JORNAL PENA LIVRE

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domingo, 23 de maio de 2010





















ESPÍRITO DE PORCO HUMANO

Há várias classificações para o espírito de porco humano capaz das maiores atrocidades, brincadeiras de mau gosto, crimes em prol do divertimento ou o saciamento de mentes pervertidas e doentes.
Um ou mais desocupados roubaram dois filhotes de cordeiro nos EUA. Devolveram os dois animais pichados e com os pelos cortados. Vide foto.
São casos do cotidiano que revelam uma certa tendência humana clássica de fazer algo que possa prejudicar alguém apenas para momentos hilários.
Alguns casos acabam em crimes como aquele idiota que, juntamente com amiguinhos felizes, queimaram um índio em Brasília tempos atrás apenas para tirar um sarro. Como era filho de um certo influente acabou solto nas ruas e leva sua vida confortavelmente como se nada tivesse acontecido.
Fiz várias pesquisas e anotei alguns acontecimentos trágicos, engraçados, animalescos e outros tantos adjetivos, tudo em prol de saciar a fome de mentes despreparadas para o convívio em sociedade, senão vejamos:
· Um certo cidadão paulistano foi capturado em imagens de câmeras ocultas durante meses a fio colocando sujeira do nariz embaixo de sua mesa. A meleca já estava parecendo a cadeia dos Andes. Pior. O cara era o tal dentro da empresa. Pena: limpeza da cacaria toda e a eternidade para ser debochado dentro da firma;
· Uma mulher superbem vestida em Curitiba usando bolsa de grife foi pega em flagrante urinando numa praça daquela cidade. Perguntada sobre o porque do ato respondeu candidamente que precisava de uma certa dose de adrenalina. Pena: Trabalho em obras de caridade durante 3 meses;
· Em São Paulo capital. Jovens com mentes completamente destroçadas pela idiotice e drogas se apearam do carro e puseram-se a espancar mendigos de rua urinando em cima dos mesmos. Pena? Nenhuma. Eram filhinhos de papai importante na cidade;
· Em Piracicaba década de 80. Jovem rico e sua namorada cabeça de balão resolveram tirar um sarro a bordo do carro importado do papai pichando muros alheios. Num deles o dono estava de tocaia quando a dupla chegou para ejetar sua tinta preta. Sob a mira de uma arma o proprietário do muro ordenou que os dois pichassem o carro onde estavam: uma perua importada com interior inteiro na cor creme. O jovem que havia emprestado o carro do papai rico chorou dizendo que o pai iria matá-lo assim que chegasse em casa com o bólido todo pintado dentro. Não se sabe o desfecho, mas suponho que o filhinho agora esteja estudando na Somália ou em Timbuktu;
· Motoristas de ônibus metropolitanos. Muitos são denunciados quando arrancam com seus veículos ao ver pessoas idosas tentando subir os degraus altíssimos, por sinal. Muitas vitimas já se esborracharam no chão. Pena: nenhuma. As pessoas têm medo de denunciar;
· Cena do cotidiano. Motorista vê espaço suficiente para seu veículo e só por sacanagem encosta-se ao carro da frente e o espreme de tal forma que impossibilita qualquer manobra do carro da vítima. Apenas para divertimento puro e saudável;
· Estudantes depredam escolas onde estudam para ficar “de boa” com a galerinha;
· Cidades grandes nas subestações de energia. Casos são registrados de pessoas com lindo comportamento urbano que jogam artefatos de metal pendurados entre dois sapatos velhos ocasionando curto circuitos terríveis e prejuízos imensos às empresas operadoras;
· Essa eu mesmo presenciei em SP capital. Rua Augusta esquina com Alameda Santos onde há uma lanchonete do Mac Donalds. Cidadã com seu carrão importado e sem a menor cerimônia jogou um saco enorme de seu lixo no meio da rua imaginando que estivesse em seu próprio chiqueiro onde certamente deve viver;
· Aqui em Piracicaba (SP). Tempo dos parquímetros de estacionamento. Quando a coleta era feita a noite o pessoal da empresa responsável coletava de tudo menos moedas. Havia palitos de fósforos, gomas de mascar, fezes, tampinhas de garrafa, camisinhas, arruelas diversas, lascas de metal e, por incrível que pareça, até ácido de alto poder corrosivo. A criatividade era tanta que numa das máquinas o vândalo consegui encher o parquímetros com urina e tampá-lo com chiclete para não vazar;
· Caso recente. Uma dupla de portadores de “celeblos” de mosca resolveu pichar o Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Pena: limpeza de vários outros lugares pichados na cidade maravilhosa;
· Uma das mais terríveis ocorrências dos últimos tempos. O grupo dos Sem Terra, na verdade grupo dos sem lei, invadiu fazenda imensa com laranjais produtivos. O grupo quebrou tudo, arruinou milhares de pés de laranja, desmontou máquinas e ateou fogo na sede da fazenda. Punição? Nenhuma. São amiguinhos do Palácio do Planalto.
Vandalismo puro.
Esse ato é uma ação de hostilidade, violência, pichações, destruições, contra patrimônios públicos, históricos e privados, atos ilegais, onde em primeiro momento deve-se entender que causar danos é crime, consoante o artigo 163 do Código Penal.
São tantos os casos que podemos perder vários dias escrevendo.
O porco é um dos principais animais em quase todas as dietas no mundo e fonte primeira de proteína. Falar em espírito de porco é ofender demais nossos eternos companheiros desde os primórdios da humanidade e que sempre nos dão a maciez de sua carne saborosa e tenra para nossa alimentação.
Espírito de humano mesmo ao invés do porco.
No Estado de São Paulo, 25% dos orelhões são danificados todos os meses.
A empresa responsável afirma que se não houvesse a manutenção dos 250 mil telefones públicos instalados em todo o estado, em apenas quatro meses não haveria um único aparelho em condições de uso. Além disso, a empresa relata casos onde pessoas de boa família engatam cabos de aço nos orelhões e arrancam a unidade do chão apenas para divertimento.
Todos os meses, 150 quilômetros de cabos de aço ou cobre usados na iluminação pública da capital paulista são furtados, além das 300 lâmpadas que precisam ser substituídas. Outro perigo é representado pelo roubo de tampas de bueiros, o que pode causar graves acidentes: todos os meses desaparecem 500 dessas tampas de metal, com valor de R$ 200 cada uma. Além disso, 400 placas de sinalização da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) somem a cada mês e cerca de 500 metros de cabos de semáforos têm de ser recolocados a cada 30 dias.
Na China, casos de vandalismo com propriedade do governo dá pelotão de fuzilamento. Talvez fosse o caso de colocar também por aqui alguns paredões para detonar essa gentinha que não tem nada o que fazer.
Para finalizar. Escutem essa. Cidadão, no mínimo um lunático psicopata terminal, invadiu de madrugada (aconteceu semana passada) o cemitério de uma cidade francesa. Após a invasão o elemento abriu várias covas defecando nos túmulos, urinando em outros e matando com pistola de ar os gatos que moravam no local. Está preso. O governo local estuda uma penalidade adequada para o cagão que ria muito ao ser preso em flagrante.
Pura demência.

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