JORNAL PENA LIVRE

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quinta-feira, 4 de abril de 2013

            ESSE NENE PRECISA APANHAR MUITO NO BUMBUM

Calma pessoal. Não virei nenhum monstro a ponto de sair espancando crianças pequenas, nem recomendo que ninguém o faça. O bebe a que me refiro tem lá seus 30 e poucos anos e se chama Kim Jong-un, o atual número 1 da Coréia do Norte, pequeno e miserável país medieval localizado ao norte da península de mesmo nome.
Aparentemente nascido em 1983, o topetudo presidente está fazendo das suas criancices apontando seus traques de São João, que ele apelida de mísseis de longo alcance, em direção aos seus desafetos eternos: a poderosa e rica Coréia do Sul e, claro, os EUA.
Desde a deflagração da guerra da Coréia (1950-1953) que o sul viu seu crescimento explodir em riquezas, graças a uma política agressiva de educação enquanto a parte do norte fechou-se enclausurada a partir do paralelo 38 (paralelo que separa as duas irmãs briguentas) em uma era mesozoica e passou a viver de esmolas da extinta União Soviética para onde se bandeou politicamente. Num dado momento a grana russa acabou.
Desde lá, o feudo vem sendo governado uma corja familiar de mafiosos norte coreanos que só pensam em construir arsenal atrás de arsenal, palácios para todas as suas prostitutas, enquanto seu povo não tem o que comer na padaria da esquina.
Milhares já morreram de fome naquele lugarejo que agora navega na crista da onda das primeiras páginas dos jornais mundiais devido aos devaneios desse moleque Kim Jong-un.
Obcecado pelo poder, o bebe travesso, que tem vida de nababo frente a uma população absolutamente miserável e mendiga, na qual todos se vestem com as mesmas roupas marrons ou cinzas e não tem pão para colocar na mesa.
Hoje a extravagância de Kim Jong-un foi longe demais. (03/04/2013)
Ele impediu na manhã desta quarta-feira (3), horário local, que trabalhadores sul-coreanos entrassem no complexo industrial binacional de Kaesong, que fica no território norte-coreano, em meio à crescente tensão entre os dois países.
O complexo foi construído com dinheiro do sul e servia como uma espécie de trégua símbolo entre os dois governos.
Didaticamente as duas irmãs nunca assinaram documento colocando fim à guerra de 1950, mas concordaram em adotar um cessar fogo válido deste então. Tecnicamente as duas Coréias estão em guerra ainda.
Kim Jong-un tem hábitos de vida completamente ocidentalizados. O cidadão gosta demais de roupas de grife, sapatuchos de cromo alemão, carros possantes, mora num palácio cercado de gente ate para bater nas costas do bebe chorão para arrotar depois das refeições, claro, mamadeiras de carnes importadas e leite Frances.
O luxo se confronta com uma população que sobrevive de brisa num ambiente onde tudo é propriedade do estado até a alma e vergonha dos norte-coreanos.
Isso é uma lição contumaz de vida observar a pobre Coréia do Norte.
Com ela podemos aprender que o sistema adotado por aquele país de deseducar todos durante gerações, deixar seu povo à míngua, com severo controle político coloca o governante em situação de encarnar Deus em pessoa.
Um sistema semelhante vem sendo silenciosamente arquitetado e colocado em prática aqui no Brasil, vide meu artigo sobre isso algum tempo atrás acessível no meu blog http://jornalpenalivre.blogspot.com
Quer ver o Brasil amanha?  Faça um tour na Coréia do Norte, mas leve pão e manteiga que lá nem isso tem.
Kim Jong-un é um Deus norte-coreano que se julga com mais poder que o pai Celestial.
A população “inguinorante” é vítima de uma lavagem cerebral que nenhum livro de psicologia soube sequer imaginar isso ser possível.
Todo norte-coreano que se preze morreria pelo seu chefe maior, o famoso cabeça de Bombril Kim Jong-un, dono agora de um arsenalzinho atômico capaz de aniquilar a vizinha do sul.
Kim Jong-un procura atenção do mundo sobre ele.
O ego desse maluco supera em muito de Adolf Hitler. Ele é capaz de acender o estopim de uma guerra nuclear localizada para celebrar seu complexo de baixinho, feio e barrigudo.
O mundo esperava que a morte do pai dele em 2011 colocasse um fim no modelo político pré-dilúvio de Noé da Coréia do Norte, ela pudesse se entender com sua irmã mais embaixo no mapa e que, talvez, pudesse abrir a democracia que faria muito bem àquele povo sofrido e subjugado.
Dinheiro não lhe faltaria.
É exatamente isso é o que o moleque espera conseguir tentando fazer o mundo se borrar de medo.
Creio que antes dele sujar as fraldas recolherá seu arsenal para a garagem quando um desses porta-aviões americanos classe Nimitz, o Henry Truman ou o Ronald Reagan se aproximarem da litoral acima do paralelo 38 e der uma espreguiçada com seus F22.
Festa de baixinho é querer chutar gente grande tal como cachorro pequeno que quer engolir o Pit Bull da esquina.
Kim Jong Um sofre de síndrome de imortal e aproveitando o tempo de sua imortalidade sugará o que resta do povo norte coreano para tomar champagne Frances, banhar-se de leite e jogar golfe em seu palácio cercado de belas escravas.
Um sonho acalentado até aqui no ocidente por certos companheiros metalúrgicos vermelhos e xiitas.
Arre égua.


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