonte do campo de concentração de Bergen Beltzen na Alemanha nazista, um complexo de horror para dar cabo de milhares de vidas em escala industrial.
Engana-se quem aponta meia dúzia desses campos espalhados para colocar fim aos judeus no tempo da Segunda Grande Guerra. De fato, havia mais de 3.000 campos de trabalhos forçados, de simples trânsito e de extermínio.
Todo mundo conhece Sobibor, Dachau, Auschwitz-Birkenau, Treblinka, Flossenburg e Belzec, ou pelo menos já ouviu falar em algum lugar, quem sabe num livro de história geral. Também são notórias as macabras passagens do Doutor Joseph Mengele, conhecido pelo apelido de anjo da morte que atuava no campo de Auschwitz.
Ela acabaria se transformando num especialista em testes usando gêmeos judeus para seus delírios de violência e sede de experiências medonhas.
Morreria aqui no Brasil por infelicidade nossa depois de ter, com sucesso,  fugido das mais duras caçadas à sua pessoa.
O monte de gente morta da foto acima também pode sugerir outra tragédia.
Igualmente mortíferos os hospitais brasileiros estão se especializando em remontar campos de concentração à moda nazista com muito mérito e louvor.
O conjunto musical os Titãs (banda musical) lançaria em 1997 a música chamada “O Pulso”, que nada mais é que uma lista enorme de doenças corporais, psicológicas e mentais dentre elas peste bubônica, raiva, pneumonia, anemia, tuberculose, cisticercose, leucemia, hepatite escarlatina entre outras que levam sofrimento às pessoas.
Muito mais que as moléstias elencadas naquela melodia, quase todas com remédios eficazes e tratamentos preventivos, há uma doença ainda sem cura, sem remédios ou médicos especialistas que possam curá-la que é a indiferença do governo brasileiro que age como os mais perniciosos nazistas de que se tem notícia.
Se matar uma idosa no forno de Birkenau é crime contra a humanidade que tal deixar um doente morrer no corredor de um hospital público atendendo pelo SUS? Morte não tem status, nem melodia, só por uma doença ou um crime.
O que é mais desumano matar um prisioneiro qualquer com gás Ziklon (gás venenoso usado nas câmaras alemãs dos campos de extermínio) ou empurrar feijoada com arroz na artéria do doente ao invés do salvador soro fisiológico?
Tem gente confundindo, na hora de medicar os doentes, soro fisiológico com ensopado ou escondidinho de carne, pessoas moribundas e quase mortas passeando de cidade em cidade nas reluzentes ambulâncias doadas pelo SUS em busca de atendimento, pacientes sendo atendidos em cozinhas improvisadas até em banheiros.
Falta stents, esparadrapos, gazes, linhas de costura, agulhas e papel higiênico. Tem hospital que logo estará oferecendo os doloridos sabugos de milho para substituir o papel Primavera.
Não tem médico e os que aparecem no trabalho não raras vezes esquecem tesouras dentro dos pacientes operados, gaze, pinças, trapo de pano geralmente causando infecções devastadoras sob as bênçãos dos Conselhos de classe que servem para debochar da vida humana não ajudando a colocar seus pares atrás das grades, aquele médico que arranca a perna do coitado para curar uma dor de dente.
Quem liga a televisão hoje e pega uma foto de um campo de concentração vai achar que o nosso método de extermínio é ainda mais cruel.
Convênios médicos que atuam como urubus em cima da carniça querendo extorquir seus coitados associados arrancando-lhes a dignidade de um tratamento para o qual pagaram arduamente.
E o pulso ainda pulsa...
O crime é de gestão. Dinheiro não falta.
A doença crônica é a politicagem, a escarlatina doentia da esquizofrênica sanha de ensanduichar a cidadania geral com ignomínias de peculato, malversação das verbas da saúde pública, corrupção.
Ainda pulsa...
Ainda é pouco
O povo não aprende nem morrendo. Não se cura do seu próprio destino de colocar no poder cânceres malignos que contabilizam o mesmo número de mortes que Dachau ou Tleblinka.
Morre uma vítima das arritmias administrativas a cada segundo... um, dois, três e lá se foram quatro. Quem ainda pulsa é sorte.
Vai um soro espetado no braço sentado na privada abandonada porque não tem lugar para sentar nem cama para socorrer.
A fama do brasileiro é futebol, mulher com bunda grande e samba no pé. Lendas da paixão varonil de velhos Eças de Queiroz ou Castro Alves escrevendo  um Brasil encantador cheio de lindas paisagens e índios ainda pelados trocando madeira por espelhos e pó de arroz.
Quem escreverá as páginas de horror que ora se consolida?
Quem combinará as rimas pobres da afasia e arritmia, ou da cisticercose com brucelose?
Quantos campos de Auschwitz mais teremos que assistir na televisão sob o patrocínio das sandálias Leblon ou Barra da Tijuca quem sabe do sabão em pó Sobibor?
Tenho medo do futuro que nos reserva.
Estaremos todos sentados ao lado das ruínas das nossas escolas e hospitais tomando soro em frascos usados ouvindo o grito de GOL em campos gigantescos tinindo de novos.
Quem sabe a medicina evolua para tratar todas as doenças com bolas, apitos e o grito de olé.
As chuteiras pesadas em nosso sofrimento e vergonha é o que Mengele nos recomendaria com um belo sorriso no rosto, mas isso o governo já se adiantou a fazer.
A começar por certo ex-metalúrgico que agora foi contratato pelo famoso jornal New York Time para escrever sobre democracia, textos que, alias, não são publicáveis por aqui.
É para despregar Jesus Cristo da cruz!







                HOSPITAL BRASILEIRO DE MENGELE
Atenção leitores. O texto que vai ser elaborado aqui é dos mais pontiagudos que já escrevi. Peço aqueles que têm estômagos fracos que procurem talvez um gibi do Tio Patinhas para se divertir que vai ser muito melhor.
Vai ser um texto para gente grande e que sonha como eu ver as coisas se arrumarem decentemente.
Costumo dizer que para escrever sobre casos graves usando poesia me parece a antítese da antítese mais ou menos como aquela pessoa que joga moedas de prata aos porcos para tenham carne mais macia.
A imagem acima é o tema de hoje. Sim é uma cena capturada por um soldado britânico quando da invasão e desmonte do campo de concentração de Bergen Beltzen na Alemanha nazista, um complexo de horror para dar cabo de milhares de vidas em escala industrial.
Engana-se quem aponta meia dúzia desses campos espalhados para colocar fim aos judeus no tempo da Segunda Grande Guerra. De fato, havia mais de 3.000 campos de trabalhos forçados, de simples trânsito e de extermínio.
Todo mundo conhece Sobibor, Dachau, Auschwitz-Birkenau, Treblinka, Flossenburg e Belzec, ou pelo menos já ouviu falar em algum lugar, quem sabe num livro de história geral. Também são notórias as macabras passagens do Doutor Joseph Mengele, conhecido pelo apelido de anjo da morte que atuava no campo de Auschwitz.
Ela acabaria se transformando num especialista em testes usando gêmeos judeus para seus delírios de violência e sede de experiências medonhas.
Morreria aqui no Brasil por infelicidade nossa depois de ter, com sucesso,  fugido das mais duras caçadas à sua pessoa.
O monte de gente morta da foto acima também pode sugerir outra tragédia.
Igualmente mortíferos os hospitais brasileiros estão se especializando em remontar campos de concentração à moda nazista com muito mérito e louvor.
O conjunto musical os Titãs (banda musical) lançaria em 1997 a música chamada “O Pulso”, que nada mais é que uma lista enorme de doenças corporais, psicológicas e mentais dentre elas peste bubônica, raiva, pneumonia, anemia, tuberculose, cisticercose, leucemia, hepatite escarlatina entre outras que levam sofrimento às pessoas.
Muito mais que as moléstias elencadas naquela melodia, quase todas com remédios eficazes e tratamentos preventivos, há uma doença ainda sem cura, sem remédios ou médicos especialistas que possam curá-la que é a indiferença do governo brasileiro que age como os mais perniciosos nazistas de que se tem notícia.
Se matar uma idosa no forno de Birkenau é crime contra a humanidade que tal deixar um doente morrer no corredor de um hospital público atendendo pelo SUS? Morte não tem status, nem melodia, só por uma doença ou um crime.
O que é mais desumano matar um prisioneiro qualquer com gás Ziklon (gás venenoso usado nas câmaras alemãs dos campos de extermínio) ou empurrar feijoada com arroz na artéria do doente ao invés do salvador soro fisiológico?
Tem gente confundindo, na hora de medicar os doentes, soro fisiológico com ensopado ou escondidinho de carne, pessoas moribundas e quase mortas passeando de cidade em cidade nas reluzentes ambulâncias doadas pelo SUS em busca de atendimento, pacientes sendo atendidos em cozinhas improvisadas até em banheiros.
Falta stents, esparadrapos, gazes, linhas de costura, agulhas e papel higiênico. Tem hospital que logo estará oferecendo os doloridos sabugos de milho para substituir o papel Primavera.
Não tem médico e os que aparecem no trabalho não raras vezes esquecem tesouras dentro dos pacientes operados, gaze, pinças, trapo de pano geralmente causando infecções devastadoras sob as bênçãos dos Conselhos de classe que servem para debochar da vida humana não ajudando a colocar seus pares atrás das grades, aquele médico que arranca a perna do coitado para curar uma dor de dente.
Quem liga a televisão hoje e pega uma foto de um campo de concentração vai achar que o nosso método de extermínio é ainda mais cruel.
Convênios médicos que atuam como urubus em cima da carniça querendo extorquir seus coitados associados arrancando-lhes a dignidade de um tratamento para o qual pagaram arduamente.
E o pulso ainda pulsa...
O crime é de gestão. Dinheiro não falta.
A doença crônica é a politicagem, a escarlatina doentia da esquizofrênica sanha de ensanduichar a cidadania geral com ignomínias de peculato, malversação das verbas da saúde pública, corrupção.
Ainda pulsa...
Ainda é pouco
O povo não aprende nem morrendo. Não se cura do seu próprio destino de colocar no poder cânceres malignos que contabilizam o mesmo número de mortes que Dachau ou Tleblinka.
Morre uma vítima das arritmias administrativas a cada segundo... um, dois, três e lá se foram quatro. Quem ainda pulsa é sorte.
Vai um soro espetado no braço sentado na privada abandonada porque não tem lugar para sentar nem cama para socorrer.
A fama do brasileiro é futebol, mulher com bunda grande e samba no pé. Lendas da paixão varonil de velhos Eças de Queiroz ou Castro Alves escrevendo  um Brasil encantador cheio de lindas paisagens e índios ainda pelados trocando madeira por espelhos e pó de arroz.
Quem escreverá as páginas de horror que ora se consolida?
Quem combinará as rimas pobres da afasia e arritmia, ou da cisticercose com brucelose?
Quantos campos de Auschwitz mais teremos que assistir na televisão sob o patrocínio das sandálias Leblon ou Barra da Tijuca quem sabe do sabão em pó Sobibor?
Tenho medo do futuro que nos reserva.
Estaremos todos sentados ao lado das ruínas das nossas escolas e hospitais tomando soro em frascos usados ouvindo o grito de GOL em campos gigantescos tinindo de novos.
Quem sabe a medicina evolua para tratar todas as doenças com bolas, apitos e o grito de olé.
As chuteiras pesadas em nosso sofrimento e vergonha é o que Mengele nos recomendaria com um belo sorriso no rosto, mas isso o governo já se adiantou a fazer.
A começar por certo ex-metalúrgico que agora foi contratato pelo famoso jornal New York Time para escrever sobre democracia, textos que, alias, não são publicáveis por aqui.
É para despregar Jesus Cristo da cruz!







sábado, 20 de abril de 2013

O BRASIL DA NEGAÇÃO. CIDADAO DE SEGUNDA CLASSE
Faz muito tempo que venho defendendo uma ação severa das autoridades para determinar controle absolutamente rigoroso em estádio de futebol para que torcedores, geralmente bem intencionados em celebrar seu time Y ou X, não entrem com fogos de artifício e nem, tampouco, sinalizadores marítimos aqueles usados em buscas de salvamento.
A morte do garoto Kevim Spada, de 14 anos, num jogo da taça libertadores da América no dia 20 de fevereiro de 2013   (Corinthians x San Jose) poderia ter sido evitada se medidas cautelares fossem adotadas a cada jogo não permitindo entrar nas arenas esportivas carregando verdadeiras armas mortais se mal usadas como foi o caso.
As autoridades bolivianas tinham todo o direito de mundo em prender suspeitos para averiguação, como de fato fizeram detendo 12 torcedores que estariam hipoteticamente envolvidos no imbróglio mortal que levou a óbito um torcedor do San Jose.
O que não se pode tolerar é que essas mesmas pessoas detidas, numa prisão mais apropriada à criação de ratos, sejam punidas por crimes que, ao que parece, não cometeram.
Cinco deles nem dentro do estádio estavam e os outros próximos, de fato, mas não autores do lançamento do foguete que matou o garoto.
Há muito o problema já deveria ter sido resolvido SE aqui no Brasil houvesse um governo digno de nota. Os responsáveis pelo setor de relações exteriores do Brasil, não vou mencionar nomes, mas sabidamente incompetentes, inaptos, irresponsáveis e moleques deixam a coisa rolar ao invés de chamar o presidente daquele país ainda em era medieval, Evo Moralez, a soltar os corintianos imediatamente.
O Brasil tem poder de mando na América do Sul ou se abaixa para qualquer injustiça que nossos vizinhos cometem?
O governo brasileiro é covarde e está tratando este caso dos torcedores como se eles fossem cidadãos com menos direitos que cachorros de rua.
No meu país Magnolândia, país esse criado por minha imaginação e que uso sempre para minhas utopias, o desfecho dessa história já estaria selado de forma tempestiva.
Simples.
Com países com histórico de deboche aos direitos humanos, governado por homens da estirpe de Moralez jamais Magnolândia iria negociar em casos da espécie. Bastaria chamar o presidente da Bolívia de ladinho e falar no ouvido dele “o cara revolve isso ou farei um estardalhaço em seu país que você ficará centenas de anos procurando o rumo de sua casa”.
Não. O governo brasileiro quer deixar mais manso porque tem relações carnais com o governante boliviano ou deve favores de alguma espécie.
Em caso de negativa nada mais restaria que montar um esquadrão de resgate altamente treinado e certamente conseguiria retirar os torcedores de lá num piscar de olhos.
Chega de brincadeira!
Governo brasileiro sumamente covarde com medinho de fazer coco nas calças. Não tem nenhum homem aí para negociar essa coisa não?
Fico lembrando uma frase que li em algum lugar cuja autoria eu esquecei... que o mundo não é pior por conta dos que fazem mal,  mas por aqueles que observam e não fazem nada.
Nossos órgãos de relações exteriores não cumprem a função de resgatar nossos cidadãos em perigo pelo mundo, de proteger os brasileiros seja na Somália ou na Suíça.
Sabem por quê?
Porque o governo brasileiro nos acha pessoas de segunda classe que se por acaso saírem do nosso território para uma viagem qualquer e der problema lá fora reza para Deus. Se for para a cadeia se vira. Se matar ou morrer problema da França.
E quer saber da maior?
Acho que somos, sim, cidadãos sem classificação que não participam ativamente da política nacional com a pena de sermos governado por quem nos é inferior. Somos culpados de não colocarmos nossos pés no pescoço dessa gente e exigir que faça seu trabalho de tirar os brasileiros que se encontram no chiqueiro ai no vizinho pagando pelo pato sem o terem caçado.
Brasil acorda! Quem sabe faz a hora não espera acontecer.