JORNAL PENA LIVRE

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012














HISTORIA PERIGOSA

Há muito venho utilizando este espaço para exercer meu direito a uma boa reclamação, até por um preceito constitucional.
Talvez teríamos um país um pouco melhor se todos reclamassem pelo que acham certo, por aquilo que acham justo e por aquilo que pagam.
Algumas empresas, porém, tem um comportamento nocivo de deixar seu cliente à beira de um ataque de nervos e sem qualquer tipo de resposta viável.
Na retirada do meu carro Zero KM de uma concessionária Fiat de Piracicaba, ainda neste mês de janeiro, veículo este que após todos os pagamentos realizados ainda me custou uma semana de cadeira esperando o mesmo ser entregue, uma coisa foi deixada de lado na custosa revisão de entrega que durou, como disse, sete dias.
Descobri o que havia sido deixado de lado sem checagem obrigatória de uma forma quase trágica.
Estava eu descendo uma das avenidas de Piracicaba onde em uma curva acentuada tive que fazer uma manobra de emergência para não bater num outro veículo que trafegava perigosamente ao lado.
O outro motorista embarrigou a curva que fazia de forma perigosa e fez com que eu utilizasse um raio menor para completar a curva e passar à frente dele sem que houvesse uma colisão.
Uma manobra normal que todo carro moderno “segura legal”.
O meu carro zero comportou-se de maneira totalmente inesperada e perigosa.
Um som forte vindo dos pneus e uma catastrófica instabilidade do lado de fora da curva o que transformou a minha manobra quase num desastre de capotamento. O resultado foi que os “ombros” dos pneus foram danificados com a força da curva.
Motivo: calibragem dos pneus muito abaixo do normal.
Este veículo, segundo informa seu manual, admite sem carga máxima 30 libras em média para cada rodante.
Ao me dirigir imediatamente a um posto, pois havia percebido na hora o que poderia ser, constatei que a concessionária havia me entregue os pneus com 18 libras apenas em cada pneu numa irresponsabilidade da mesma gravidade que me entregar o carro sem apertar os parafusos das rodas.
Ao ligar para a empresa recebi o silencio de volta. Acionei o 0800, nada. Impostei reclamação num site famoso de reclamações de clientes e NADA.
Quero uma explicação de forma severa e acentuada do porque os pneus não foram checados.
Além disso, o veículo estava sujo e com restos de papel de remalinha de formulário contínuo por todos os lugares. (aquela sobra de papel furadinho).
Sou um consumidor chato e “pentelho”. Não largo do pé até coloca-lo no pescoço de uma empresa para que ela me respeite e cuide dos seus serviços de forma a não colocar a minha vida e a dos meus passageiros em risco.
Queria que os amigos leitores desse meu periódico possam ajudar-me colocando essa questão nas suas redes de contato, Orkut, Facebook e outros.
A empresa chama-se Auto GT Ltda do Grupo Stefanini de Veículos.
Quem sabe depois que a rede estiver saturada de tantas mensagens, como de fato espero, esta empresa possa dar o ar de sua graça e apresentar-me: desculpas, explicações e uma compensação porque, além do perigo ainda gastei um tanque rapidamente pelo excesso de consumo de combustível.

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http://jornalpenalivre.blogspot.com/

Magno Almeida Lopes, escritor e jornalista free-lancer, administrador de empresas com habilitação em negócios internacionais, tecnólogo de obras e solos, engenheiro de rede Lan, membro efetivo da academia Piracicabana de letras, MBA em comércio exterior. Piracicaba (SP), 30 de janeiro de 2011. Email: lopesmagno@gmail.com

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