JORNAL PENA LIVRE

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sexta-feira, 7 de maio de 2010

















CRÔNICAS DA VIDA DE CACHORRO

Atirei o pau no gato-to-to, mas o gato-to-to, não morreu-reu-reu, Dona Chica-ca-ca, admirou-se-se, com o berrô, com o berrô, que o gato deu. MINHAU!
Antônio Rogério Magri, ex ministro da era Collor, já afirmava que cachorro também é gente.
Eu odeio pessoas que maltratam animais por definição. Qualquer que seja o bicho até pulgas amestradas. Odeio à raiz cúbica ao quadrado aquelas que maltratam gente, ainda mais criança. Na minha escala de penalidades não teria nada além de cadeira elétrica para seres humanos que cometem atrocidades contra os pequenos.
Desculpem-me a franqueza. Para esse bicho (vide foto acima) que se diz procuradora aposentada Vera Lúcia de Sant’anna Gomes teria o maior prazer de apertar o botão da eletricidade da cadeira dela.
Ela é acusada de torturar a menina de 2 anos de idade que estava sob sua guarda provisória.
Culpa dela? Até certo ponto. A outra parte da culpa cabe à justiça de família que liberou essa bruxa para ser a mãe da menina. Que tipo de pesquisa o forum fez para que ela pudesse adotar a pobre Maria (vamos chamá-la assim)?
Só porque tem titulagem de ex procuradora seria uma pessoa confiável?
Bastou apresentar a carteirinha para obter sinal verde para a tortura de Maria?
Que tipo de roteiro a justiça segue para adoções pelo Brasil afora?
Se esta cidadã fosse pobre certamente todos os seus orifícios seriam investigados até a raiz dos cabelos, mas bastou ser ex procuradora, classe média alta que pode entrar escolher sua vitima e torturá-la ou até pior.
Comenta-se que Vera Lúcia é integrante de uma seita satânica e que pegou a pobre Maria para servir ao deus de suas crenças malucas.
Fico imaginando que tipo de procuradora a bruxa poderia ter sido.
Uma mente assim jamais poderia se aproximar de qualquer coisa que fosse ligada à justiça dos homens ou do serviço público.
Demência pura. Doença terminal. Cadeia é pouco. Vai ficar “de boa” tomando seu solzinho vez em quando e recebendo visitas íntimas no xilindró.
Sou contra pena de morte. A justiça comete erros, mas nesse caso abriria uma honrosa exceção para torrar essa facínora usando cem milhões de volts.
Podem tirá-la da classificação homo sapiens. Ela não é gente, nem bicho.
Adoção é um ato de amor e desprendimento. Cria-se uma pessoa que não é sangue do nosso sangue, mas coração do nosso coração.
Levar para casa uma criança que já tem histórico de abandono, maus tratos nos orfanatos perdidos desse mundão e a partir dali montar um campo de concentração em torno dela com toda sorte de maldades e atrocidades é caso de ligar mesmo a tomada da cadeira dessa infame Sra.
Evidente que ela nega. Hitler se estivesse vivo diria ser inocente e proclamaria aos quatro ventos ser profundamente religioso, adicionalmente, para tentar ganhar alguns pontos com a sociedade.
A justiça beneficiou essa maxi criminosa de todas as formas cantando ações futuras, como a decretação da prisão dela para que tivesse oportunidade de fugir como de fato o fez.
Deu no pinote como se diz na gíria e agora?
Talvez esteja agora disfarçada. Pintou os cabelos de negro, está usando lente de contato azuis e deve fazer parte de algum convento que a recebeu, ó pobre alma penada.
Será que o juiz que liberou essa adoção certificando como sendo ideal a tal senhora assumir o papel de mãe dorme solenemente à noite? Perdeu o sono ou não?
E agora como fica? Não seria o caso deste responsável pela justiça de família e adoções ser igualmente colocado a ferros e jogado no calabouço?
Milhares de pessoas e famílias tentam adotar alguma criança. Sofrem por anos nos confusos e tortuosos processos a que se submetem para obter sinal verde.
Mostram árvores genealógicas, milhares de certidões negativas até de dívida com o leiteiro, são entrevistadas por centenas de agentes sociais, tem suas vidas financeiras investigadas desde os tempos da arca da Noé.
E muitas vezes as famílias que querem adotar são classificadas como inapropriadas porque a casa onde moram não tem reboco nas paredes, como se isso fosse a chave para demonstrar amor e compaixão.
No entanto, qualquer gaiato ou gaiata que venha de terno e gravata, com algum título na mão, falando “ingres” embarca nossas crianças para o exterior para serem até vendidas como escravas. Os anais históricos estão lotados de casos assim.
Essa bruxa conseguiu adoção porque alguém acreditou que por ser ex procuradora o caminho da santidade estaria aberto e que reunia condições para adotar crianças.
Noves fora que a criminosa em tela ainda tem em seu famoso currículo centenas de casos de discriminações contra negros, maus tratos a ex-funcionários, crimes de difamação.
Com tudo isso o juiz ainda outorgou a adoção para essa doente e agora corre da picada da seringa alegando firulas jurídicas.
Prender Vera Lúcia de Sant’anna Gomes imediatamente é questão de honra.
Vamos deixá-la apodrecer na cadeia porque infelizmente aqui não tem cadeira para ligarmos na tomada e ver a cidadã tomar o caminho do inferno queimando lá para sempre.
Que sirva de alerta à justiça que gosta de discriminar as famílias pobres e humildes, quando querem adotar, colocando-lhes um critério super rigoroso para autorizar a adoção, mas que de outro lado faz-se de cega, surda e muda em casos de adoção quando são pessoas abonadas, com títulos e falando outros idiomas.

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