JORNAL PENA LIVRE

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sexta-feira, 9 de setembro de 2011
















EXPRESSÕES DA VERDADE

Naquele longínquo dia 11 de setembro de 2001, uma terça-feira, o sol amanheceu na cidade de São Paulo desnudando aquele que seria um dia sem nuvens, radiante, temperatura amena para um inverno que dava seus últimos dias de graça. Havia chovido no final de semana e o ar estava transparente, coisa rara em setembro, mês especial para inversões térmicas sufocando o ar da cidade grande.
A linha do ônibus 7191, Cidade Universitária – Anhangabaú, que pegava todas as manhãs como de costume com poucos passageiros a bordo, ia desfrutando a leitura do meu jornal matutino pescando as últimas notícias da politicalha nacional e seus casos de polícia, para variar.
Aquilo me ajudava a passar os próximos 50 minutos na tortura do trânsito de São Paulo e no vai e vem do balanço na surrada carroceria Marcopolo daquele carro da conhecida viação Gato Preto.
Como sempre o ponto do meu desembarque coincidia com a entrada da Galeria Nacional, recuperada após muitos anos de ostracismo e maus tratos.
Ainda conseguia observar nas ruas trajes de frio para aqueles que não estavam a acreditar que a temperatura se elevaria para estrondosos 30º C, para mim sinônimo de desconforto e suor fácil.
Às 8:30 hrs estava eu a postos no meu trabalho ainda com a cidade meio sonolenta que dava para observar da minha enorme vidraça com vistas para a Rua Augusta sentido cidade-bairro.
Como sempre deixava no meu computador de trabalho algum site de jornal ligado para, vez em quando, pescar as notícias ainda frescas e comentar com os colegas de trabalho quando se mostrassem relevantes.
Eu era responsável pelo nosso jornal interno da empresa e por dever de ofício e vício incurável vivia eu sintonizado em qualquer coisa que estivesse transmitindo as coisas que iam acontecendo no dia a dia.
O site, naquela época o Terra, tinha uma grade noticiosa realmente primorosa e surrava qualquer outro periódico eletrônico, até mesmo os de canais de TV e rádio. Às 8:50 hrs a programação mudou para uma manchete que parecia soar o impossível. Um avião de grande porte havia se espatifado em uma das torres gêmeas em New York, precisamente no prédio que ficava ao norte.
Na mesma hora falei aos colegas de trabalho o que estava acontecendo em NY e coloquei um comentário adicional que aquilo me parecia ser um atentado. Como eu fazia simulações de vôo em casa a Big Apple era minha velha conhecida em círculos virtuais que dava com meus aviões de grande porte ainda que de mentirinha. Constantemente os fazia decolarem e pousarem num dos três aeroportos daquela cidade e nenhum deles permitia ou tinha rota de aproximação que, ao menos, passasse perto de uma daquelas torres gêmeas.
A mim me pareceu que não haveria piloto barbeiro o suficiente para fazer aquilo.
Os feedbacks foram a criticar-me veementemente como sendo uma pessoa que sempre estava a observar chifres em cabeça de cavalo e vendo terroristas em todo lugar pelo meu hábito de leitura compulsiva.
“Tá lendo demais” disse um. “Tá vendo muita TV e filmes de terror” dizia outro.
Continuei o trabalho, mas sem perder de vista o olho ao vivo na história que se desenrolava.
Dezessete minutos após o primeiro impacto um segundo avião acertava a segunda torre do WTC (World Trade Center) fato que comuniquei aos colegas meio receoso por conta dos comentários céticos novamente.
O silêncio veio com os olhares todos convergentes como se eu tivesse dito que acabara de ser deflagrada uma guerra mundial. Todos atônicos o trabalho de forma geral foi interrompido, assim como os outros bilhões de pessoas no trabalho ao redor do mundo observando tudo on-line.
Lembro-me de um outro colega ter perguntado quem seria capaz de coordenar os ataques. E de volta às minhas tantas leituras procurei lembrar de células terroristas aptas a estourar as duas torres enormes espetadas no lado sul de Manhatan.
Bin Laden me veio à mente em primeiro lugar, bem antes mesmo da mídia descobrir a autoria do acontecido trágico.
Os ataques não parariam por ai. O Pentágono e mais um avião que havia caído nos arredores de Shanksville, Pensilvânia, perfaziam ao todo quatro aeronaves de grande porte seqüestradas.
Não vou aqui comentar nada sobre o Pentágono porque, na minha opinião modesta e pelo tanto que vi e li a respeito, inclusive com acesso a filmes de câmeras dos prédios dos arredores confiscadas pelo serviço secreto americano, aquilo não foi impacto característico de aeronave, mas um míssil disparado erroneamente pela própria força aérea que batia cabeça zonza pelos tantos ataques e sem qualquer coordenação de comando.
Quem conhece um pouco a região do prédio em questão e dinâmica de vôo de um avião pesado como o Boeing 767 sabe que o ataque como foi divulgado não teria sido possível utilizando um avião tão grande. Na minha modesta teoria, apenas três aviões foram usados pelos terroristas e não quatro como todo mundo acreditou.
Para colaborar com essa minha teoria as autoridades NUNCA exibiram um parafuso sequer da suposta aeronave. Nada. Nenhuma porca ou fio que pudesse ser de um avião por mais fragmentado que estivesse.
O mais impressionante do dia não foi a notícia em si dos atentados, mas o que adviria por conta disso a começar pela cena do presidente Bush e sua cara de paisagem ao saber por intermédio de um agente seu o que estava rolando em NY.
Ele visitava uma escola infantil nos arredores de Miami e observava alunos lerem algumas coisas para ele.
E ali, sentado como uma estátua de cera, ficou paralisado sem saber o que fazer o que dizer.
De uma atitude covarde Bush saiu da escola e fugiu da raia, fato sem precedente na história americana de tanto heroísmo, vide a guerra de sua separação da Inglaterra. Bush não era presidente naquele dia e nunca o foi.
Qualquer presidente tomaria a coisa na mão e esticaria as rédeas com altivez e sobriedade ordenando os primeiros passos rumo ao equilíbrio de uma nação bem assustada cujo território foi atacado pela primeira vez.
Para se proteger de uma guerra, que de fato nunca existiu, voou com seu avião Força Aérea Um (jato presidencial) como um pássaro assustado a correr sob a proteção das asas da mãe enquanto um país inteiro mergulhava no caos.
Não me canso de dizer covarde, covarde e covarde.
Um verdadeiro soldado não temeria o risco de comandar.
Outra coisa provaria uma segunda teoria.
Os EUA sempre foram um país com seus torpedos, armas e bombas voltados para combater inimigos de fora, mas agora os ataques estavam sendo feitos por meios internos e por gente que podia transitar pelas ruas sem causar suspeitas.
Todos os meios de planejamento para os atentados, execução, treinamento, logística foi tudo made in USA sem sombra de dúvidas. Os EUA nunca estiveram preparados para combater inimigos do Estado internamente.
Uma clara percepção igualmente a contagem dos mortos falseada, claramente distorcida e bem longe da verdade dos fatos. Uma tragédia limpa. Eu não vi ninguém morto no chão, eu não nenhum corpo. Diferentemente quando a guerra dos EUA era combatida em território alheio; ai sim com muitos corpos sendo mostrados e as atrocidades dos soldadinhos americanos com gosto de sangue na boca como visto na guerra do Iraque.
Foi um ataque limpo cujos mortos eram também virtuais.
Parabéns e minha homenagem aos tantos soldados do fogo que tombaram quando as torres vieram abaixo naquele fatídico dia de 2001.
Eles, sim, vestiram a roupa da coragem enquanto Bush se urinava de medo dentro de sua fortaleza aérea se escondendo feito rato.
Os atentados abriram caminho para atrocidades que o governo covarde de Bush editaria logo à frente como torturas a céu aberto na baia de Guantânamo (Cuba) prendendo suspeitos apenas porque usavam barbas, tal como boa parte dos muçulmanos.
Da aventura do presidente fujão os americanos pagam até hoje duas guerras insanas provocadas pelos eventos de 11/09/2001: guerra de Iraque usando a mentira deslavada que Sadan tinha armas de destruição em massa e a do Afeganistão tentando caçar e matar Bin Laden. O custo somado das duas brincadeiras de Bush bate na escala do TRILHÂO de dólares.
Não era para se esperar coisa tão diferente do que uma economia agora em frangalhos depois de tanto gastar com pólvora e ração para soldados.
Recentemente o ex-fujão esteve num canal Discovery sendo entrevistado (maio de 2011) e esclarecendo suas atitudes naquele dia. Evidente esclarecer que até hoje este cidadão carimba com autenticação em cartório sua covardia, inércia e impropriedade de comando. Na entrevista, debulhada sílaba a sílaba por mim, nada veio a justificar seu way of life administrativo de um país daquele tamanho e seus atos inexplicados até hoje, inclusive os motivos das duas guerras idiotas que cada bolso americano agora tem que contribuir para saldar o “papagaio” levantado de UM TRI de dólares americanos.



Exato instante em que Bush é avisado em Miami sobre NY.

Uma mentira que não quer calar. O número oficial de vítimas não bate com qualquer contabilidade por mais simples que seja.
Entre mortos e desaparecidos o número é bem mais próximo de 8.000 do que 2.993 divulgados oficialmente. Até aí o americano teve que suportar mais mentiras.
Os impactos em si não conseguiram derrubar as torres planejadas para suportar forças dessa natureza. O fogo acabaria por ser o maior vilão e o tipo de construção em treliças de apoios externos sem colunas de sustentação tradicionais.
Mesmo severamente danificadas, as torres não teriam caído só com os choques dos 767 contra seus corpos de concreto e aço.
Cada avião colidiu contra as armações externas do WTC com uma força de impacto equivalente a mais de 1.000 vezes o próprio peso do avião. A dinâmica de um impacto desses, considerando a estrutura dos aviões de alumínio, seu corpo vai se deformando, franzindo, até transferir sobre a superfície atingida uma força capaz de desintegra-la.
Nesse momento, tudo que havia em seu interior foi arremessado para frente como se houvesse uma freada brusca e violenta.
Neste ponto o resto da fuselagem penetra na estrutura.
Isso sim fez os prédios tremeram, oscilarem e rangerem, como contam os sobreviventes do atentado terrorista em Nova York, mas se mantiveram de pé.
O calor gerado alcançou 1.000º graus C, dada a quantidade muito grande de querosene ainda dentro dos tanques das aeronaves capazes ainda de voarem horas a fio naquele momento zero dos impactos.
Nessa temperatura a aço não derrete, mas perde força estrutural e de tração. Como as forças que mantinham os prédios em pé vinham de sua teia de aço e treliças externas o prédio colapsou implodindo sob seu próprio peso.
Foram os incêndios, combinados com uma característica tecnológica dos arranha-céus, que os puseram abaixo.
As autoridades registraram 6 300 pessoas desaparecidas. De mais da metade delas já há amostras de DNA enviadas pelos familiares — fios de cabelo, roupas, escovas de dente. Noutros casos, pais e outros familiares doaram amostras de seu material genético para comparação com o de vítimas sem identificação plausível. Só 400 partes de corpos foram encontradas. A grande maioria das vítimas foi carbonizada em sua totalidade ou fragmentada de uma tal forma que não havia o que recolher.
Finalmente, o registro das gravações de celulares, agora divulgado, revela que quase todas as vítimas sabiam o que estava para acontecer presas nos andares em chamas. Uma das gravações é o símbolo de tudo o que aconteceu naquele dia: um rapaz não identificado falava com a família no telefone desesperado pela situação e com medo de morrer quando, de repente, barulhos ensurdecedores da queda da torre onde estava e a interrupção do som.....
E aqui das letras.....

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