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quarta-feira, 19 de março de 2014

A VERDADE QUE NINGUEM QUER VER


A descoberta dos campos de concentração nazistas na Segunda Grande Guerra (1939-1945) se revelaria uma acachapante e assombrosa realidade que o mundo jamais esqueceu. Nos arredores do campo de concentração de Bergen-Belsen, por vezes conhecido apenas como Belsen, e que foi um campo de concentração na Alemanha nazista localizado no atual estado alemão da Baixa Saxônia, havia algumas comunidades urbanas no distrito de Celle.
Quando este campo foi libertado no dia 21 de maio de 1945 pelo exército britânico, os soldados da rainha enfurecidos ao se depararem com um cenário de Dante capturaram os remanescentes soldados alemães e juntamente com uma força tarefa das tropas inglesas se dispuseram a trabalhar duas semanas inteiras em turnos de 24 horas por dia somente para dar conta de enterrar os mortos.
Durante algum tempo este campo apresentava o maior índice de mortes frente aos outros campos alemães.
Os soldados ingleses, indignados com tanta tragédia, foram até a localidade de Celle realizar entrevistas com os habitantes locais para checar se sabiam da proximidade de um campo de morte tão vasto e que cheirava tão ruim a dezenas de quilômetros.
Qual não foi a surpresa perceber que quase ninguém sabia de nada. Entretanto, boa parte das famílias recebia mão de obra do campo para afazeres domésticos através de soldados nazistas que comercializavam a força laboral de dezenas de mulheres condenadas em um campo tão mortífero e nas proximidades de muitos fundos de quintal.
Inúmeros documentos obtidos através do site do memorial Yad Vashem, localizado em Israel e fundado em 1953, igualmente em Amherst, The Institute for Holocaust, Genocide and Memory Studies at the University of Massachussests e várias outras fontes, atestam a existência de calhamaços dessas entrevistas com pessoas de Celle que usufruíam cotidianamente das mulheres condenadas em Bergen para serviços caseiros e conviviam com o cheiro da morte, mas que acreditavam piamente nada haver de errado.
De fato Celle era um paraíso à parte. Lagos pitorescos, ruas tranquilas, pessoas felizes a caminhar pelas calçadas e muitas árvores que se enchiam de flores na primavera.
Havia nas cidades os chamados burgomestres, detentores do poder executivo comunal que encerravam em si próprios a responsabilidade dos desatinos nazistas cometidos e permitidos nas pequenas comunidades encerradas no distrito de Celle.
Sob a mira dos fuzis ingleses todos os burgomestres, acompanhados de uma centena de ilustres moradores das redondezas, foram conduzidos ao campo para assistirem ao drama de enterrar milhares de mortos em buracos que recebiam depois a indicação de número de vítimas desconhecido tamanho era o volume de pessoas mortas a enterrar.
Os processos psicológicos que levam as pessoas a não enxergarem crimes sendo cometidos no quintal são os mesmos que norteiam os que acreditam em mentiras colossais contadas a partir da magnificência fictícia do sistema de saúde cubano e os médicos que aqui vieram trabalhar sob regime de semi escravidão, com contratos de trabalho leoninos ferindo toda e qualquer lei que se suponha razoável e feita por uma civilização moderna.
Há ainda seres humanos batraquianos que creem que o holocausto foi um truque de cinema.
Moluscos xiitas, absorvidos por cantilenas da ficção política que aqui sobrevive, acreditam que um país do tamanho de uma noz moscada, pobre de marré deci, cercado pelo mar, sofrendo horrores com boicotes intermináveis, principalmente dos EUA, um país cuja pauta de exportações se concentra apenas em alguns charutos e açúcar de cana, atividade esta em franca decadência, com a capital Havana circunvizinhada por pobreza extrema é capaz de ter um sistema de saúde de primeiro mundo. Piada pura de salão.
Os médicos cubanos são outro item na pauta de exportação cubana, são commodities como farinha de trigo, soja, minério de ferro.
O que parece ser uma produção de médicos para consumo interno cubano, na verdade é toda exportada via mão de obra semi-escrava para países que fazem parte do quinteto de ouro dos fora da lei: Brasil, Argentina, Venezuela, Coréia do Norte e Bolívia.
O Brasil, entretanto, é o único país do maravilhoso grupo que explora em regime de semi-escravidão e que aceitou os termos dos irmãos Castro para arrumar uma maneira de sustentar a patifaria dos manos loucos naquela ilhotinha  amotinada e paupérrima.
Os médicos cubanos que conseguiram fugir do cerco de vigilância patrocinado de forma ilegal em nosso próprio território por agentes cubanos (acreditem se quiser) contam uma história de dor, perseguição política, mortes, tortura comandada pelos hermanos Castro que recebem um dinheirão, via contrato fraudulento envolvendo certa entidade de Saúde Sul americana e o governo xiita brasileiro sob o comando dos vermelhões lulo petistas.
O Brasil infringe várias leis trabalhistas de alcance internacional, faz um contingente de pessoas trabalhar sob regime só antes visto e magnificamente retratado por Johann Moritz Rugendas, artista alemão que esteve pintando a selvageria escravagista lá pelos idos dos anos 1822 a 1825.
Recentemente quatro amigos paulistas de nomes fictícios Dr. Alfredo, Paulo Roberto, César e João Carlos e cujos sobrenomes me reservo o direito de omitir, já que sofreriam perseguição e retaliação pelo regime que aí está, viajaram por conta própria em novembro de 2013 para Havana a arredores disfarçados de turistas abelhudos.
Visitaram hospitais, hospícios, farmácias, anotaram tudo, tiraram fotos, enxergaram detalhadamente, vivenciaram os odores de perto e sentiram na pele verificar tudo “in locuo”.
Os relatos estão mais para verdades parecidas com o campo de Bergen alemão. Não teria coragem de descrever o que viram por lá e seria totalmente desnecessário.
Posso adiantar as observações colhidas corroboram com a verdade dos fatos.
A medicina cubana é ótima para exportar essa commoditie e é formada numa ilha da fantasia, certa faculdade frequentemente mostrada em fotos nos sites do mundo inteiro, cercada pelo cheiro da morte e pela agonia dos moribundos. Os quatro amigos concluíram com propriedade que o que se fala de medicina cubana é uma mostra de números fraudados sem qualquer auditoria internacional capaz de comprovar a mágica de se ter uma medicina de ponta numa ilhota prestes a morrer.
Sem a ajuda dos xiitas do nosso governo já teria sido colocada uma pá de cal naquele lugarejo de belezas naturais soberbas, mas aniquilado por séculos de poder castrista.
Os dois irmãos centenários e longevos de Cuba arrumaram uma maneira bastante esperta de conseguir dinheiro para sustentar seu luxo e riqueza. Encontraram um país suficientemente otário para nadar de braçada no dinheiro dos nossos impostos. Quanta ousadia.
Sugiro aos crédulos que enxergam homúnculos verdes a todo instante e que acreditam que o paraíso terrestre de saúde é logo ali que peguem o primeiro voo com destino a Cuba para verificar de perto, mas levem na bagagem máscaras e remédios para não embrulhar o estômago.
E se mesmo assim ainda persistir a crença na ilha da fantasia dos irmãos Castro, que o governo brasileiro é ótimo e age sempre nas melhores das intenções, talvez fosse melhor estudar a possibilidade de se internar em alguma casa para problemas da cabeça.
Sugestão de sites para pesquisa:






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