JORNAL PENA LIVRE

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quinta-feira, 8 de outubro de 2009



FACÇÃO CRIMINOSA E SUBVERSIVA

O Brasil chegou num ponto crucial de sua vida e na época de escolher entre dois caminhos distintos. Um deles é rasgarmos a Constituição e fazermos uma fogueira dos demais códigos de leis brasileiras. Com isso deixaremos tudo o que nos diz respeito para os bandidos e as facções criminosas administrarem como quiserem.
O outro caminho é mais duro. Requer vergonha na cara e responsabilidade, além de seguir o padrão das leis existentes colocando na cadeia todos os autores de crimes, principalmente de células terroristas como o MST.
A coisa é grave. A audácia destes grupelhos terroristas e marginais não tem mais limites.
Invadem, destroem, queimam, zombam, roubam e matam.
O MST é composto por células sem configuração jurídica. Não são empresa, Ong, Associação Civil nada. Um fantasma criminoso incrustado no território nacional.
Há quem me pergunte de onde o MST tira recursos para financiar seus crimes e manter tantos vagabundos circulando sem rumo invadindo aqui, ali e acolá.
Algumas hipóteses são prováveis. Dinheiro interno do próprio governo é uma das fontes.
O PT sempre deu apoio ao MST. Lula mesmo já vestiu em público camisetas da quadrilha e um boné fazendo apologia ao grupelho subversivo, além de estender tapetes vermelhos quando o MST foi recebido pelo Palácio do Planalto.
Aquela atitude por si só representou um baita incentivo para que a agremiação criminosa pudesse cada vez mais fomentar seus atos ao arrepio das leis.
Outra fonte de recursos para o MST poderia apontar como sendo oriunda de grupos de ultra-esquerda que apostam no quanto pior melhor.
Finalmente, e também possível, que haja recursos externos. No universo das comodities o Brasil ganha do mundo inteiro em termos de custos e preços. Muito provável que possa existir países que abusam dos subsídios em não querer ver esse tipo de concorrência no mercado. A melhor maneira é tumultuar o processo de reforma agrária.
Cabe a mim comentar o fato e a polícia federal investigar quem são as fontes de recursos para os crimes do MST.
As imagens mostradas na TV em alguns matutinos noticiosos mostrando um trator destruindo sete mil pés de laranja da Fazenda Santo Henrique, de propriedade da empresa Cutrale, no interior paulista, provocou reação indignada no país inteiro.
A justiça (em 07/10/2009) mandou reintegrar a posse do imóvel acima aos verdadeiros donos da fazenda o que vai colocar mais uma vez em pé de guerra MST e proprietários de imóveis produtivos pelo Brasil inteiro. A justiça estabelece um valor de multa para o grupo caso haja desobediência. Boa essa. Multar quem? E de que jeito? O MST é como a facção do crime chamada Terceiro Comando que domina algumas capitais brasileiras. A atitude do tribunal mandando reintegrar as terras aos donos nota dez. Pela multa nota zero.
No Mato Grosso alguns fazendeiros estão organizando grupos paramilitares para abrir fogo contra o MST caso haja alguma invasão das fazendas todas produtivas, diga-se de passagem.
E quer saber? A justiça vai mandar prender mais rápido os fazendeiros paramilitares do que os invasores.
Existe um complô nacional para perpetuar a existência do MST custe o que custar.
Há gente graúda metida nisso com interesses que nem ao padre confessa, a começar pelo primeiro escalão de nosso governo federal.
Se aqui fosse uma terra de homens verdadeiros, de saco roxo como diria Collor de Melo, com responsabilidade e caráter ilibado o MST teria vida muito curta. No tempo dos governos militares todos esses terroristas de vermelho e foice já teriam sumido em algum canto perdido por ai e ninguém iria dar falta.
Reforma agrária que o governo tenta implementar é avassaladoramente vulgar e de improviso demonstrando que as pessoas pensantes para esse assunto têm mesmo “celéblos” de mosca.
A porteira do crime foi aberta há muito para justificar de um lado terroristas de verde e amarelo e de outro a discussão eterna da distribuição de terras e a definição de empreendimentos produtivos ou não.
No meio dessa guerra de irresponsáveis e foras da lei o Brasil garimpa a céu aberto uma política de reforma agrária dos tempos dos bárbaros danificando a imagem de um país inteiro que acabou conquistando o direito de receber a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
No entanto, a imagem é o que menos preocupa o MST e apoiadores oficiais ou não.
Vale mesmo a baderna autorizada e a defesa de um grupo que tem sua maior especialidade o crime organizado.
Com essa invasão, que beirou as raias da mais completa loucura, está mais do que na hora de considerarmos o MST somente como um grupo de farofeiros querendo chamar atenção gritando pelos pastos.
São mais que isso.
O MST é muito bem financiado e veio para quebrar os códigos das leis que temos aqui. Também podemos considera-lo uma facção terrorista que aplica em suas ações a cartilha fio a pavio de fazer valer opiniões através de orquestrações na base da força bruta.
Chega. Aqui não é Ok Corral nem Waitt Earp está vivo.
E agora? O que vai acontecer na seqüência?

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