JORNAL PENA LIVRE

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sábado, 11 de outubro de 2014

ENTRE A BOCA DO TUBARÃO E A DO LEÃO

Finalizadas as eleições da maioria dos cargos de senadores, deputados federais e estaduais, governadores e a Presidência da  República, sobra para a próxima contenda elegermos o cargo máximo da carreira do Executivo, pois com os resultados do primeiro turno nenhum dos candidatos logrou-se vitorioso com a maioria dos votos para vencer logo de cara.

Aécio Neves e Dilma Rousssef ficaram para disputar o sonhado cargo. Pelo menos me resta um consolo. Os dois tem, pelo menos, curso primário e sabem ler e escrever, graças a Deus.

Se para preencher um cargo menor dentro de uma empresa qualquer necessita-se de curso superior, pós-graduação, doutorado, mestrado, falar duas línguas proficientemente, para Presidente basta colocar o dedão na tinta da carimbeira e escorregar no papel assinando por extenso.

Qualquer macaco amestrado pode ascender ao maior cargo da uma democracia, mas para office boy não, este tem que ser formado em Harvard.

Lá nas terras do Tio San fico com dor de cotovelo ao ver que a esmagadora maioria dos presidentes, senadores e deputados saíram das mais renomadas e importantes Universidades do mundo: Yale, Princeton, UCLA, Harvard, Stanford e Berkeley.

No segundo turno escolheremos entre sermos mordidos pelo leão ou pelo tubarão.

Tudo moído no mesmo saco dá na mesma fétida farinha. O PT se excluindo de todos os embrólios em que se meteu como se ali existissem somente santos juramentados e certificados em cartório. O partido do Aécio a mesma porcaria de sempre.
Há ratos em todos os navios do mundo, inclusive nos partidos dos dois candidatos.

Aécio promete mudanças e como o Barak Obama, adotou slogan de campanha daquele famoso “Yes We Can”, Dilma segue naquele passinho da escola de samba e do picadeiro que ela transformou o País andando como o Curupira para trás em velocidade terminal.

Ambos prometem universos cheios de diamantes pelo chão, ouro para o bolso de cada um, comida farta para os nossos buchos quando sabemos que ao assinar a posse virarão as costas para o povo para se concentrar como roubar mais.

Na educação juram por Deus que nosso País dará umas boas chineladas nas famosas universidades americanas citadas acima.

Saúde. Ninguém mais ficará doente os hospitais. Estes servirão até café da manhã para quem amargou ficar a noite inteira na fila para colocar um curativo.

O povo brasileiro, em sua eterna demência e letargia, não se preocupa em conhecer, ao menos um pouco, as ciências políticas e o estudo da “coisa pública” para votar parando de pensar em sua imensa barriga cheia de cerveja e churrasco.

De laje em laje o povo carrega nas costas uma idiotice eleitoreira de sempre votando em marginais, corruptos, ladrões, traficantes de entorpecentes ou qualquer palhaço dizendo em alto e bom som que, você eleitor, é um abestado.

E é.

Fala-se que Aécio vai privatizar o Brasil inteiro entregando tudo de graça para a iniciativa privada. Creio que existe aqui um momento de reflexão. Se a Petrobrás tivesse sido privatizada lá atrás ela seria vitima de um golpe bilionário em favor de campanhas do PT, PMDB e outras siglas menores?

Fala-se igualmente de privatizar o BB e a CEF. Ninguém vende aquilo que enche os cofres públicos de impostos como as instituições financeiras.

Do outro lado do picadeiro, Dilma promete continuar o programa “vale coxinha” inventado pelos tucanos outrora e que  o PT tomou como seu primogênito.

O que se criou com o vale coxinha foi amamentar uma geração de parasitas que não querem mais trabalhar. Dinheiro dado há de haver a contrapartida que, no momento, a única que consigo ver é a procriação em larga escala dessa massa de eleitores que votam com o estomago e não com o “celeblo”.

Confesso que há dois montes de uma coisa que a gente desvia na rua logo após a passagem da linda cadelinha do favelado que mora em Higienópolis na capital de SP. Qual delas vamos querer pisar?

Que escolha temos?

Sendo Dilma ou Aécio a coisa dá na mesma. Fede.

Nenhum dos dois candidatos está comprometido com qualquer mudança que a Nação carece, desde que os piratas de Pedro Alvares Cabral saquearam essas terras por aqui.

Passou D Pedro I, II, depois veio o Brasil que não era mais reinado.
A aves que aqui gorjeavam não gorjeiam mais.

O Brasil só precisa agora de uma pá de cal e nada mais.

Tudo aqui virou féretros amargos com a canalhada na ordem do dia.

Não tem remédio.
O leão também morde e mata. O tubarão idem.

Em qual deles vamos colocar nosso santo rabo isso fica por conta de cada um e suas crenças de que Aécio transformará o Brasil na fábula de Alice no País das Maravilhas e Dilma, de outro lado, jura transformar o Brasil num jardim do Édem.

Claro, ambos mentem.

Nem Aécio nem Dilma trabalhará para implementar as reformas reclamadas desde a missa de Caminha.

O crime tributário continuará a ferir nossos bolsos e brios, a educação será tratada como uma prostituta barata da esquina, a saúde servirá apenas para sumir dinheiro público, enquanto pessoas são tratadas em cima das latrinas e bueiros chamados Hospitais Públicos, com raras exceções.
Imagine um Brasil com o tamanho que tem. Foi capaz de produzir essas duas mequetrefes candidaturas?

Só tem isso no Brasil de melhor?

De outro lado, de que adiantaria um Presidente formado em Princeton se o povo vota em Barrabás sempre?

O eleitor não tem educação política para perceber a diferença entre uma ideologia de direita e outra de esquerda. Em doses erradas as duas nos faz entrar pelo cano.

O Brasil argentinizou-se, venezuelou-se, bolivianou-se e cubanou-se demais da conta. Nosso País só tem amores por essas titicas de países exemplos do mal e do imoral.

A gota de veneno que faltava no continente Sul Americano lindo, maravilhoso e cheio de malditos governantes fanfarrões que nos trazem deseducação, desmoralização, apodrecimento geral da saúde de todos cobrando por isso impostos que no meu País fictício, Magnolândia, um presidente desses a la Cuba, Venezuela, Argentina, Bolívia ou Brasil sairia algemado direto do seu palácio para a prisão e de lá não mais sairia.

Qual dos montes do cachorrinho de Higienópolis vamos escolher?

Bom voto.




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