JORNAL PENA LIVRE

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quarta-feira, 20 de março de 2013

                                   OLHA AQUI PARA VOCE Ó!!!!

Este sujeitinho (T. J Lane) ai da foto, um crápula desprezível, um cidadão americano, fuzilou ha alguns anos atrás seus colegas de escola. Agora com 18 anos, foi sentenciado à prisão perpétua nesta semana. Ao receber a sentença (em 18.03.2013) colocou sua mão esquerda em riste fazendo o famoso sinal execrável para a família das vítimas que tiveram seus filhos mortos a tiros por esse garoto perigoso e matador. Que soldem a fechadura da porta da cela desse animal irracional feroz e com espírito aguçado para a maldade pura. (foto divulgada G1, em 19.03.2013).
É também o sinal mais visto pelas vítimas das enchentes no Rio de Janeiro e arrabaldes, tipo Xerém, Petrópolis, Teresópolis e região do entorno dessas cidades.
Quem coloca a mão desta mesma forma são os governos municipais e o estadual do Rio de Janeiro dando uma “banana” para quem morre ou perde tudo nas enchentes anuais que assolam aquelas regiões há séculos.
Olha aqui para você otários! Dizem os governos. Lembro-me de ti apenas quando tens que pagar dízimo infernal dos seus impostos, na hora de sua necessidade olha o dedinho aqui bobão!
É isso ai. Petrópolis, Xerém, Teresópolis e região, desde os tempos da arca de Noé sofrem com as águas de março e governo nenhum resolve porque não tem interesse comercial eleitoral de fazê-lo.
Realizar obras que ficam geralmente embaixo da terra governo nenhum quer fazer. Não aparece, logo não dá propaganda e votos.
Pior que isso. Alguns desses governos municipais receberam verbas após a tragédia de 2011 e mais uma centena de caminhões de ajuda humanitária e quase todos esses recursos foram desviados do seu fim básico.
Isso, em meu país hipotético, a Magnolândia, ensejaria a pena de morte sumária para alguns desses governantes que tiraram a comida doada do seu próprio povo desviando centenas de recursos para fins comerciais obscuros.
Um desses crápulas, proprietário de um supermercadinho, se abastecia com comida doada se fartando de lucro.
O exemplo é claro. Após dois anos do magnífico tsunami que atingiu o lado noroeste do Japão, as cidades foram quase integralmente recuperadas, as estradas, os hospitais, as residências e tudo o mais. Claro que ainda tem coisa para ser feita.
A hecatombe foi incrível em sua potência de morte e destruição.
De outro lado, as cidades fluminenses estão do mesmo jeito que a última tragédia em igual somatório de tempo (2011). Tudo destruído ainda por fazer.
A única coisa que os governos desses lugares fizeram foi colocar postes com alto-falantes para gritar “corre pessoal que a coisa vai desabar”. Só isso. Talvez ficasse ainda melhor se no alto de cada corneta de som tivesse um pôster de T. J Lane. Ficaria ótimo.
Existe uma monitoração em áreas de risco e quando a coisa vai dar em caca o pessoal grita nas caixas de som para dar no pinote.
Entra ano sai ano. As cenas são rigorosamente as mesmas. Chuva, desabamento, gente morta, casas destruídas, governadores e prefeitos aparecem na TV falando bobagens e prometendo o impossível. Geralmente com lindas comitivas e carros de luxo.
Acabada as enchentes sobra uma montanha de famílias ao Deus dará, sem reparação pelos danos sofridos porque a justiça é mole como pudim para dar guarida a governos criminosos em centenas de recursos judiciais, que, repito em meu país Magnolândia, em caso de catástrofe como essa jamais meu judiciário daria oportunidade de escapar.
Faz mal tem que pagar.
Matou tem que ir para a cadeia, senão para a forca, em casos de prefeitos que roubaram as doações para vender em outro lugar. Para esses a conta da bala da execução deveria ser paga pela família em julgamento sumaríssimo sem possibilidade de apelar para a justiça que só coloca atrás das grades os famosos quatro “P”: pretos, pardos, pobres e prostitutas.
Exagero? Se alguém me apontar um prefeito assassino ou governador na cadeia sou capaz de ofertar para sempre uma tonelada de pirulito Zorro para quem me trouxer evidências disso.
Eu mesmo estou cansado de ver todos os anos a mesma notícia xerocopiada e colorida do ano anterior, ou seja, a morte, a destruição e os governos mostrando o dedinho para todo mundo.
Povo que não reage tem que levar fumo mesmo como um bom cachimbo.
Merece toda a penúria do mundo por votar em homúnculos, ditos prefeitos e ou governadores que dão em troca aos seus votos o escacho e o relaxo, o desinteresse, a negociata, o desleixo, não raras vezes cometendo crimes de morte por omissão.
A cadeia  bah!!! Só tem batedor de carteiras lá dentro.
O governador do Rio de Janeiro, o famoso bebe chorão dos royalties do petróleo, fez-me nojo esta semana com sua cara de pau lavada e enxaguada oferecendo uma quantia em dinheiro para as vítimas que não daria sequer para comprar papel higiênico e um sabonete para todos os que perderam tudo.
Enquanto isso, desde 2011 muitas famílias em Petrópolis, descendentes de quilombolas, estão morando sabe onde? Estábulos. Isso mesmo. Ex-residência de bois, vacas de cavalos, enquanto há uma embromação para entregar-lhes casinhas populares, bem chinfrins por sinal e muito distantes da cidade.
Claro que muito da desgraça acontece pelo excesso de chuvas torrenciais que caem aos borbotões nessa época do ano. Casos de chuvas num dia equivalendo a de um mês bem chovido.
Não há possibilidade de a cidade lidar com esse volume extraordinário de água especialmente porque essa região serrana do Rio de Janeiro é situada em meio a muitas montanhas colaborando para afunilar as chuvas.
Isso é apenas 50% da história.
O outro pedaço dela é a estupidez de governos, especialmente os municipais que se fazem de cegos, surdos e mudos deixando uma grande massa de pessoas morarem junto a áreas perigosas sabidamente críticas.
Encosta de montanha só pode existir quando muito bode pastando e nada mais,
O desmatamento acaba sendo gasolina de alta octanagem no motor traiçoeiro dos deslizamentos que matam como imensos rolos compressores.
Culpa de quem?
Dos prefeitos que permitem gente morar lá para os lados de Deus me livre bem perto da tragédia iminente.
Quem mata outra pessoa não é chamado de criminoso? Apertar um gatilho para mim é a mesma coisa que deixar famílias se estruturarem próximas ao precipício e depois dar de ombros  não assistindo-as em suas tragédias particulares.
Malditos governantes e a maluca impunidade.
Uma mistura tenebrosa que já levou para o buraco milhares de pessoas.
Enquanto isso, do outro lado do Atlântico, Dilma e sua turma bem grande torram milhares de reais na farra para ver o Papa tomar posse.
Como se não bastasse a perdulária presidenta, ao invés de se hospedar na casa que serve de embaixada brasileira em Roma não pagando um centavo sequer,  preferiu espalhar a meninada por vários hotéis de alto luxo na metrópole romana.
É isso ai. Falta o que? O sinal do moleque da foto acima na primeira página do jornal com o título “Ó proceis ó!
Esperem que ano que vem tem mais. BBB da morte em Petrópolis, Teresópolis, Xerém e arrabaldes, não percam.











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